INTRODUÇÃO
Com base o nosso tema, Sólidos de Composição; vamos abordar com referencia no que nos diz respeito, visto que; os sólido numa linguagem normal é um estado da matéria, cujas características são: volume e forma.
A composição no desenho é a forma na qual os artistas encontram formas, cores e linhas. Muitas vezes, as composições de alguns artistas não apresentam o tema identificável, enquanto em alguns percebe-se sua história, praticamente no que se basearam ao fazer aquela pintura.
DESENVOLVIMENTO
Sólido de Composição
Em a Teoria das cores, que, contrapondo-se à cor-pigmento, diz respeito à reflexão dos raios luminosos - e não pela cor efectiva contida na substância.
Identificada pelo fenómeno da refracção dos raios solares, essa concepção das cores deu-se pela primeira vez com o físico inglês Isaac Newton, no ano de 1666.
Segundo essa compreensão, a cor percebida pelos olhos é aquela reflectida pelo objecto no qual o raio solar incide. O branco, assim, consiste na reunião de todas as cores, ao passo em que o preto seria a ausência de cor.
A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho(amplitude), cor (frequência), e polarização (ângulo de vibração).
Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de onda e partículas.
Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogéneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas.
Em sentido figurado significa esclarecer ou fazer algo compreensível.
A cor pigmento, ao contrário, terá um efeito diverso: misturando-se todas as cores o resultado será uma espécie de marrom.
A comprovação científica da teoria luminosa das cores pode ser feita com um experimento relativamente simples: colocando-se um disco contendo as sete cores do arco-íris, ou seja, aquelas obtidas pela refração, e girando-se velozmente o mesmo, a partir de certa velocidade o olho deixará de perceber as varias cores e passará a ver apenas o reflexo de todas elas juntas: o branco.
Introdução Só podemos perceber as cores na presença da luz.Cor é luz. Sem a luz, nossos olhos não conseguem captar as cores. A luz branca é formada pela reunião de numerosas radiações coloridas que podem ser separadas. A cor é o resultado do reflexo da luz que não é absorvida por um pigmento. Dessa forma, podemos estudar as cores sob duas teorias que estão diretamente relacionadas, embora parecam opostas : a COR-LUZ e a COR-PIGMENTO.
Cor-Luz Cor-luz, ou colorido, é a radiação luminosa visível que tem como síntese aditiva a luz branca.Ou seja, a cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz, que pode se decompor em muitas cores, concluindo-se que a luz branca contém todas as cores. Isaac Newton fez surpreendentes descobertas sobre a luz e as cores. Seus estudos partiram da observação do arco-íris. Newton "reproduziu" um arco-íris dentro de casa, usando prismas e lentes, onde fez incidir a luz do Sol.A faixa colorida que obteve ao separar as cores é chamada de "espectro solar", mas nem todas as cores são visíveis aos nossos olhos, como por exemplo, o infra-vermelho e o ultra-violeta. Assim, o que vemos é o espectro das sete cores visíveis:violeta,índigo, vermelho, laranja, amarelo, verde e azul.
E o preto? Bem, se o branco é a soma de todas as cores, o preto é a ausência delas. Por isso essa mistura é chamada de síntese aditiva, pois estamos somando as cores. Um experimento prático e clássico sobre a cor-luz é o disco de Newton. Trata-se de um disco com as sete cores do espectro visível pintadas ou coladas. Girando o disco, as sete cores se superpõem aos nossos olhos, dando a sensação de luz branca.
Cor-pigmento Cor-pigmento é a substância material que, conforme a sua natureza, absorve, refrata e reflete os raios luminosos componentes da luz que se difunde sobre ela. É a qualidade da luz refletida que determinda a sua denominação. O que faz com que chamemos um corpo de verde é a sua capacidade de absorver quase todos os raios da luz branca incidente, refletindo para nós apenas as tonalidades dos verdes. Essa mistura de cor-pigmento é chamada de síntese subtrativa, por ser oposta a mistura aditiva que acontece com a cor-luz. Ou seja, se na cor-luz, o branco é a reunião de todas as cores, na cor-pigmento, o preto é a mistura de todas as cores. Cada teoria se encaixa e está correta em um contexto: a cor-luz se refere ás luzes, enquanto a cor-pigmento é referente ás tintas, pigmentos, etc.
Teorias sobre a luz
No século I a.C. Lucrécio, dando continuidade às ideias dos primeiros atomistas, escreveu que aluz solar e o seu calor eram compostos de pequenas partículas.
