INTRODUÇÃO
No tempo da pré-história os
agricultores, utilizavam conhecimentos de genética através da domesticação e
do cruzamento seletivo de animais e plantas para melhorar suas espécies.
Atualmente é a genética que proporciona as ferramentas necessárias
para a investigação das funções dos genes, isto é, a
análise das interacções genéticas. No interior dos organismos,
a informação genética está normalmente contida nos cromossomos,
onde é representada na estrutura química da molécula de DNA o que diminui bastante o tempo de
espera no cruzamento das espécies.
DESENVOLVIMENTO
A
genética
Os genes, em geral, codificam a informação
necessária para a síntese de proteínas,
no entanto diversos tipos de gene não-codificantes de proteínas já foram
identificados, como por exemplo genes precursores de microRNAs (miRNA) ou de
RNAs estruturais, como os ribossômicos. As proteínas, por sua vez, podem atuar
como enzimas (catalisadores) ou apenas estruturalmente, funções estas
diretamente responsáveis pelo fenótipo final
de um organismo. O conceito de "um gene, uma proteína" é simplista e
equivocado: por exemplo, um único gene poderá produzir múltiplos produtos
(diferentes RNAs ou proteínas), dependendo de como a transcrição é
regulada e como seu mRNA nascente é processador pela maquinaria de splicing.
Em 1866, Gregor Mendel estabeleceu
pela primeira vez os padrões de hereditariedade de algumas características
existentes em ervilheiras, mostrando que obedeciam a regras estatísticas simples. Embora
nem todas as características mostrem estes padrões de hereditariedade
mendeliana,
o trabalho de Mendel provou que a aplicação da estatística à genética poderia
ser de grande utilidade.
A partir da sua análise estatística, Mendel definiu
o conceito de alelo como sendo a unidade fundamental
da hereditariedade. O termo "alelo" tal como Mendel o utilizou,
expressa a idéia de "gene", enquanto que nos nossos dias ele é
utilizado para especificar uma variante de um gene.
Só depois da morte de Mendel é que o seu trabalho
foi redescoberto, entendido (início do século XX) e lhe foi dado o devido valor
por cientistas que então trabalhavam em problemas similares.
Mendel não tinha conhecimento da natureza física
dos genes. O trabalho de Watson e Crick em 1953 mostrou que a base física da
informação genética eram os ácidos nucleicos, especificamente o DNA,[4] embora
alguns vírus possuam genomas de RNA. A descoberta da estrutura do DNA, no
entanto, não trouxe imediatamente o conhecimento de como as milhares de
proteínas de um organismo estariam "codificadas" nas sequências de
nucleotídeos do DNA. Esta descoberta crítica para o surgimento da moderna
Biologia Molecular só foi alcançada no começo da década de 1960 por Marshall Nirenberg, que viria a receber o Nobel em 1968, assim como Watson e
Crick cinco
anos antes. A manipulação controlada do DNA (engenharia genética) pode alterar a hereditariedade e as
características dos organismos.
Mendel teve sucesso onde vários experimentadores,
que também faziam cruzamentos com plantas e com animais, falharam. O fracasso
desses pesquisadores explica-se pelo seguinte: eles tentavam entender a herança
em bloco, isto é, considerando todas as características do individuo ao mesmo
tempo; não estudavam uma característica de cada vez, como fez Mendel. Somente
quando se compreendia o mecanismo de transmissão de certa característica é que
Mendel se dedicava a outra, verificando se as regras valiam também nesso caso.
O sucesso de Mendel deveu-se também a algumas
particularidades do método que usava: a escolha do material, a escolha de
características constantes e o tratamento dos resultados. Além de ele ter
escolhido ervilhas para efetuar seus experimentos, espécie que possui ciclo de
vida curto, flores hermafroditas o que permite a autofecundação, características
variadas e o método empregado na organização das experimentações eram
associados à aplicação da estatística, estimando matematicamente os resultados
obtidos.
A Genética clássica consiste nas técnicas e métodos
da genética, anteriores ao advento da biologia molecular. Depois da descoberta
do código genético e de ferramentas de clonagem utilizando enzimas de
restrição, os temas abertos à investigação científica em genética sofreram um
aumento considerável. Algumas ideias da genética clássica foram abandonadas ou
modificadas devido ao aumento do conhecimento trazido por descobertas de índole
molecular, embora algumas ideias ainda permaneçam intactas, como a
hereditariedade mendeliana. O estudo dos padrões de hereditariedade continuam
ainda a ser uma ferramenta útil no estudo de doenças genéticas,como a
Neurofibromatose.
