A moeda e o crédito constituem importantes variáveis para a determinação do crescimento económico de qualquer estado.
Os agentes económicos necessitam de moeda para realizarem as suas operações e, por conseguinte, podem recorrer ao crédito para satisfazerem a sua demanda.
O nosso trabalho tem como titulo a moeda e o crédito ele está dividido em três subtítulos tendo estes também os seus subtemas. Na primeira parte procuramos definir a moeda detalhando o seu teor desde os tempos remotos até os dias de hoje; No segundo título do nosso trabalho falamos especificamente do Crédito onde mostramos sobre tudo a vulnerabilidade que se pode assumir ou não face ao crédito e o seu preço fazendo menção a taxa de juro; E na ultima parte nos referimos sobre o processo de criação da moeda onde mostramos as suas varias formas possíveis de cria-la.
1. A MOEDA
1.1 - NOÇÃO DA MOEDA
A moeda faz de tal forma parte da nossa vida quotidiana que muitos de nós nunca se questionaram sobre o que ela é, como evoluiu, quais as funções e valor que desempenha.
Desde tempos muito recuados que o homem utiliza a moeda como um intermediário nas trocas. No século III a.C., os romanos cunhavam moeda, no templo da deusa Juno Moneta, que tinha a função de "monere", ou seja, anunciar os acontecimentos futuros. Daí deriva a palavra moeda, do latim "monere".
Mas a intervenção da moeda é muito anterior aos romanos, existindo registos que indicam vários povos que utilizavam os mais variados bens como moeda. Colares, braceletes, conchas, pedras de adorno e peles foram utilizadas como moeda. Na China utilizava-se o chá, em África o marfim, na Pérsia as tâmaras. Na Índia utilizava-se o gado (rupa) como moeda, derivando daí a actual designação da moeda indiana, rupia. Só mais tarde é que o homem introduziu os metais como moeda, sendo estas duas formas utilizadas, em muitos locais, em simultâneo.
Os agentes económicos necessitam de moeda para realizarem as suas operações e, por conseguinte, podem recorrer ao crédito para satisfazerem a sua demanda.
O nosso trabalho tem como titulo a moeda e o crédito ele está dividido em três subtítulos tendo estes também os seus subtemas. Na primeira parte procuramos definir a moeda detalhando o seu teor desde os tempos remotos até os dias de hoje; No segundo título do nosso trabalho falamos especificamente do Crédito onde mostramos sobre tudo a vulnerabilidade que se pode assumir ou não face ao crédito e o seu preço fazendo menção a taxa de juro; E na ultima parte nos referimos sobre o processo de criação da moeda onde mostramos as suas varias formas possíveis de cria-la.
1. A MOEDA
1.1 - NOÇÃO DA MOEDA
A moeda faz de tal forma parte da nossa vida quotidiana que muitos de nós nunca se questionaram sobre o que ela é, como evoluiu, quais as funções e valor que desempenha.
Desde tempos muito recuados que o homem utiliza a moeda como um intermediário nas trocas. No século III a.C., os romanos cunhavam moeda, no templo da deusa Juno Moneta, que tinha a função de "monere", ou seja, anunciar os acontecimentos futuros. Daí deriva a palavra moeda, do latim "monere".
Mas a intervenção da moeda é muito anterior aos romanos, existindo registos que indicam vários povos que utilizavam os mais variados bens como moeda. Colares, braceletes, conchas, pedras de adorno e peles foram utilizadas como moeda. Na China utilizava-se o chá, em África o marfim, na Pérsia as tâmaras. Na Índia utilizava-se o gado (rupa) como moeda, derivando daí a actual designação da moeda indiana, rupia. Só mais tarde é que o homem introduziu os metais como moeda, sendo estas duas formas utilizadas, em muitos locais, em simultâneo.
A Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC) foi a autoridade monetária anterior a criação do Banco Central do Brasil. Com a sua criação, o novo órgão veio a se juntar ao Banco do Brasil (BB), cuja algumas de suas funções que cabia ao Banco, foram repassadas a esse órgão, o Tesouro Nacional e a Caixa de Amortização. Foi extinto em 31.03.1965, quando o Banco Central do Brasil (BACEN) começou as suas atividades.
