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The Question

Luanda Angola

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Solido de Composição


INTRODUÇÃO
Com base o nosso tema, Sólidos de Composição; vamos abordar com referencia no que nos diz respeito, visto que; os sólido numa linguagem normal é um estado da matéria, cujas características são: volume e forma. 
A composição no desenho é a forma na qual os artistas encontram formas, cores e linhas. Muitas vezes, as composições de alguns artistas não apresentam o tema identificável, enquanto em alguns percebe-se sua história, praticamente no que se basearam ao fazer aquela pintura.






















DESENVOLVIMENTO
Sólido de Composição
Em a Teoria das cores, que, contrapondo-se à cor-pigmento, diz respeito à reflexão dos raios luminosos - e não pela cor efectiva contida na substância.
Identificada pelo fenómeno da refracção dos raios solares, essa concepção das cores deu-se pela primeira vez com o físico inglês Isaac Newton, no ano de 1666.
Segundo essa compreensão, a cor percebida pelos olhos é aquela reflectida pelo objecto no qual o raio solar incide. O branco, assim, consiste na reunião de todas as cores, ao passo em que o preto seria a ausência de cor.
A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho(amplitude), cor (frequência), e polarização (ângulo de vibração).
  Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de onda e partículas.
Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogéneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas.
Em sentido figurado significa esclarecer ou fazer algo compreensível.
A cor pigmento, ao contrário, terá um efeito diverso: misturando-se todas as cores o resultado será uma espécie de marrom.
A comprovação científica da teoria luminosa das cores pode ser feita com um experimento relativamente simples: colocando-se um disco contendo as sete cores do arco-íris, ou seja, aquelas obtidas pela refração, e girando-se velozmente o mesmo, a partir de certa velocidade o olho deixará de perceber as varias cores e passará a ver apenas o reflexo de todas elas juntas: o branco.
Introdução Só podemos perceber as cores na presença da luz.Cor é luz. Sem a luz, nossos olhos não conseguem captar as cores. A luz branca é formada pela reunião de numerosas radiações coloridas que podem ser separadas. A cor é o resultado do reflexo da luz que não é absorvida por um pigmento. Dessa forma, podemos estudar as cores sob duas teorias que estão diretamente relacionadas, embora parecam opostas : a COR-LUZ e a COR-PIGMENTO.
Cor-Luz Cor-luz, ou colorido, é a radiação luminosa visível que tem como síntese aditiva a luz branca.Ou seja, a cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz, que pode se decompor em muitas cores, concluindo-se que a luz branca contém todas as cores. Isaac Newton fez surpreendentes descobertas sobre a luz e as cores. Seus estudos partiram da observação do arco-íris. Newton "reproduziu" um arco-íris dentro de casa, usando prismas e lentes, onde fez incidir a luz do Sol.A faixa colorida que obteve ao separar as cores é chamada de "espectro solar", mas nem todas as cores são visíveis aos nossos olhos, como por exemplo, o infra-vermelho e o ultra-violeta. Assim, o que vemos é o espectro das sete cores visíveis:violeta,índigo, vermelho, laranja, amarelo, verde e azul.
E o preto? Bem, se o branco é a soma de todas as cores, o preto é a ausência delas. Por isso essa mistura é chamada de síntese aditiva, pois estamos somando as cores. Um experimento prático e clássico sobre a cor-luz é o disco de Newton. Trata-se de um disco com as sete cores do espectro visível pintadas ou coladas. Girando o disco, as sete cores se superpõem aos nossos olhos, dando a sensação de luz branca.
Cor-pigmento Cor-pigmento é a substância material que, conforme a sua natureza, absorve, refrata e reflete os raios luminosos componentes da luz que se difunde sobre ela. É a qualidade da luz refletida que determinda a sua denominação. O que faz com que chamemos um corpo de verde é a sua capacidade de absorver quase todos os raios da luz branca incidente, refletindo para nós apenas as tonalidades dos verdes. Essa mistura de cor-pigmento é chamada de síntese subtrativa, por ser oposta a mistura aditiva que acontece com a cor-luz. Ou seja, se na cor-luz, o branco é a reunião de todas as cores, na cor-pigmento, o preto é a mistura de todas as cores. Cada teoria se encaixa e está correta em um contexto: a cor-luz se refere ás luzes, enquanto a cor-pigmento é referente ás tintas, pigmentos, etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Teorias sobre a luz

No século I a.C. Lucrécio, dando continuidade às ideias dos primeiros atomistas, escreveu que aluz solar e o seu calor eram compostos de pequenas partículas.