A genética molecular tem as suas fundações na
genética clássica, mas dá um enfoque maior à estrutura e função dos genes ao
nível molecular. A genética molecular emprega os métodos quer da genética
clássica (como por exemplo a hibridação)
quer da biologia molecular. É assim chamada para se poder
distinguir de outros ramos da genética como a ecologia genética e a genética populacional. Uma de suas aplicações consiste no
estudo da mutação e variação de cepas de bactérias. Uma área importante dentro
da genética molecular é aquela que usa a informação molecular para determinar
os padrões de descendência e daí avaliar a correta classificação
científica dos
organismos: chamada sistemática
molecular.
O estudo das características herdadas e que não
estão estritamente associadas a mudanças na sequência do DNA dá-se o nome de epigenética.
Alguns autores defendem que a vida pode ser
definida, em termos moleculares, como o conjunto de estratégias que os polinucleótidosde
RNA usaram e continuam a usar para perpectuar a eles próprios. Esta definição
baseia-se em trabalho dirigido para conhecer a origem da vida, estando
associada à hipótese
do RNA.
Genética
populacional, genética quantitativa e ecologia genética
A genética populacional, a genética quantitativa e
a ecologia genética são ramos próximos da genética que também se baseiam nas premissas
da genética clássica, suplementadas pela moderna genética molecular.
Estudam as populações de organismos retirados da natureza mas
diferem de alguma maneira na escolha do aspecto do organismo que irão focar. A
disciplina essencial é a genética populacional, que estuda a distribuição e as
alterações das frequências dos alelos que estão sob influência das forças evolutivas: selecção natural, deriva genética, mutação e migração.
É a teoria que tenta explicar fenómenos como a adaptação e
a especiação.
O ramo da genética quantitativa, construído a
partir da genética populacional, tenciona fazer predições das respostas da selecção natural, tendo como ponto de partida dados fenotípicos e
dados das relações entre indivíduos.
A ecologia genética é por sua vez baseada nos
princípios básicos da genética populacional, mas tem o seu enfoque principal
nos processos ecológicos. Enquanto que a genética molecular
estuda a estrutura e função dos genes ao nível molecular, a ecologia genética
estuda as populações selvagens de organismos e tenta deles recolher dados sobre
aspectos ecológicos e marcadores moleculares que estes possuam.
A genómica é um desenvolvimento recente da
genética. Estuda os padrões
genéticos de
larga escala que possam existir no genoma (e em todo o DNA) de uma espécie
em particular. Este ramo da genética depende da existência de genomas
completamente sequenciados e de ferramentas computacionais desenvolvidas
pela bioinformática que permitam a análise de grandes
quantidades de dados.
Disciplinas
relacionadas
O termo "genética" é vulgarmente
utilizado para denominar o processo de engenharia genética, em que o DNA de um organismo é
modificado para se obter uma utilidade prática. No entanto, a maior parte da
investigação em genética é direccionada para a explicação do efeito dos genes
no fenótipo e para o papel dos genes nas populações.
Aplicações da genética
§
A
terapia genética permite substituir genes doentes por genes sãos, ou mesmo
eliminar os genes doentes.
§
Optimização
do bem-estar e sobrevivência do indivíduo.
§
Intervenções
terapêuticas definidas de acordo com o perfil genético do doente, o que faz com
que a probabilidade de sucesso de tratamento seja maior.
As aplicações acima descritas fazem parte da
genética médica outras utilizações da genética humana estão relacionadas à
medicina legal e criminologia, a saber: reconhecimento de tecidos,
reconhecimento de identidade através de características genéticas em especial
as impressões digitais (dactiloscopia) e o exame de DNA seja para identificação
de paternidade, de vítimas de sinistros ou de potenciais homicidas.
Tão importantes para humanidade quanto a genética
médica são as aplicações dessa ciência ao melhoramento animal e vegetal.
Sabemos que a genética praticamente se iniciou com a domesticação de animais
(fase pré-científica) e com os estudos de genética vegetal de Mendel contudo
vivemos um impasse ainda não bem dimensionado pela comunidade científica que é
a produção de Organismos Geneticamente Modificados ou Transgênicos,
cujo impacto sobre o meio ambiente e mesmo sobre as estabilidade do DNA ainda
não é de todo conhecida.