História
A SUMOC foi instituída através do Decreto-Lei nº 7.293, de 2 de fevereiro de 1945 com a finalidade de exercer o controle do mercado monetário no Brasil, por exigência do Banco Mundial e do FMI, preparando a organização de um Banco Central. Era subordinado ao Ministério da Fazenda e tinha como seu dirigente máximo o Diretor Executivo, orientada por um Conselho presidida pelo Ministro da Fazenda, também composto pelos seguintes membros: o Presidente do Banco do Brasil S.A., os diretores da Carteira de Câmbio, da Carteira de Redesconto, da Caixa de Mobilização e Fiscalização Bancária, além do Diretor Executivo da Superintendência. Além disso, o Diretor Executivo representava o Brasil junto a organismos internacionais, assim como atualmente, quem representa é o Presidente do Banco Central do Brasil.
[editar]Principais atribuições
Segundo o art. 3º do Decreto-Lei nº 7.293, de 2 de fevereiro de 1945, competia à Superintendência da Moeda e do Crédito:
§ Requerer emissão de papel-moeda ao Tesouro Nacional;
§ Receber, com exclusividade, depósitos de bancos;
§ Delimitar, quando julgar necessário, as taxas de juros a abonar às novas contas, pelos bancos, casas bancárias e caixas econômicas;
§ Fixar, mensalmente, as taxas de redesconto e juros dos empréstimos a bancos, podendo vigorar taxas e juros diferentes, tendo em vista as regiões e peculiaridades das transações;
§ Autorizar a compra e venda de ouro ou de cambiais;
§ Autorizar empréstimos a bancos por prazo não superior a cento e vinte (120) dias, garantidos por títulos do Governo Federal até o limite de noventa por cento (90%) do valor da Bolsa;
§ Orientar a fiscalização dos bancos;
§ Orientar a política de câmbio e operações bancárias em geral;
§ Promover a compra e venda de títulos do Governo Federal em Bolsa;
§ Autorizar o redesconto de títulos e empréstimos a bancos nos termos da legalização que vigorar.
Crédito é a possibilidade de concretizar-se o "escambo" ou "troca de produtos/serviços(mercadorias)", que na economia sem dinheiro se verifica quando o crédito é explícito (faz parte do bem), seja ele produto/serviço em determinado mercado. O dinheiro portanto é o crédito, representado de forma concreta pela moeda, que seria a possibilidade concreta da troca ou investimento, independente dos insumos desse, que os caracterizam, dai a necessidade do contador, de introduzir-se o conceito de "partidas dobradas", nos levantamentos daContabilidade, de quem inicialmente já introduziu o "conceito de dinheiro. Com a introdução da moeda, com curso força do foi Dario, por isso denominado o Grande; sendo o "Credor", toda pessoa titular de um "crédito" de um "dinheiro" ou "moeda"(primeiro instrumento daeconometria de medidas); ou, o que tem o haver de outrem uma certa importância em "espécie", ou algo de valor reconhecido como "soberania - do - povo" ou "soberania - real ou - imperial". "Não é por acaso que do lado da "coroa", de uma moeda exista a figura daquele que dá o "Império" ou força à moeda ou "crédito propriamente dito" e no verso a "cara" ou o "caro", "o dinheiro, com o valor, da moeda, o que lhe dá a característica de dinheiro, protegido pela lei(pela "coroa"), o "crédito" possui a "faculdade" de exigir do devedor o cumprimento da obrigação ou o pagamento da obrigação assumida pelo crédito; quando então o cumprimento deste, se torna exigível, isto é, se vencido. é resgatado ou cumprido pelo devedor.