Teoria corpuscular da luz

A ideia de que a luz seria um corpúsculo vem desde a Antiguidade, com o atomismo de Epicuro e Lucrécio.
Contudo, somente no século XVII, a teoria corpuscular para a luz consolidou-se como um conjunto de conhecimento capaz de explicar os mais variados fenómenos ópticos. O seu principal expoente nesse período foi o filósofo natural inglês Isaac Newton(1643-1727).
Nos seus trabalhos publicados - o artigo "Nova teoria sobre luz e cores" (1672) (disponível em português em Silva & Martins 1996) e o livro Óptica (Newton 1996) - e também nos trabalhos não publicados - os artigos "Hipótese da luz" e "Discurso sobre as observações" (disponíveis em Cohen & Westfall 2002) - Newton discutiu implicitamente a natureza física da luz, fornecendo alguns argumentos a favor da materialidade da luz.
Esse é um fato muito interessante. Apesar de ser conhecido como o grande defensor da teoria corpuscular, Newton nunca discutiu em detalhes o assunto, sendo sempre cauteloso ao abordá-lo (Cantor 1983). A razão desse comportamento seria as críticas recebidas sobre o artigo "Nova teoria sobre a luz e cores" de 1672, advindas principalmente de Robert Hooke, Christiaan Huygens.
A teoria corpuscular foi amplamente desenvolvida no século XVIII, pelos seguidores de Newton.
No início do século XIX, com o aperfeiçoamento da teoria ondulatória de Thomas Young e Augustin Fresnel, a teoria corpuscular foi, aos poucos, sendo rejeitada.
É importante compreender que a teoria corpuscular desenvolvida entre os séculos XVII e XIX não é a mesma da atual, inserida na concepção da dualidade onda-partícula da luz.
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequênciadaquela cor.


Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de ondado espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores primárias(verde, azul e vermelho), enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris. Observação: Cores primárias são cores indecomponíveis, sendo o vermelho, o verde e o azul. Desde as experiências de Le Blond, em 1730, essas cores vêm sendo consideradas primárias.

Teoria da cor

Cor, frequência e energia da luz
Cor
\lambda \,\!/nm
\nu \,\!/1014 Hz
\nu_b \,\!/104 cm−1
E \,\!/eV
E \,\!/kJ mol−1
>1000
<3.00
<1.00
<1.24
<120
Vermelho
700
4.28
1.43
1.77
171
Laranja
620
4.84
1.61
2.00
193
Amarelo
580
5.17
1.72
2.14
206
Verde
530
5.66
1.89
2.34
226
Azul
470
6.38
2.13
2.64
254
Violeta
420
7.14
2.38
2.95
285
Ultravioleta próximo
300
10.0
3.33
4.15
400
Ultravioleta distante
<200
>15.0
>5.00
>6.20
>598
Mapa de cores. Observar que cada cor é sempre a intermediária entre as duas vizinhas e que diametralmente opostas estão as cores complementares
Quando se fala de cor, há que distinguir entre a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a cor obtida subtractivamente (cor pigmento).
No primeiro caso, chamado de sistema RGB, temos os objectos que emitem luz (monitores, televisão, Lanternas, etc.) em que a adição de diferentes comprimentos de onda das cores primárias de luz Vermelho + Azul (cobalto) + Verde = Branco.
No segundo sistema (subtractivo ou cor pigmento) iremos manchar uma superfície sem pigmentação (branca) misturando-lhe as cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes plásticas); Ciano + Magenta + Amarelo.
Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não-emissores de luz). Subtraindo os três pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processo de impressão, como por exemplo: o Off-Set, e o processo Flexográfico, bastante usado na impressão de etiquetas e embalagens.




Este sólido geométrico chama-se  cubo. 
É um prisma em que todas as faces têm a forma de quadrados.
Este sólido geométrico tem: 8 vértices, 12 arestas e 6 faces.
Chamamos paralelepípedo a este prisma. 
Todas as suas faces têm a forma de rectângulos.
Tem 8 vértices, 12 arestas e 6 faces.







CONCLUSÃO

Depois de algumas investigações sobre os Sólido de Composição concluímos que, A Cor não é um fenómeno físico, A cor é como o olho (dos seres vivos animais) interpreta a reemissão da luz vinda de um objecto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; e que corresponde à parte do espectro eltromagnético que é visível o que diferencia da luz, sendo assim denominada como uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta.

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