Outra aplicação dessa ciência vem de sua associação
à epidemiologia (epidemiologia genética) e toxicologia (tóxicogenética e radiogenética) na medida em que
produzem estratégias de identificar os agentes mutagênicos, teratogênicos ou
carcinogênicos que ameaçam a saúde das comunidades humanas e integridade dos
ecossistemas.
Genética
Médica
A Genética Médica, embora utilize os conhecimentos
das demais áreas, lida especificamente com as doenças genéticas, incluindo a
Genética Clínica, que é o atendimento ao paciente com doenças genéticas, sua
família, e a realização do aconselhamento genético. A Genética Médica
procura entender como a variação genética é relacionada com a saúde humana e
suas doenças. Ao procurar um gene desconhecido que pode estar envolvido
numa doença, os investigadores usam geralmente a genética
de ligação e
diagramas de pedigrees genéticos para encontrar a localização no genoma
associada com a doença. Ao nível da população, os pesquisadores tomam
vantagem da randomização mendeliana para procurar locais no genoma que estão
associados a doenças, um método especialmente útil para traços multigênicos não
definidos claramente por um único gene.
Os distúrbios genéticos podem ser inicialmente
classificados em 4 grandes grupos: monogênicos, multifatoriais, cromossômicos e
mutações somáticas. A Herança multifatorial é aquela em que o fenótipo
ocorre pela determinação genética e de fatores do meio ambiente. A
susceptibilidade genética ocorre quando genes propiciam a aquisição ou desenvolvimento
de caracteres (ou doenças) determinadas por fatores do meio ambiente. A
determinação da susceptibilidade pode ser monogênica ou poligênica, nesta
última havendo limiares para determinação fenotípica. A maioria das doenças
genéticas são doenças gênicas, isto é, determinadas por mutações em um gene,
cujo efeito primário é a formação de uma proteína modificada ou supressão da
síntese de determinada proteína, entretanto, na maior parte dessas doenças o
efeito primário não é conhecido e a etiologia genética é reconhecida pelo fato
de a doença ser hereditária (transmitida de geração a geração) ou de ser mais
frequente em determinados grupos populacionais.
A distribuição dos genes nas famílias e populações
é objeto de estudo da genética de populações. As doenças geneticamente
determinadas nas quais conhecemos a alteração bioquímica, são conhecidas como
erros inatos do metabolismo e estudadas pela genética bioquímica. As cerca de
3000 doenças que apresentam herança monogênica, podem em alguns casos ser
tratadas pela correção dos distúrbios metabólicos, mas aa sua maioria não tem
tratamento no momento. Contudo, o estudo e identificação dos genes responsáveis
por essas doenças e a busca de metodologia para modificar o DNA (terapia
gênica) de grande interesse da genética molecular, incluindo-se aí o Projeto
Mundial "Genoma Humano" que pretende decifrar todo o código genético
da espécie humana na próxima década.
A metodologia de investigação nas doenças
decorrentes de mutações envolve a identificação de proteínas, produtos de
degradação ou metabólitos de vias alternativas através de análises bioquímicas
e a análise do ADN, que permite a identificação da região alterada. Os genes
estão contidos nos cromossomos, organelas que se individualizam durante a divisão
celular. Na espécie humana o número diploide de cromossomos é 46, sendo 22
pares de autossomos e 1 par de cromossomos sexuais, XX na mulher e XY no homem.
Cada cromossomo contém centenas de genes, sendo o total do genoma humano
composto por cerca de 50.000 genes estruturais, além de genes reguladores.
Quando ocorrem aberrações cromossômicas, isto é perda ou excesso de cromossomos
inteiros ou de segmentos de cromossomos (visíveis ao microscópio ótico), há
perda ou excesso de vários genes, ocorrendo numerosas modificações
fisiopatológicas.[19] Estudamos
as aberrações cromossômicas na área de citogenética.
A análise do cariótipo humano é rotineiramente
realizada nos linfócitos, sendo para isso colhida amostra de sangue periférico,
mas também pode ser realizada nas células das vilosidades coriônicas, nas
células de descamação fetal presentes no líquido amniótico, em fibroblastos ou
em qualquer célula nucleada que possa ser cultivada in vitro. Por não
compreendermos a fisiopatologia dessas doenças, não há ainda tratamento
específico, apenas terapias paliativas. A realização de programas de
aconselhamento genético, prevenção e diagnóstico pré-natal ainda são a única
opção disponível para diminuir a frequência de crianças portadoras de doenças
geneticamente determinadas.
