INTRODUÇÃO
Baseando – se no
nosso tema a língua oficial e nacional nos dias actuais é encarada como um campo de conhecimento académico
que estuda os processos de comunicação humana.
A linguagem diz respeito a um sistema constituído por
elementos que podem ser gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras, que são
usados para representar conceitos de comunicação, ideias, significados e
pensamentos. Nesta acepção, linguagem aproxima-se do conceito de língua.
DESENVOLVIMENTO
Língua Oficial e Nacional
O português é a língua oficial em sete países: Angola, Brasil,
Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, além de
territórios autônomos, como é o caso de Macau, na China, e regiões as quais
tiveram grandes influencia portuguesa, como Zanzibar e Tanzânia, na África;
Malaca na Malásia e a chamada Índia Portuguesa formada por Goa, Damão, Ilha de
Angedriva, Simbor, Gogolá, Diu, Dadrá e Nagar-Aveli, na Ásia.
A Língua oficial é a língua consagrada na constituição
de um país, estado ou outro território como a língua adoptada nesse país,
estado ou território.
Só cerca de metade dos países do mundo têm línguas
oficiais. Alguns têm só uma língua oficial, caso de Portugal, do Brasil e dos
PALOPs, outros têm mais do que uma, casos de Timor-Leste, país em que são
oficiais o português e o tetum, ou, fora do espaço lusófono, de países como a
Bélgica, Suíça, África do Sul ou Paraguai, entre outros.
Alguns países atribuem ainda estatuto de língua
oficial a certas línguas em partes do seu território. Essas línguas são línguas
co-oficiais nessas áreas, coexistindo aí com a(s) língua(s) oficial(is) do
país. É o caso, em Espanha, do galego (na Galiza), do basco (no País Basco e em
Navarra) e do catalão (na Catalunha, Baleares e Comunidade Valenciana) e é o
caso do português e do inglês na República Popular da China, co-oficiais,
respectivamente, em Macau e Hong Kong.
Obviamente, com essa dispersão do idioma português pelo mundo, o
contato com culturas diferentes e, por conseguinte de, outras formas de
expressão, houve um processo de crioulização do idioma, ou seja, o
favorecimento para surgir idiomas derivados da base lexical portuguesa. As
“línguas de contato” ou “pidgin” em alguns casos surgem de intersecção
linguística. No caso da língua portuguesa, ocorreu em maior grau na África e na
Ásia, mas também em outros lugares, como a América Central com o Papiamento e o
Suriname na América do Sul com o Saramancano. Não podemos desconsiderar os
autóctones dos países os quais têm o “português” como língua materna e migram
para outros países estabelecendo assim comunidades, como por exemplo Estados
Unidos e Austrália, entre outros. Desta maneira o idioma português figura como
o quinto mais falado no mundo e, também, utilizado na internet, mostrando o grau
de aceitação e sua presença no cenário mundial. Logo, existem em todos os
países, instituições que focam na causa da Lusofonia e com o mote da identidade
cultural buscam fazer realizações em prol da comunidade.
O objetivo do acordo celebrado em 2009 foi o de universalizar o
idioma português, além de dar uma maior agilidade entre os países lusófonos.
Com as devidas diferenças ortográficas, o português era o único idioma no mundo
que possuía duas formas de escrita oficiais, e isto resultava em uma série de
enclaves em processos burocráticos, fator que dificultava a cooperação entre os
países.
Podemos dizer que a Lusofonia é um tema amplo, do tamanho do mundo
em que vivemos. E neste texto abordamos apenas alguns de seus aspectos. Aos
interessados vale a pena um olhar mais apurado no assunto, pois as pesquisas o
levarão a um rico aprendizado sobre a cultura de nosso idioma.
A língua
portuguesa é falada por mais de 250 milhões de pessoas em todo o mundo, a
grande maioria – quase 200 milhões – no Brasil, prevendo-se que esse número
suba para os 335 milhões em 2050.
Na lista das línguas com
maior número de falantes, o português surge entre o quinto e o sétimo lugar,
conforme os critérios das organizações que as elaboram.
Se o
critério for apenas o da língua materna, o português surge em sétimo lugar, mas
se for analisado também como segunda língua, então sobe para o quinto lugar das
tabelas.
