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Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho

Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho, fale sobre ele para mais pessoas.

atenciosamente;

The Question

Luanda Angola

sexta-feira, 30 de setembro de 2011


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MM Realizações


Poesia ser mulher


Ser Mulher


Ser mulher é saber amar
Ter uma ilimitada capacidade
De dar e compreender
Como ninguém os defeitos de alguém
Ter uma ingenuidade e pureza
É saber acarinhar
E muitas vezes por piedade
Mentir e enganar
Ser mulher, é saber sentir
Nunca magoar

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Solido de Composição


INTRODUÇÃO
Com base o nosso tema, Sólidos de Composição; vamos abordar com referencia no que nos diz respeito, visto que; os sólido numa linguagem normal é um estado da matéria, cujas características são: volume e forma. 
A composição no desenho é a forma na qual os artistas encontram formas, cores e linhas. Muitas vezes, as composições de alguns artistas não apresentam o tema identificável, enquanto em alguns percebe-se sua história, praticamente no que se basearam ao fazer aquela pintura.






















DESENVOLVIMENTO
Sólido de Composição
Em a Teoria das cores, que, contrapondo-se à cor-pigmento, diz respeito à reflexão dos raios luminosos - e não pela cor efectiva contida na substância.
Identificada pelo fenómeno da refracção dos raios solares, essa concepção das cores deu-se pela primeira vez com o físico inglês Isaac Newton, no ano de 1666.
Segundo essa compreensão, a cor percebida pelos olhos é aquela reflectida pelo objecto no qual o raio solar incide. O branco, assim, consiste na reunião de todas as cores, ao passo em que o preto seria a ausência de cor.
A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho(amplitude), cor (frequência), e polarização (ângulo de vibração).
  Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de onda e partículas.
Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogéneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas.
Em sentido figurado significa esclarecer ou fazer algo compreensível.
A cor pigmento, ao contrário, terá um efeito diverso: misturando-se todas as cores o resultado será uma espécie de marrom.
A comprovação científica da teoria luminosa das cores pode ser feita com um experimento relativamente simples: colocando-se um disco contendo as sete cores do arco-íris, ou seja, aquelas obtidas pela refração, e girando-se velozmente o mesmo, a partir de certa velocidade o olho deixará de perceber as varias cores e passará a ver apenas o reflexo de todas elas juntas: o branco.
Introdução Só podemos perceber as cores na presença da luz.Cor é luz. Sem a luz, nossos olhos não conseguem captar as cores. A luz branca é formada pela reunião de numerosas radiações coloridas que podem ser separadas. A cor é o resultado do reflexo da luz que não é absorvida por um pigmento. Dessa forma, podemos estudar as cores sob duas teorias que estão diretamente relacionadas, embora parecam opostas : a COR-LUZ e a COR-PIGMENTO.
Cor-Luz Cor-luz, ou colorido, é a radiação luminosa visível que tem como síntese aditiva a luz branca.Ou seja, a cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz, que pode se decompor em muitas cores, concluindo-se que a luz branca contém todas as cores. Isaac Newton fez surpreendentes descobertas sobre a luz e as cores. Seus estudos partiram da observação do arco-íris. Newton "reproduziu" um arco-íris dentro de casa, usando prismas e lentes, onde fez incidir a luz do Sol.A faixa colorida que obteve ao separar as cores é chamada de "espectro solar", mas nem todas as cores são visíveis aos nossos olhos, como por exemplo, o infra-vermelho e o ultra-violeta. Assim, o que vemos é o espectro das sete cores visíveis:violeta,índigo, vermelho, laranja, amarelo, verde e azul.
E o preto? Bem, se o branco é a soma de todas as cores, o preto é a ausência delas. Por isso essa mistura é chamada de síntese aditiva, pois estamos somando as cores. Um experimento prático e clássico sobre a cor-luz é o disco de Newton. Trata-se de um disco com as sete cores do espectro visível pintadas ou coladas. Girando o disco, as sete cores se superpõem aos nossos olhos, dando a sensação de luz branca.
Cor-pigmento Cor-pigmento é a substância material que, conforme a sua natureza, absorve, refrata e reflete os raios luminosos componentes da luz que se difunde sobre ela. É a qualidade da luz refletida que determinda a sua denominação. O que faz com que chamemos um corpo de verde é a sua capacidade de absorver quase todos os raios da luz branca incidente, refletindo para nós apenas as tonalidades dos verdes. Essa mistura de cor-pigmento é chamada de síntese subtrativa, por ser oposta a mistura aditiva que acontece com a cor-luz. Ou seja, se na cor-luz, o branco é a reunião de todas as cores, na cor-pigmento, o preto é a mistura de todas as cores. Cada teoria se encaixa e está correta em um contexto: a cor-luz se refere ás luzes, enquanto a cor-pigmento é referente ás tintas, pigmentos, etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Teorias sobre a luz

No século I a.C. Lucrécio, dando continuidade às ideias dos primeiros atomistas, escreveu que aluz solar e o seu calor eram compostos de pequenas partículas.

