INTRODUÇÃO
A existência de países com diferentes níveis
de desenvolvimento é hoje em dia uma realidade indismentivel. Confrontados como
somos pela resistência por um lado de altos níveis de produção e consumo,
quando por outro lado constatamos o inverso. São os fenómenos do
desenvolvimento e do subdesenvolvimento.
O subdesenvolvimento remonta à revolução
industrial, já que até então as diferenças relevantes que existiam entre os
diferentes países se deviam fundamentalmente ás estruturas sociais e religiosas
dos referidos países.
Diferentes
Níveis de Desenvolvimento nas Sociedades
Embora a Revolução Industrial tenha
surgido na Inglaterra, veio mais tarde a difundir-se por outros países (Europa
e EUA) provocando várias transformações demográficas, econômicas e sociais.
Já em plena revolução industrial não havia
diferenças significativas entre o nível de produção e das condições de vida da
população dos países desenvolvidos face aos restantes. O mesmo já não poderia
ser dito a partir de 1870. É só a partir da 2ª guerra mundial e no contexto da
guerra fria, que surge uma campanha com o objectivo de consciencializar a
opinião pública ocidental sobre a gravidade dos problemas enfrentados pelos
países do 3º mundo.
O 3º mundo emerge na cena internacional em
consequência do movimento internacional da descolonização, da década de 50 e
dos países que então surgiram.
Em 1955 na Conferencia Afro-Asiática de
Bandound o 3º mundo passou ao primeiro plano da actualidade com 29 nações
representativas de metade da população mundial e apenas 8% da riqueza mundial.
Os protestos dirigiram-se na referida conferencia contra o colonialismo e a
ingerência das grandes potências nos assuntos dos estados participantes na
conferência.
Outros acontecimentos que colocaram em evidência os países do
3º mundo foram:
§
A criação da OUA (Organização da Unidade Africana) em 1963;
§
A realização da 1ª conferência das Nações Unidas para o Comércio e
Desenvolvimento (NUCD) em 1964;
§
A Conferência de Argel onde foi definida uma Nova Ordem Económica
Internacional (NOEI) em 1973;
§
A Conferência Norte-Sul em Paris em 1975.
Crescimento
e economia do desenvolvimento
A economia do desenvolvimento estuda fatores que explicam o crescimento econômico – o aumento na produção per capita de
um país ao longo de um extenso período de tempo. Os mesmos fatores são usados
para explicar diferenças no nívelde produção per capita entre países. Fatores muito estudados
incluem a taxa deinvestimento, crescimento
populacional, e mudança tecnológica.
Que estão representados em formas empíricas e
teóricas (como no modelo de
crescimento neoclássico) e na contabilidade do
crescimento.[48][49] O
campo distinto daeconomia do
desenvolvimento examina
aspectos econômicos do processo de desenvolvimento em países de baixa
renda focando em mudanças estruturais,pobreza, e crescimento econômico.
Abordagens em economia do desenvolvimento frequentemente incorporam fatores
políticos e sociais.
O crescimento econômico, quando medido apenas pelo PIB,
pode ser muito desigual de um país para outro.
Isso porque taxas de crescimento iguais de PIB escondem grandes variações na melhoria do bem
estar das pessoas e do seu IDH (que é um método padronizado de
avaliação e medida do bem-estar de uma população). Para citar um exemplo, Sri
Lanka, Trindad e Uruguai, que tiveram o mesmo declínio na taxa de mortalidade
infantil, tiveram crescimentos - medidos pelo PIB - completamente diferentes.
Certos tipos de crescimento, que poderíamos chamar de predatórios,
podem levar à degradação ambiental e dos recursos naturais de alguns países, como a Indonésia, a Nigéria e
a Rússia e
a China,
o que por sua vez pode afetar as perspectivas de crescimento futuro.
O crescimento é um dos fatores fundamentais na redução da pobreza e
na melhora do IDH,
mas seu impacto sobre a pobreza pode variar enormemente. O caso do milagre brasileiro,
durante a ditadura militar, é sempre citado como uma década em que o país
obteve índices recordes de crescimento de seu PIB,
sem que isso tivesse contribuído significativamente para diminuir sua desigualdade econômica.
