Os efeitos do 4 de Abril, Dia da Paz e da
Reconciliação Nacional em Angola, resultante do acordo de pacificação entre o
Governo e a Unita, foram destacados, em Lisboa, como elementos centrais e
fundamentais para a consolidação da paz, a reconciliação, reconstrução nacional
e a construção da democracia no país.
Durante uma palestra subordinada ao tema “O
papel do 4 de Abril no processo de estabilização de Angola”, promovida pela
Embaixada de Angola em Portugal, que centralizou o festejo da data neste país,
o Conselheiro de Imprensa da Missão Diplomática, Estêvão Alberto, que orientou
o debate, disse que o 4 de Abril se afigura, “para todos os angolanos, como o
culminar de uma era e um ponto de partida para o futuro”.
“O país ganhou outra posição na arena política nternacional, passando a data a considerar-se como Dia da Paz e Reconciliação Nacional”, adiantou Estêvão Alberto, para quem, “para que o desfecho do conflito armado fosse positivo foram necessários cerca de 30 anos”.
Depois de fazer um resumo político-histórico do “longo e complexo percurso de paz para Angola”, o orador concluiu que “o consenso de 4 de Abril de 2002 prevaleceu”.
“O país ganhou outra posição na arena política nternacional, passando a data a considerar-se como Dia da Paz e Reconciliação Nacional”, adiantou Estêvão Alberto, para quem, “para que o desfecho do conflito armado fosse positivo foram necessários cerca de 30 anos”.
Depois de fazer um resumo político-histórico do “longo e complexo percurso de paz para Angola”, o orador concluiu que “o consenso de 4 de Abril de 2002 prevaleceu”.
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