Teoria corpuscular da luz

A ideia de que a luz seria um corpúsculo vem desde a Antiguidade, com o atomismo de Epicuro e Lucrécio.
Contudo, somente no século XVII, a teoria corpuscular para a luz consolidou-se como um conjunto de conhecimento capaz de explicar os mais variados fenómenos ópticos. O seu principal expoente nesse período foi o filósofo natural inglês Isaac Newton(1643-1727).
Nos seus trabalhos publicados - o artigo "Nova teoria sobre luz e cores" (1672) (disponível em português em Silva & Martins 1996) e o livro Óptica (Newton 1996) - e também nos trabalhos não publicados - os artigos "Hipótese da luz" e "Discurso sobre as observações" (disponíveis em Cohen & Westfall 2002) - Newton discutiu implicitamente a natureza física da luz, fornecendo alguns argumentos a favor da materialidade da luz.
Esse é um fato muito interessante. Apesar de ser conhecido como o grande defensor da teoria corpuscular, Newton nunca discutiu em detalhes o assunto, sendo sempre cauteloso ao abordá-lo (Cantor 1983). A razão desse comportamento seria as críticas recebidas sobre o artigo "Nova teoria sobre a luz e cores" de 1672, advindas principalmente de Robert Hooke, Christiaan Huygens.
A teoria corpuscular foi amplamente desenvolvida no século XVIII, pelos seguidores de Newton.
No início do século XIX, com o aperfeiçoamento da teoria ondulatória de Thomas Young e Augustin Fresnel, a teoria corpuscular foi, aos poucos, sendo rejeitada.
É importante compreender que a teoria corpuscular desenvolvida entre os séculos XVII e XIX não é a mesma da atual, inserida na concepção da dualidade onda-partícula da luz.
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequênciadaquela cor.


Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de ondado espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores primárias(verde, azul e vermelho), enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris. Observação: Cores primárias são cores indecomponíveis, sendo o vermelho, o verde e o azul. Desde as experiências de Le Blond, em 1730, essas cores vêm sendo consideradas primárias.

Teoria da cor

Cor, frequência e energia da luz
Cor
\lambda \,\!/nm
\nu \,\!/1014 Hz
\nu_b \,\!/104 cm−1
E \,\!/eV
E \,\!/kJ mol−1
>1000
<3.00
<1.00
<1.24
<120
Vermelho
700
4.28
1.43
1.77
171
Laranja
620
4.84
1.61
2.00
193
Amarelo
580
5.17
1.72
2.14
206
Verde
530
5.66
1.89
2.34
226
Azul
470
6.38
2.13
2.64
254
Violeta
420
7.14
2.38
2.95
285
Ultravioleta próximo
300
10.0
3.33
4.15
400
Ultravioleta distante
<200
>15.0
>5.00
>6.20
>598
Mapa de cores. Observar que cada cor é sempre a intermediária entre as duas vizinhas e que diametralmente opostas estão as cores complementares
Quando se fala de cor, há que distinguir entre a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a cor obtida subtractivamente (cor pigmento).
No primeiro caso, chamado de sistema RGB, temos os objectos que emitem luz (monitores, televisão, Lanternas, etc.) em que a adição de diferentes comprimentos de onda das cores primárias de luz Vermelho + Azul (cobalto) + Verde = Branco.
No segundo sistema (subtractivo ou cor pigmento) iremos manchar uma superfície sem pigmentação (branca) misturando-lhe as cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes plásticas); Ciano + Magenta + Amarelo.
Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não-emissores de luz). Subtraindo os três pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processo de impressão, como por exemplo: o Off-Set, e o processo Flexográfico, bastante usado na impressão de etiquetas e embalagens.




Este sólido geométrico chama-se  cubo. 
É um prisma em que todas as faces têm a forma de quadrados.
Este sólido geométrico tem: 8 vértices, 12 arestas e 6 faces.
Chamamos paralelepípedo a este prisma. 
Todas as suas faces têm a forma de rectângulos.
Tem 8 vértices, 12 arestas e 6 faces.







CONCLUSÃO

Depois de algumas investigações sobre os Sólido de Composição concluímos que, A Cor não é um fenómeno físico, A cor é como o olho (dos seres vivos animais) interpreta a reemissão da luz vinda de um objecto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; e que corresponde à parte do espectro eltromagnético que é visível o que diferencia da luz, sendo assim denominada como uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Tecnologia da Informação


INTRODUÇÃO
As TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) representam ainda um avanço na educação a distância. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores tem a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo.
A democratização da informação, aliada a inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Contudo, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação.






















TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Tecnologia da Informação é a área de conhecimento responsável por criar, administrar e manter a gestão da informação através de dispositivos e equipamentos para acesso, operação e armazenamento dos dados, de forma a gerar informações para tomada de decisão.

 

A TI (Tecnologia da Informação é uma grande força em áreas como finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas actividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial.
Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasse e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, colectadas por instituições particulares ou públicas.
As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em um software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias.
Os maiores desenvolvedores mundiais desse tipo de tecnologia são Suécia, Cingapura, Dinamarca, Suíça e Estados Unidos, segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2009-2010 do Fórum Econômico Mundial. O Brasil é o 61º nesse ranking.