Perguntado
sobre o porquê de existirem tantas diferenças no crescimento entre países,
disse Vinod Thomas, o novo Diretor do Banco Mundial para
o Brasil (2005):
A razão fundamental é a desigualdade de renda,
que reduz o impacto de qualquer crescimento sobre a pobreza. As ações que
diminuem a desigualdade não só aumentam o crescimento, como melhoram o seu
impacto sobre a pobreza. Um maior acesso à educação e um ensino de melhor
qualidade são fatores determinantes na qualidade do crescimento de um país...
Outro importante fator que afeta a distribuição da renda são as
transferências públicas de recursos – através de programas como a previdência
social e outros. Políticas que aumentem o efeito equalizador dessas
transferências -- tais como mudanças na alocação de recursos visando
transferências direcionadas aos mais necessitados -- contribuem para reduzir gradualmente
a desigualdade da renda.
A calamitosa situação econômica e social que caracteriza os
países eufemisticamente chamados emergentes ou “em desenvolvimento” exige reflexão
e análise críticas quanto aos rumos da política do governo e seu discurso
tranqüilizador sobre a próxima retomada do crescimento, tão logo estiver
controlada a inflação.
Entretanto, a recessão se alastra, o desemprego aumenta, a
miséria se expande e a violência beira os limites do insuportável. Os
habitantes das metrópoles sentem-se, literalmente, sitiados pelos bandos de
delinqüentes e de narcotraficantes. Os porta-vozes do governo continuam a
repetir, como se fosse uma verdade revelada no Monte Sinai, as prescrições do
FMI referentes a políticas neoliberais de equilíbrio fiscal, de superávit nas
contas externas e de altas taxas de juros para controlar a inflação, sem
mencionar o empobrecimento assustador da maioria da população.
Espanta
o grau de mistificação usada pelos formuladores da política econômica ao
induzir a população a acreditar na solução de seus problemas a partir de um
indicador estatístico freqüentemente manipulado. A doutrina convencional afirma
que o crescimento da taxa do PIB (Produto Interno Bruto) seria o único caminho
para o progresso e o bem estar. A realidade contradiz o discurso otimista do
governo, dos empresários e da academia. O PIB reflete somente uma parcela da
realidade, distorcida pelos economistas, ou seja, a parte envolvida em
transações monetárias. Funções econômicas desenvolvidas nos lares e atividades
de voluntários acabam sendo ignoradas e excluídas da contabilidade nacional. Em
conseqüência, a taxa do PIB oculta não somente a crise da estrutura social, mas
também a destruição do habitat natural – base da economia e da própria vida
humana.
Paradoxalmente, efeitos desastrosos são contabilizados como
ganhos econômicos. O crescimento pode conter em seu bojo sintomas de anomia
social. A onda de crimes nas áreas metropolitanas impulsiona uma próspera
indústria de proteção e segurança que fatura bilhões. Os números de carros
blindados e de helicópteros usados em São Paulo são dos mais altos no mundo. Seqüestros
e assaltos a bancos atuam como poderosos estimulantes dos negócios das
companhias de seguro, aumentando o PIB.
Algo semelhante ocorrer com o ecossistema natural. Quanto
mais degradados são os recursos naturais, maior o crescimento do PIB,
contrariando princípios básicos da contabilidade, ao considerar o produto da
depredação como renda corrente. O caso da poluição ilustra melhor essa
contradição, aparecendo duas vezes como ganho: primeiro, quando produzida pelas
siderúrgicas, petroquímicas ou mineradoras e, novamente, quando se gastam
verdadeiras fortunas para limpar os dejetos tóxicos dessas indústrias
despejadas no ar ou nos rios. Outros custos da degradação ambiental, tais como
gastos com médicos e medicamentos são contabilizados como crescimento do PIB.
Essa contabilidade ignora a distribuição da renda, ao apresentar os ganhos
auferidos no topo da pirâmide social como ganhos coletivos. Tempo de lazer e o
convívio com a família são considerados sem valor monetário. O excesso de
consumo de alimentos e seu tratamento com dietas ou cirurgias plásticas são
outros exemplos da contabilidade no mínimo bizarra, sem falar dos bilhões
gastos com tranqüilizantes e tratamentos psicológicos.
