INTRODUÇÃO
A língua portuguesa, também designada português, é uma língua românica flexiva originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no Norte de Portugal.
A parte sul do Reino da Galiza se tornou independente, passando a se chamar Condado Portucalense em 1095 (um reino a partir de 1139).
Enquanto a Galícia diminuiu, Portugal independente se expandiu para o sul (Conquista de Lisboa, 1147) e difundiu o idioma,
com a Reconquista,
para o sul de Portugal e mais tarde, com as descobertas portuguesas, para o Brasil, África e outras partes do mundo. É uma das línguas oficiais da União Européia,
do Mercosul,
da União de Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União Africana e dos Países Lusófonos. Com cerca
de 272,9 milhões de falantes.
DESENVOLVIMENTO
A
Importância da Língua Portuguesa no Desenvolvimento Econômico Sócio-Cultural
O português é a quinta língua mais falada
no mundo, a terceira mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul da Terra.
O português é uma língua
indo-europeia, do grupo das línguas românicas (ou latinas), as quais descendem
do latim, pertencente ao ramo itálico da família indo-europeia.
Os romanos ocuparam a península
ibérica no século III antes da nossa Era, contudo a língua portuguesa só é
incorporada ao império no ano197 antes de Cristo.
A língua portuguesa é a
terceira língua mais falada da Europa ocidental e a quinta mais falada no
mundo. Tem mais de 260 milhões de falantes. O português é conhecido como a língua de Camões, em homenagem ao escritor luís de Camões.
A importância da língua portuguesa e
suas implicações são evidentes, mormente, na vida profissional. Basta refletir
acerca da principal razão de eliminação de candidatos à vagas de emprego em
determinados setores. A linguagem é o cartão de visita. Ao ouvir alguém por
cinco minutos, já temos a idéia formada da formação da pessoa que está falando.
Quanto
ao profissional
A
capacidade de comunicação, seja ela por domínio da linguagem falada, escrita ou
corporal, sempre nos traz conseqüências positivas.
O
profissional que sabe se comunicar, sempre se diferencia. Quem domina a norma
culta da língua, e é apto a escrever e falar corretamente, está sempre à
frente, diferencia-se da maioria, que incorre em erros banais e basilares. Segundo
Paulo Nathanel Pereira de Souza, presidente do Conselho da Administração do
CIEE, "Saber escrever bem é transmitir idéias consistentes com a agilidade
que os meios de hoje impõem. Saber escrever bem é ser um artista das palavras.
E todos nós, empresas e profissionais, precisamos redescobrir urgentemente a eficiência
dessa arte".
A
maioria dos brasileiros - e digo maioria, sem exagero -, não tem capacidade de
expressar-se. Faltam competências fundamentais, como; concatenar as idéias,
aplicar a coesão e coerência em um texto, dissertar com introdução, argumentação
e conclusão, bem como o domínio da ortografia.
A falta
de capacidade de escrever, falar e ler corretamente decorre, por vezes vezes,
da falta do hábito de ler, pois quem lê com freqüência escreve melhor, tem
melhor raciocínio, melhor interpretação e melhor organização de idéias.Para
verificarmos este problema é suficiente entregarmos uma proposta de redação a
um aluno que recentemente concluiu o ensino médio em determinadas escolas. Isto
se torna mais trágico, quando o fazemos com alguns intitulados universitários.
Em uma
reunião na empresa ou em uma apresentação destacam-se os que sabem defender
seus argumentos de forma clara, convencer o auditório de forma válida, expor e
fundamentar suas idéias de modo conciso e claro. Para tanto, é necessário o domínio
das expressões.
Ao
enviar um e-mail, elaborar um memorando, dirigir uma carta a um cliente,
colaboradores ou superiores hierárquicos, o profissional revela a sua
personalidade, demonstra a sua formação e grau de inteligência.
Não é possível entendermos
por apto e qualificado, um profissional que não é capaz de escrever um texto
corretamente. Também não é possível aceitarmos a idéia de que tal profissional
gere uma boa imagem a empresa, se este não sabe falar de forma correta.