Hereditariedade e o meio
A influência do meio sobre o indivíduo começa no
ventre da mãe, daí a importância do meio intra-uterino para o feto, onde este
se vai desenvolver durante nove meses. Como o sangue do feto é o mesmo da sua
progenitora, a nutrição e a saúde materna podem afectar o desenvolvimento do
corpo e do cérebro do bebé. Por exemplo, a subnutrição grave pode ter como
consequência um retardamento no desenvolvimento cerebral, de tal forma que a
criança possuirá limitações mentais no futuro. Para além disso, determinadas
doenças que a mãe possua podem causar perturbações físicas e / ou mentais na
criança.
Outro factor que pode perturbar de diversas formas
o desenvolvimento da criança é a ingestão de produtos químicos por parte da
mãe. Estes produtos podem modificar a estrutura do ADN, dando origem a mutações
que causam o aparecimento de malformações. Quando esta é toxicodependente, o
bebé pode tornar-se dependente da droga logo no útero, manifestando, ao nascer,
sintomas de carência, nomeadamente irritabilidade, inquietação, vómitos,
convulsões e insónias.
A ingestão de álcool numa quantidade significativa
por parte da mãe pode causar o aparecimento da síndrome alcoólica fetal, que
tem como sintomas a inteligência subnormal, anomalias faciais, problemas de
coordenação motora e distorções nas articulações.
O estado emocional da mãe também pode ser um factor
perturbador, na medida em que os movimentos do feto aumentam bastante sempre
que a progenitora experiencia uma crise emocional. Pode-se concluir então que a
complexidade do ser humano resulta não só do potencial herdado mas também da
influência do meio em que este se encontra inserido.
Desenvolvimento
do psiquismo no mundo animal
O aparecimento de
organismos vivos dotados de sensibilidade está ligado à complexidae da sua
atividade vital. Esta complexidade reside na formação de processos da atividade
exterior que mediatizam as relações entre os organismos e as propriedades do
meio donde depende a conservação e o desenvolvimento da sua vida. A formação
destes processos é determinada pelo aparecimento de uma irritabilidade em
relação aos agentes exteriores que preenchem a função de sinal. Assim nasce a
aptidão dos organismos para refletir as ações da realidade circundante nas suas
ligações e relações objetivas: é o reflexo psíquico.
Estas formas de reflexo psíquico desenvolvem-se com a complexidade estrutural dos organismos e em função do desenvolvimento da atividade que elas acompanham. Por esta razão, é impossível analisá-las cientificamente sem examinar a própria atividade dos animais.
A que atividade animal se liga a forma de psiquismo mais elementar? A sua particularidade essencial é ser suscitada por tal e tal propriedade que age sobre o animal, propriedade para a qual se orienta, mas que não coincide com as propriedades de que depende diretamente a vida doanimal. Assim, esta atividade é determinada não pelas propriedades atuantes do meio, mas por estas mesmas propriedades.
Estas formas de reflexo psíquico desenvolvem-se com a complexidade estrutural dos organismos e em função do desenvolvimento da atividade que elas acompanham. Por esta razão, é impossível analisá-las cientificamente sem examinar a própria atividade dos animais.
A que atividade animal se liga a forma de psiquismo mais elementar? A sua particularidade essencial é ser suscitada por tal e tal propriedade que age sobre o animal, propriedade para a qual se orienta, mas que não coincide com as propriedades de que depende diretamente a vida doanimal. Assim, esta atividade é determinada não pelas propriedades atuantes do meio, mas por estas mesmas propriedades.
A
irritabilidade
Irritabilidade é
uma resposta excessiva a um estímulo.
A irritabilidade pode se manifestar de diversas formas, desde uma contração
num organismo unicelular ao
ser tocado até respostas envolvendo os sentidos de animais e plantas superiores
de forma complexa.
A
sensibilidade
Sensibilidade refere-se
à percepção aguçada ou receptividade a respeito de algo, como por exemplo as emoções de
um indivíduo. Este conceito emergiu na Inglaterra do século
XVIII, sendo relacionado intimamente a estudos
de percepção sensorial como o meio através do qual o conhecimento é reunido.
Tornou-se associado posteriormente também à filosofia moral.
Percepção
Percepção é,
em psicologia, neurociência eciências cognitivas,
a função cerebral que
atribui significado a estímulos sensoriais,
a partir de histórico de vivências passadas. Através da percepção um indivíduo
organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado
ao seu meio. Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das
informações obtidas pelossentidos.