Outro paradoxo decorrente da globalização embaralha ainda
mais o indicador do PIB. Antes, os ganhos das corporações transnacionais eram
contabilizados pelo país-sede da empresa, para onde os lucros foram remetidos.
Na contabilidade atual, os lucros são atribuídos ao país da localização das
fabricas, embora não permaneçam lá. Oculta se, assim, um fato básico: as
empresas dos países ricos exploram e expatriam os recursos dos pobres, chamando
isso de “desenvolvimento”. Como medir ou avaliar o “progresso” de uma
sociedade? Até as organizações multilaterais – BIRD, BID, UNESCO - passaram nos
últimos anos a introduzir critérios sociais e qualitativos para avaliar os
avanços em direção ao desenvolvimento com sustentabilidade. Ao avaliar o estado
da sociedade devemos considerar a economia, além da produção e do consumo de
bens e serviços, como a atividade destinada a resgatar o sentido do trabalho e
da vida, refletindo o grau de cooperação e solidariedade alcançado pelos
membros da sociedade. Neste sentido, muito mais do que números abstratos e
manipulados, os cuidados e o desvelo com que o coletivo se dedica aos mais
fracos, aos deserdados e discriminados – crianças, idosos, minorias étnicas,
desabrigados e desempregados, doentes físicos e mentais - eis os verdadeiros
indicadores do progresso humanos rumo à sociedade sustentável.
Desenvolvimento como liberdade
Não existe consenso entre os cientistas sociais sobre o
significado do termo “desenvolvimento”, freqüentemente confundido com
crescimento econômico. Amartya Sen, prêmio Nobel de economia, define o
desenvolvimento como o processo de ampliação da capacidade de os indivíduos
terem opções, fazerem escolhas. Relativizando os fatores materiais e os
indicadores econômicos, Sen insistem na ampliação do horizonte social e
cultural da vida das pessoas. A base material do processo de desenvolvimento é
fundamental, mas deve ser considerada como um meio e não como um fim em si. O crescimento econômico
não pode ser associado automaticamente ao desenvolvimento social e cultural. O
desafio de nossa sociedade é formular políticas que permitam, além do
crescimento da economia, a distribuição mais eqüitativa da renda e o pleno
funcionamento da democracia. Os índices de desenvolvimento humano (IDH) levantados
e calculados nos últimos anos revelam aspectos além da capacidade produtiva, ao
postular a melhoria da qualidade de vida em comum, a confiança das pessoas nos
outros e no futuro da sociedade. Destacam as possibilidades das pessoas levarem
adiante iniciativas e inovações que lhes permitam concretizar seu potencial
criativo e contribuir efetivamente para a vida coletiva. Seguindo esse
raciocínio, Sen resume suas idéias sobre o desenvolvimento como as
possibilidades de “poder contar com a ajuda dos amigos”, ou seja, a cooperação
e a solidariedade entre os membros da sociedade que assim transformam o
crescimento econômica destruidor das relações sociais em processo de formação
de capital social ou em “desenvolvimento como liberdade”. Para Sen, os valores
éticos dos empresários e governantes constituem parte relevante dos recursos
produtivos, pois orientam para investimentos produtivos em vez de especulativos
e inovações tecnológicas que contribuem para a inclusão social. Quanto maior o
capital social – a rede de relações sociais e o grau de confiança recíproca –
menor a corrupção e a sonegação de impostos e tributos. Iniciativas de criar
programas e projetos que favoreçam a equidade e igualdade e estimulam melhores
serviços públicos de educação e saúde, enquanto impulsionam o crescimento
econômico e possibilitam a governabilidade democrática.
Indicador de
Desenvolvimento
A construção de indicadores de desenvolvimento sustentável
no Brasil integra-se ao conjunto de esforços internacionais para concretização
das idéias e princípios formulados na Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992, no que diz
respeito à relação entre meio ambiente, desenvolvimento e informações para a
tomada de decisões.