Para
exemplificarmos, basta lembrarmos da sensação ruim e imagem negativa que
formamos da empresa, quando somos atendidos por um profissional que diz coisas
como: "vamos estar verificando", ou "vamos estar
retornando". Isso, sem mencionar outros erros mais absurdos e grotescos,
como o "mim fazer"; "mim ver" etc.
Destarte,
infere-se que o investimento em profissionais qualificados e aptos a falar
a própria língua é indispensável a uma empresa que deseja ter uma imagem
positiva perante seus clientes.
A expansão do idioma português deu-se pela
fase de regionalização do espaço mundial denominado Grandes Navegações. A busca
pelos caminhos marítimos para as Índias, capaz de encontrar fontes para suprir
o mercado.
A identidade cultural entre os falantes de língua portuguesa recebe o
nome de Lusofonia. Europeu
após o embargo das rotas continentais para tais mercadorias deu a tônica do
expansionismo colonialista e mercantilista de cunho metalista. Desta maneira as
rotas primariamente desenvolvidas por Portugal estabeleceram bases de cunho estratégico
e político proporcionando resultados profundos que marcaram o mundo, tal como o
descobrimento das Américas e suas consequência.
QUESTÃO
CULTURAL DO IDIOMA
O português é a língua oficial em sete
países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São
Tomé e Príncipe, além de territórios autônomos, como é o caso de Macau, na
China, e regiões as quais tiveram grandes influencia portuguesa, como Zanzibar
e Tanzânia, na África; Malaca na Malásia e a chamada Índia Portuguesa formada
por Goa, Damão, Ilha de Angedriva, Simbor, Gogolá, Diu, Dadrá e Nagar-Aveli, na
Ásia.
Obviamente, com essa dispersão do idioma
português pelo mundo, o contato com culturas diferentes e, por conseguinte de,
outras formas de expressão, houve um processo de crioulização do idioma, ou
seja, o favorecimento para surgir idiomas derivados da base lexical portuguesa.
As “línguas de contato” ou “pidgin” em alguns casos surgem de intersecção
linguística. No caso da língua portuguesa, ocorreu em maior grau na África e na
Ásia, mas também em outros lugares, como a América Central com o Papiamento e o
Suriname na América do Sul com o Saramancano. Não podemos desconsiderar os
autóctones dos países os quais têm o “português” como língua materna e migram
para outros países estabelecendo assim comunidades, como por exemplo Estados
Unidos e Austrália, entre outros. Desta maneira o idioma português figura como
o quinto mais falado no mundo e, também, utilizado na internet, mostrando o
grau de aceitação e sua presença no cenário mundial. Logo, existem em todos os
países, instituições que focam na causa da Lusofonia e com o mote da identidade
cultural buscam fazer realizações em prol da comunidade.
O objetivo do acordo celebrado em 2009 foi
o de universalizar o idioma português, além de dar uma maior agilidade entre os
países lusófonos. Com as devidas diferenças ortográficas, o português era o
único idioma no mundo que possuía duas formas de escrita oficiais, e isto
resultava em uma série de enclaves em processos burocráticos, fator que
dificultava a cooperação entre os países.
Podemos dizer que a Lusofonia é um tema
amplo, do tamanho do mundo em que vivemos. E neste texto abordamos apenas
alguns de seus aspectos. Aos interessados vale a pena um olhar mais apurado no
assunto, pois as pesquisas o levarão a um rico aprendizado sobre a cultura de
nosso idioma.
A língua portuguesa é falada por mais de 250 milhões de
pessoas em todo o mundo, a grande maioria – quase 200 milhões – no Brasil,
prevendo-se que esse número suba para os 335 milhões em 2050.
Na
lista das línguas com maior número de falantes, o português surge entre o
quinto e o sétimo lugar, conforme os critérios das organizações que as
elaboram.