A inflação costuma tirar o valor ou crédito a moeda, reduzindo esse "crédito" tornando sem valor o dinheiro e sua parte concreta que é a moeda, tornando essa "moeda" uma "peça" de museu, lembrança dos tempos "áureos", de boa "administração" das finanças em umaeconomia, em que era mantido o "crédito", valor ou necessidade moral humana, no sentido e serviço de facilitar a "troca de mercadorias ou "escambo" propriamente dito"
Crédito é a confiança de atributos positivos (dinheiro, valor moral, conhecimentos humanos, etc..) de uma pessoa (por outra pessoa ou grupo de pessoas). Crédito demonstra a confiabilidade que uma pessoa tem por outra, em um determinado assunto.
Em finanças, crédito é a capacidade prevista que uma pessoa tem de retornar um investimento (empréstimo, financiamento) sobre ele. Aquele que empresta dinheiro a um indivíduo ou a uma instituição se chama credor.[1]
[editar]Crédito na Idade Média
Na idade média o crédito era considerado ilegal, havia usura do credor, dado a prática de se cobrar juros. Os pioneiros do comércio e da banca foram os comerciantes ditos "burgueses", dos Países Baixos e da Itália, os dois polos mais dinâmicos das operações de crédito. Os credores que usavam este tipo de serviços eram os religiosos, os monarcas europeus, alguns membros da aristocracia, as cidades e os burgueses interessados em aumentar o capital envolvido nos seus negócios.[2]
Custo do Crédito ao Consumo
O custo do crédito é a quantia adicional, acima do montante emprestado, que o mutuário tem de pagar. Ela inclui os juros, taxas de arranjo e quaisquer outros encargos. Alguns custos são obrigatórios, exigidos pelo credor como parte integrante do contrato de crédito. Outros custos, tais como os de seguro de crédito, podem ser opcionais. O mutuário escolhe se são ou não incluídos como parte do acordo.[3][4][2]
O crédito sobre uma pessoa é geralmente medido através de seu histórico. É geralmente obtido através de atos positivos por esta pessoa. Por exemplo, dizemos que um "físico de nome", com livros publicados e PHD na área, possui "crédito" em assuntos relacionados a física. Já um empreendedor ou imperador conhecido por gerar lucro ou bem estar com os diversos investimentos, possui crédito econômico-financeiro, como se costuma dizer, no estudo da História do Brasil, a moeda ou crédito no Império do Brasil, era de Ouro!
Tipos de crédito
Há diversos tipos de crédito, dependendo da modalidade a que ele se destina. A divisão mais comum é a divisão entre crédito à pessoa física ("consumer credit", em inglês) e à pessoa jurídica ("corporate credit", em inglês).
Nos últimos 15 anos, em Portugal, temos gasto mais do que produzimos o que levou a uma situação insustentável e gravíssima. Como, para grandes males são precisos grandes remédios, é necessária uma profunda reestruturação do país começando pela flexibilização dos contratos de trabalho.Como chegamos à falência Desde 1960 que em Portugal consumimos mais do que produzimos. Este vício agudizou-se no pós-25-de Abril (nos anos 1974/1984, o défice corrente foi, em média, de 5.5%/ano e o crescimento de 2.3%/ano, do PIB) e no pós – Cavaco Silva (nos anos 1996-2010, o défice corrente foi, em média, de 8.9% e crescimento 1.8%/ano, do PIB). Apenas esteve controlado nos mandatos de Cavaco Silva (nos anos 1985/1995, houve um superavit,...
Portugal apresenta medida atrás de medida de austeridade para conseguir um défice de 4,6% em 2011 e os míticos 3% do PIB em 2012. Não há uma estratégia de crescimento económico. Há apenas uma estratégia de redução da despesa pública e aumento da receita, através de impostos agravados, perda de benefícios sociais e salários emagrecidos. Numa altura em que o país parece definitivamente à beira de eleições antecipadas, há que questionar se a culpa do cenário macroeconómico é do governo. Os erros de gestão política têm sido sobejamente comentados, mas o agravamento da condição social e económica dos portugueses está para além dessa temática, por muito importante e decisiva que seja na explicação da ida precoce às urnas. Por que motivo estão todos...
Sem comentários:
Enviar um comentário