Com a publicação Indicadores de
desenvolvimento sustentável: Brasil 2 008,
o IBGE dá continuidade à série iniciada em 2002, mais uma vez colocando à
disposição da sociedade um conjunto de informações sobre a realidade
brasileira, em suas dimensões ambiental, social, econômica e institucional. A
partir da presente edição, os Indicadores se
sedimentam como uma contribuição aos tomadores de decisões ao apresentar,
periodicamente, um panorama abrangente dos principais temas relacionados ao
desenvolvimento sustentável no Brasil. Na atual edição, são apresentados 60
indicadores que, em sua maior parte, correspondem àqueles constantes na edição
de 2004. Poucos foram acrescentados e poucos, ainda, não puderam ser
atualizados, mas todos foram revistos, incluindo seus textos explicativos.
Os indicadores selecionados originam-se de estudos e
levantamentos do IBGE e de outras instituições. Fornecem, em sua dimensão
ambiental, informações relacionadas ao uso dos recursos naturais e à degradação
ambiental, organizadas nos temas atmosfera, terra, água doce, mares e áreas
costeiras, biodiversidade e saneamento. Em sua dimensão social, os indicadores
abrangem os temas população, trabalho e rendimento, saúde, educação, habitação
e segurança, vinculados à satisfação das necessidades humanas, melhoria da
qualidade de vida e justiça social. A dimensão econômica dos indicadores busca
retratar o desempenho macroeconômico e financeiro e os impactos no consumo de
recursos materiais e uso de energia mediante a abordagem dos temas quadro econômico
e padrões de produção e consumo. Por sua vez, a dimensão institucional,
desdobrada nos temas quadro institucional e capacidade institucional, oferece
informações sobre a orientação política, a capacidade e os esforços realizados
com vistas às mudanças necessárias para a implementação do desenvolvimento
sustentável.
Os indicadores são apresentados sob a forma de tabelas,
gráficos e mapas, precedidos de uma ficha contendo a descrição das variáveis
utilizadas em sua construção, a justificativa e, em casos específicos,
comentários metodológicos, incluindo, ao final da publicação, um glossário com
a conceituação da terminologia utilizada. Contemplam série histórica e
abrangem, sempre que possível, informações para o País e Unidades da Federação,
permitindo o acompanhamento dos fenômenos ao longo do tempo e o exame de sua
ocorrência no território.
-O
desenvolvimento de um país é avaliado através de um conjunto de características
quantitativas e qualitativas chamados indicadores
Existem
2 tipos
de Indicadores:
-O de natureza económica
-O de natureza social
Natureza
Económica:
Natureza
Social:
-Contudo
estes indicadores sendo dados estatísticos, correspondem a uma média, daí não
serem iguais para todas as pessoas.
PIB (Produto Interno Bruto): É igual à soma de todos os bens e serviços produzidos num país por qualquer empresa, seja nacional ou não.
-Se
dividirmos este valor pelo nº de habitantes obtemos o PIB/habitante
PNB (Produto Nacional Bruto): Soma de todos os bens e serviços, produzidos pelas
empresas nacionais onde quer que elas se encontrem.
-Se
dividirmos o PNB por habitante temos o PNB/habitante
Diferenças entre crescimento económico e
desenvolvimento:
Crescimento
Económico:
Traduz a riqueza material de um país e isso verifica-se através do aumento do
PIB.
Contudo nem sempre um alto crescimento económico, ou melhor
um elevado PIB corresponde a um país desenvolvido, pois esse dinheiro é gasto
muitas vezes na compra de armamento ou em bens supérfluos do que só uma pequena
parte do país beneficia (caso dos países produtores de petróleo)
Desenvolvimento
Económico: É avaliado pelo nível de bem estar e
qualidade de vida dos cidadãos (alimentação, saúde, reformas, assistência
social, etc.)
-Portanto
um crescimento económico não é sinal de desenvolvimento, mas para que haja
desenvolvimento tem que haver crescimento económico
Evolução da População nos PD
(Países Desenvolvidos)
Nestes países na actualidade, existe um grande
envelhecimento da população. Como causas desse envelhecimento temos:
-o
controlo da natalidade iniciado nos princípios do sex XX
-o
aumento da EMV em resultado da redução da TM.
As
consequências desse envelhecimento são:
-diminuição
do espírito empreendedor
-redução
da mão-de-obra activa
-Encargos
para o estado em construção de lares, pagamentos de reformas, assistência
médica e medicamentosa
Evolução da População nos PMD (Países menos
Desenvolvidos)
Estes países na actualidade (principalmente continente
africano) assiste-se a um grande aumento de população jovem.