Se o
critério for apenas o da língua materna, o português surge em sétimo lugar, mas
se for analisado também como segunda língua, então sobe para o quinto lugar das
tabelas.
Falado nos cinco continentes, o português é a língua
oficial de oito países: Angola (12,7 milhões de habitantes), Brasil (198,7
milhões), Cabo Verde (429 mil), Guiné-Bissau (1,5 milhões), Moçambique (21,2
milhões), Portugal (10,7 milhões), São Tomé e Príncipe (212 mil) e Timor (1,1
milhões).
Contudo,
em Timor são uma minoria as pessoas que falam português e em países como a
Guiné-Bissau e Moçambique predominam outras línguas, com destaque para o
crioulo, e em Angola o português convive com outras línguas nacionais.
Além da população residente, a maioria desses países tem
uma vasta população emigrante que promove o português no mundo.
Dados
oficiais indicam que existem mais de cinco milhões de emigrantes portugueses,
espalhados sobretudo por França, Luxemburgo, Suíça, Inglaterra, Estados Unidos,
Canadá e Venezuela, e uma diáspora brasileira de três milhões.
A
língua portuguesa é ainda falada em locais por onde os portugueses passaram ao
longo da História como Macau, Goa (Índia) e Malaca (Malásia).
Na
Internet, a importância do português é mais facilmente avaliada, sendo o sexto
idioma mais divulgado.
De acordo com o site Internet World Stats, cerca de 73
milhões de pessoas navegam em português, mas representam apenas 4,2% do total
dos utilizadores da web.
No entanto, entre 2000 e 2009, o número de utilizadores de
português na Internet aumentou 864%.
Um
estudo recente revela também que o português é a terceira língua mais utilizada
na rede social Twitter, atrás do inglês e do japonês.
A língua portuguesa está já presente nos sítios da Internet
de alguns blocos político-económicos como a União Europeia, o Mercosul e a
Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
Contudo,
os sítios na Internet das Nações Unidas, União Africana, NATO, Programa da ONU
para o Desenvolvimento (PNUD) e a União dos Estados Ibero-americanos (UEI) não
apresentam a língua portuguesa como alternativa de escolha.
Segundo projecções divulgadas pelo Estado português,
baseadas na evolução demográfica, os oito estados que têm o idioma como língua
oficial deverão totalizar 335 milhões de habitantes em 2050, prevendo-se neste
sentido, a consolidação da importância da língua portuguesa.
Para
debater o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial e delinear
estratégias, dezenas de especialistas vão juntar-se numa Conferência
Internacional, em Brasília, entre hoje e 31 de Março.
Escritores,
académicos, professores, editores, jornalistas e outros profissionais
directamente vinculados à difusão da língua vão reflectir sobre o
fortalecimento do ensino do idioma, a sua aplicação em organizações
internacionais e a importância das diásporas de cidadãos da Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa (CPLP).
CONCLUSÃO
Concluímos que durante a Era dos Descobrimentos, marinheiros portugueses
levaram o seu idioma para lugares distantes. A exploração foi seguida por
tentativas de colonizar novas terras para o Império Português e, como resultado, o português
dispersou-se pelo mundo. Brasil e Portugal são os dois únicospaíses cuja língua primária é o português.
Entretanto, o idioma é também largamente utilizado como língua franca nas antigas colônias portuguesas deMoçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Guiné Bissau eSão Tomé e Príncipe, todas na África. Além disso, por razões históricas,
falantes do português são encontrados também em Macau, no Timor-Leste e em Goa.
Em março de 2006, o Museu da Língua Portuguesa, um museu
interativo sobre o idioma, foi fundado em São Paulo, Brasil, a cidade com
o maior número de falantes do português em todo o mundo.
BIBLIOGRAFIA
Este trabalho é fruto ou base de extração
da Internet.
Paginas Web
Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)
Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
Áudio: C. of .B Music E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com
+244 - 915078844
Luanda, Angola
2012.
Paginas Web
Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
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http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)
Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
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Luanda, Angola
2012.
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