 

Tecnologias de Informação (TI) nas organizações

Impactos dos Sistemas de Informação (SI) / Tecnologias de Informação (TI) nas organizações

A introdução de SI/TI numa organização irá provocar um conjunto de alterações, nomeadamente em nível das relações da organização com o meio envolvente (analisadas em termos de eficácia) e em nível de impactos internos na organização (analisados através da eficiência).
As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional:
1.    no nível estratégico, quando uma acção é susceptível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional;
2.    nos níveis operacional e administrativo, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita essa distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactos simultâneos nos vários níveis: estratégico, operacional e táctico.
Assim, temos que os SI permitem às organizações a oferta de produtos a preços mais baixos, que, aliados a um bom serviço e à boa relação com os clientes, resultam numa vantagem competitiva adicional, através de elementos de valor acrescentado cujo efeito será a fidelidade dos clientes.
A utilização de SI pode provocar, também, alterações nas condições competitivas de determinado mercado, em termos de alteração do equilíbrio dentro do sector de actividade, dissuasão e criação de barreiras à entrada de novos concorrentes. Os SI/TI permitem, ainda, desenvolver novos produtos/serviços aos clientes ou diferenciar os já existentes dos da concorrência e que atraem o cliente de forma preferencial em relação à concorrência.
A utilização de alta tecnologia vai permitir uma relação mais estreita e permanente entre empresa e fornecedores, na medida em que qualquer pedido/sugestão da parte da empresa é passível de ser atendido/testado pelos fornecedores. A tecnologia permitiu uma modificação na maneira de pensar e de agir dos produtores e consumidores.
As Tecnologias de Informação têm reconhecidamente impactos no nível interno das organizações: na estrutura orgânica e no papel de enquadramento/coordenação na organização; em nível psicossociológico e das relações pessoais; no subsistema de objectivos e valores das pessoas que trabalham nas organizações; bem como no subsistema tecnológico.
Os maiores benefícios aparecem quando as estratégias organizacionais, as estruturas e os processos são alterados conjuntamente com os investimentos em TI. As TI’s permitem, assim, ultrapassar todo um conjunto de barreiras na medida em que existe uma nova maneira de pensar, pois em tempo real é possível às empresas agirem e reagirem rapidamente aos clientes, mercados e concorrência.

 

Tecnologia da Informação e seu impacto na segurança empresarial

A Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança[2] não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um individuo valiosas informações sobre sua organização.
Temos então um caso em que a tecnologia da informação se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, é importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas além de seus benefícios, pois segurança também gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nunca são pequenos nessa área.

 

Evolução da Tecnologia de Informação

Conhecendo a evolução histórica da Tecnologia da Informação (TI) podemos compreender o quanto essa ferramenta é necessária hoje nas empresas e perceber, por exemplo, como os sistemas actuais são modificados, desenvolvidos e aplicados. O desenvolvimento da TI, segundo Keen (1996, p. XXV) pode ser divida em quatro períodos distintos:
§                     Processamento de dados (década de 1960);
§                     Sistemas de informações (década de 1970);
§                     Inovação e vantagem competitiva (década de 1980);
§                     Integração e reestruturação do negócio (década de 1990);
De acordo com Foina (2001), foi com o advento dos computadores nas empresas e organizações que a TI surgiu. Antes, o processo de tratamento das informações eram em formatos de memorandos, planilhas e tabulações, todas datilografadas e distribuídas por meio de malotes aos funcionários. Analisando os avanços da TI vemos o quanto esse instrumento de tomada de decisão é importante no mundo dos negócios, nas empresas e na própria tecnologia.

 

A Era do Processamento de Dados

Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes.
Na década de 1970, as linhas telefónicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das actividades burocráticas.
Toda a acção acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPD´s (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações.

 

A Era dos Sistemas de Informações

Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização.
O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”.
Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transacções para o gerenciamento de banco de dados." Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças.

 

 

 

A Era da Inovação e Vantagem Competitiva

Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo todo.
Criou-se programas de “conscientização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação.
Mesmo com todos os avanços da época, como as redes locais, os computadores ainda eram incompatíveis entre si, dificultando assim a integração dos sistemas e uma maior flexibilidade. A busca pela descentralização se torna mais forte.

 

A Era da Integração e Reestruturação do Negócio

Na década de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema EDI (electronic data interchange ou troca electrónica de dados).
“A TI é reconhecida como factor crítico de capacitação, principalmente através das telecomunicações, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo às actividades de coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbito, a mudança se acelerou em quase todas as áreas do negócio e da tecnologia. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização.






CONCLUSÃO
Depois de algumas investigações científicas sobre a Tecnologia da Informação conclui que as novas tecnologias, relacionadas a uma revolução informacional, oferecem uma infra-estrutura comunicacional que permite a interacção em rede de seus integrantes. Numa rede, no entanto, geralmente são descartados modelos em que haja uma produção unilateral das informações que serão somente repassadas aos outros terminais de acesso. Este modelo é considerado reactivo e não interativo e aparece mesmo na internet, disponibilizados pelos conhecidos portais, e agências midiáticas que disponibilizam suas informações e serviços pela Internet tão somente.


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