As
causas de isso acontecer resultam da:
-
manutenção de uma elevada taxa de natalidade
-grande
descida da taxa de mortalidade a partir dos meados do sec XX devido à ajuda
humanitário dos PD.
Como
consequências de tanta população jovem temos:
-falta
de alimentos
-problemas
para os governos para a construção de escolas
-aumento
do desemprego
Em
resultado de tudo isto nestes países há:
-
mais fome,
-
mais miséria
-
mais conflitos
-
mais criminalidade
Bem estar e Qualidade de Vida:
Qualidade
de Vida: É ter maior ou menor autonomia para aceder a bens e
serviços indispensáveis, tais como:
-saúde
-educação
-cultura
-emprego
-lazer
-integração
social,
-segurança
-auto-realização
-reconhecimento
social
Tipo de Países:
-Desenvolvidos
-Desenvolvidos
em Recessão
-Em
desenvolvimento
-Pouco
desenvolvidos
Porque razão existem países subdesenvolvidos?
O subdesenvolvimento constitui um grave problema com que
muitos dos países do mundo se debatem na actualidade.
Factores:
-Os
condicionalismos históricos (países que foram colónias dos PD)
-As
condições Naturais (climas quentes,secos,húmidos que são obstáculos a
actividades económicas como a agricultura e até o turismo.
-Sucessivas
Catástrofes Naturais (seca,inundações,furacões...)
Quais são as causas actuais do subdesenvolvimento?
As
condições naturais são igualmente um factor importante a ter em conta.
No
entanto existem mais causas:
-Explosão
Demográfica (problemas de fome,infra-estruturas...)
-Agricultura
Tradicional (produção menor que a população)
-Ecónomia
Frágil (processo de matérias-primas agrícolas, recursos mineiros e energéticos
é feito por empresas multinacionais)
Esta
lógica de trocas comerciais é aindas negativa, por gerar uma dependência
económica relativamente a esses produtos, o que faz com que a oscilação dos
preços tem enormes implicações nestas economias.
-O
baixo nível de escolaridade (o que faz com que existe fraca formação
profissional)
-A
debilidade das infra-estruturas económicas (rede viária,aeroportos,rede
ferroviária)
-A
crescente dívida externa (empréstimso,juros altíssimos)
-A
Instabilidade social.
Nível de Desenvolvimento e o Crescimento
demográfico
Países
menos Desenvolvidos:
Confrontam-se
com o sucessivo aumento da sua população, o que condiciona o seu
desenvolvimento.
E
a tendência do produção < população
não é acompanhada pelo aumento dos recursos alimentares.
Países
mais Desenvolvidos:
Produção > População
Opõe
situações de fome e carência alimentar mas também tem alguns problemas como o
excesso alimentar (sobrenutrição) e consumismo exagerado.
Políticas Demográficas:
Política Natalista: Pretende aumentar os
índices de natalidade, como é o caso dos países desenvolvidos aplicarem esta
política devido ao envelhecimento da população.
Política
Antinatalista:
Visa reduzir significativamente as taxas de natalidade verificadas como é o
caso dos países menos desenvolvidos.
Propõe-se
a:
-Subsídios
aos casais com um só filho e agravamento dos impostos a casais com muitos
filhos.
-Campanhas
de sensibilização para os casamentos tardios para a integração da mulher no
mercado de trabalho
-Aumento
nível de instrução
-Programas
Planeamento familiar
-Legalização
do Aborto
-Esterelização
Na China:
Aplica-se a política do filho único que
cria incentivos nomeadamente nos cuidados de saúde gratuitos para o filho,
prioridade no acesso ao emprego e habitação para casais com um filho.
No Japão:
Aplica-se
a Lei da Eugénica
“É permitida a interrupção da gravidez e a esterilização,
em simultâneo com o prolongamento da jornada de trabalho, a redução do período
de descanso e criando condições para casamentos tardios.
CONLUSÃO
Depois de algumas investigações sobre os diferentes níveis
de desenvolvimento nas sociedades e seus subtemas assim descriminados conclui
que o indicador de desenvolvimento é uma medida
comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano"
e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto)
e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo).
A estatística é composta a partir de dados
de expectativa de
vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional.
Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH
também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento
de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.
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