A percepção pode ser estudada do ponto de vista estritamente biológico oufisiológico,
envolvendo estímulos elétricos evocados pelos estímulos nos órgãos dos
sentidos. Do ponto de vista psicológico ou cognitivo, a percepção envolve
também os processos mentais, a memória e outros aspectos que podem influenciar
na interpretação dos dados percebidos.
Etapa
do intelecto
·
Também
estas só são consideradas superadas, quando se obtém a "manifestação"
do Alto na outra etapa:
·
4ª
- a TRANSFIGURAÇÃO, que é a
sublimação do corpo físico, após a vitória sobre os vícios, pela elevação das vibrações,
purificando definitivamente a carne pelo contato com a divindade, obtendo-se,
então, a "manifestação" (epiphania) das Forças Espirituais. Novamente
aparece a frase: "este é meu filho bem-amado, ouvi-o".
·
5ª
- a UNIÃO total com o
Cristo Interno e, por seu intermédio, com o PAI, num matrimônio místico, coisa
que ocorreu na chamada Última CEIA, quando Jesus revelou o grande segredo, o
mistério máximo de sua doutrina, depois do que pode declarar: "Eu e o
Pai somos UM" (João, 10:30).
·
6ª
- a conquista do grau de SACERDOTE,
que precisa ser precedido por uma "experiência" mística vivida,
com o sofrimento voluntário da DOR-AMOR (1), que consegue a redenção total
do passado, e que Jesus viveu na CRUCIFICAÇÃO, obtendo a consagração na
RESSURREIÇÃO, com a definitiva vitória sobre a matéria.
(1) A palavra portuguesa "paixão" vem do latim
passione(m), (verbo patior) muito semelhante ao grego páthos (verbo patheín).
O sentido de patheín é realmente "experimentar" ou "sofrer uma
experiência". Empregava-se esse verbo no sentido de que os
"iniciados" teriam que "experimentar" ao vivo os ensinamentos
aprendidos, conforme, aliás, consta de um fragmento de Aristóteles (em
"Sinésio", Dion 10): "O místico deve não apenas aprender
(mathein) mas experimentar (patheín)". Na interpretação iniciática
consistiu exatamente nisso a "paixão" de Jesus.
|
·
7ª
- a ASCENSÃO, que exprime a
passagem ao plano mental (o plano próprio do ser que conquistou a plenitude
do estado hominal) com a final destruição da personalidade, eliminando-se, de
todo, as sensações do etérico, as emoções do astral e o raciocínio do
intelecto, e permanecendo apenas o sentimento e o conhecimento intuitivo e
global, a sabedoria experimental (ou gnose). Nesse ponto ("na etapa
final", ver vol. 3) o ser conquistou o estado espiritual, tendo vencido a
morte e subjugado o "inferno" (a inferioridade personalística),
tornando-se Filho de Deus nas esferas evolutivas ou
"celestiais". A cada encarnação em que a criatura repete esse ciclo
iniciático, ascende mais um passo. Daí haver diversos planos de iniciação:
iluminados, iniciados, adeptos, mestres, hierofantes ... Jesus, evidente-mente, estava
no último grau da última iniciação terrena.
A
consciência
A consciência é
uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações
tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a
capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. É um assunto muito
pesquisado na filosofia da mente, na psicologia, neurologia, e ciência
cognitiva.
Alguns filósofos dividem consciência em consciência
fenomenal, que é a experiência propriamente dita, e consciência de acesso, que
é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência (Block
2004). Consciência fenomenal é o estado de estar ciente, tal como quando
dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a estar
ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas
palavras".
Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também
que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano. Ser
consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no
mundo e do mundo, para isso, a intuição,
a dedução e a indução tomam
parte.
CONCLUSÃO
Depois de algumas
investigações sobre a Genética e seus subtemas concluímos que a genética é a ciência dos genes, da hereditariedade e
da variação dos organismos. Ramo da biologia que
estuda a forma como se transmitem as características biológicas de geração para
geração. O termo genética foi
primeiramente aplicado para descrever o estudo da variação e hereditariedade,
pelo cientista William Bateson numa
carta dirigida a Adam Sedgewick,
da data de18 de Abril de 1908.
BIBLIOGRAFIA
Este
trabalho é base das seguintes fontes:
Pagina Web
Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)
Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
local: C. of .B Music E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com
+244 - 915078844
Luanda, Angola
2012.
Pagina Web
Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
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Ficha Técnica
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local: C. of .B Music E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com
+244 - 915078844
Luanda, Angola
2012.