Teoria corpuscular da luz
A ideia de que a luz seria um corpúsculo vem desde a Antiguidade, com o atomismo de Epicuro e Lucrécio.
Contudo, somente no século XVII, a teoria corpuscular para a luz consolidou-se como um conjunto de conhecimento capaz de explicar os mais variados fenómenos ópticos. O seu principal expoente nesse período foi o filósofo natural inglês Isaac Newton(1643-1727).
Nos seus trabalhos publicados - o artigo "Nova teoria sobre luz e cores" (1672) (disponível em português em Silva & Martins 1996) e o livro Óptica (Newton 1996) - e também nos trabalhos não publicados - os artigos "Hipótese da luz" e "Discurso sobre as observações" (disponíveis em Cohen & Westfall 2002) - Newton discutiu implicitamente a natureza física da luz, fornecendo alguns argumentos a favor da materialidade da luz.
Esse é um fato muito interessante. Apesar de ser conhecido como o grande defensor da teoria corpuscular, Newton nunca discutiu em detalhes o assunto, sendo sempre cauteloso ao abordá-lo (Cantor 1983). A razão desse comportamento seria as críticas recebidas sobre o artigo "Nova teoria sobre a luz e cores" de 1672, advindas principalmente de Robert Hooke, Christiaan Huygens.
A teoria corpuscular foi amplamente desenvolvida no século XVIII, pelos seguidores de Newton.
No início do século XIX, com o aperfeiçoamento da teoria ondulatória de Thomas Young e Augustin Fresnel, a teoria corpuscular foi, aos poucos, sendo rejeitada.
É importante compreender que a teoria corpuscular desenvolvida entre os séculos XVII e XIX não é a mesma da atual, inserida na concepção da dualidade onda-partícula da luz.
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequênciadaquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de ondado espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores primárias(verde, azul e vermelho), enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris. Observação: Cores primárias são cores indecomponíveis, sendo o vermelho, o verde e o azul. Desde as experiências de Le Blond, em 1730, essas cores vêm sendo consideradas primárias.
Teoria da cor
Cor, frequência e energia da luz | |||||
Cor | /nm | /1014 Hz | /104 cm−1 | /eV | /kJ mol−1 |
>1000 | <3.00 | <1.00 | <1.24 | <120 | |
Vermelho | 700 | 4.28 | 1.43 | 1.77 | 171 |
Laranja | 620 | 4.84 | 1.61 | 2.00 | 193 |
Amarelo | 580 | 5.17 | 1.72 | 2.14 | 206 |
Verde | 530 | 5.66 | 1.89 | 2.34 | 226 |
Azul | 470 | 6.38 | 2.13 | 2.64 | 254 |
Violeta | 420 | 7.14 | 2.38 | 2.95 | 285 |
Ultravioleta próximo | 300 | 10.0 | 3.33 | 4.15 | 400 |
Ultravioleta distante | <200 | >15.0 | >5.00 | >6.20 | >598 |
Mapa de cores. Observar que cada cor é sempre a intermediária entre as duas vizinhas e que diametralmente opostas estão as cores complementares
Quando se fala de cor, há que distinguir entre a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a cor obtida subtractivamente (cor pigmento).
No primeiro caso, chamado de sistema RGB, temos os objectos que emitem luz (monitores, televisão, Lanternas, etc.) em que a adição de diferentes comprimentos de onda das cores primárias de luz Vermelho + Azul (cobalto) + Verde = Branco.
No segundo sistema (subtractivo ou cor pigmento) iremos manchar uma superfície sem pigmentação (branca) misturando-lhe as cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes plásticas); Ciano + Magenta + Amarelo.
Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não-emissores de luz). Subtraindo os três pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processo de impressão, como por exemplo: o Off-Set, e o processo Flexográfico, bastante usado na impressão de etiquetas e embalagens.
| Este sólido geométrico chama-se cubo. É um prisma em que todas as faces têm a forma de quadrados. Este sólido geométrico tem: 8 vértices, 12 arestas e 6 faces. |
| Chamamos paralelepípedo a este prisma. Todas as suas faces têm a forma de rectângulos. Tem 8 vértices, 12 arestas e 6 faces. |
CONCLUSÃO
Depois de algumas investigações sobre os Sólido de Composição concluímos que, A Cor não é um fenómeno físico, A cor é como o olho (dos seres vivos animais) interpreta a reemissão da luz vinda de um objecto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; e que corresponde à parte do espectro eltromagnético que é visível o que diferencia da luz, sendo assim denominada como uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta.
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