Falado nos
cinco continentes, o português é a língua oficial de oito países: Angola (12,7
milhões de habitantes), Brasil (198,7 milhões), Cabo Verde (429 mil),
Guiné-Bissau (1,5 milhões), Moçambique (21,2 milhões), Portugal (10,7 milhões),
São Tomé e Príncipe (212 mil) e Timor (1,1 milhões).
Contudo, em
Timor são uma minoria as pessoas que falam português e em países como a Guiné-Bissau
e Moçambique predominam outras línguas, com destaque para o crioulo, e em
Angola o português convive com outras línguas nacionais.
Além da
população residente, a maioria desses países tem uma vasta população emigrante
que promove o português no mundo.
Dados oficiais indicam que
existem mais de cinco milhões de emigrantes portugueses, espalhados sobretudo
por França, Luxemburgo, Suíça, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e Venezuela,
e uma diáspora brasileira de três milhões.
A língua
portuguesa é ainda falada em locais por onde os portugueses passaram ao longo
da História como Macau, Goa (Índia) e Malaca (Malásia).
Na Internet, a importância
do português é mais facilmente avaliada, sendo o sexto idioma mais divulgado.
Língua oficial em Portugal
De acordo com o parágrafo 3 do artigo 11 da
Constituição da República Portuguesa, a língua oficial da República Portuguesa
é o português. As línguas co-oficiais de Portugal são o Mirandês, em Miranda do
Douro.
Língua oficial no Brasil
De acordo com o artigo 13 da Constituição Federal
Brasileira, a língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do
Brasil.
A língua constitui-se em uma atividade essencialmente social.O fato de a língua
ser condicionada e modelada pela realidade social e cultural faz dela também um instrumento político que
representa reflexos significativos no processo de aprendizagem de alunos
provenientes de classes populares.No caso específico da comunidade brasileira,
há de se levar em conta o fato de a língua-padrão estar diretamente ligada à
classe dominante.Disso decorre que as variedades não-padrão e seus falantes
serem altamente estigmatizados dentro da nossa sociedade.O estigma associado
aos traços do dialeto do aluno é um dos fatores de discriminação e
inferiorização do sujeito e de toda uma classe social, incluindo sua história e sua
cultura.Considerando que somente um olhar global sobre o ser humano é capaz de
superar o desafio da complexidade de nosso mundo e de nossas relações, o
presente artigo propõe uma análise da relação do sujeito, oriundo de classes
populares, com a aprendizagem da norma culta da língua, numa perspectiva
educacional intercultural e transcultural.
Língua e
Linguagem
A língua é um bem comum a todos, determinante territorial e
cultural de um povo. Não podemos pensar em língua melhor ou pior, língua
superior ou inferior num país onde a diversidade lingüística é tão marcante.
Nenhuma outra
característica distingue tão bem o homem dos outros animais como o domínio da
linguagem. Ela tem sido o eixo central do desenvolvimento social e cultural da humanidade.
A importância
dos processos comunicativos nas sociedades urbanas e industriais revela-se na
habilidade do falante em usar a sua língua para interagir com seus semelhantes
comunicando seus pensamentos, sentimentos e ações por meio de um sistema de
signos vocais – a língua. Como o ser humano dispõe de inúmeras possibilidades
para comunicar-se, cada língua corresponde à expressão de uma escolha entre as
várias possibilidades lingüísticas, apresentando variações relevantes em função
de valores sociais, regionais, de faixa etária, de situação econômica, etc.
A língua
como um sistema de possibilidades oferece um conjunto flexível no que diz
respeito às regras de seleção, combinação e substituição sem comprometer ou
alterar a interação. É o que entendemos por variação lingüística.
Não há
hierarquia entre os usos variados da língua assim como não há uso
lingüísticamente melhor que outro. Em uma mesmo comunidade lingüística,
portanto, coexistem usos diferentes, não existindo um padrão de linguagem que
possa ser considerado superior. As pessoas não falam do mesmo modo e até uma
mesma pessoa não fala sempre da mesma maneira.
Linguagem e
Identidade Social
Segundo
Le Page (1980), todo ato de fala é um ato de identidade. A linguagem é o índice
por excelência da identidade. As escolhas lingüísticas são processos
inconsciente que o falante realiza e está associado à múltiplas dimensões
constitutivas da identidade social
e aos múltiplos papéis sociais que o usuário assume na comunidade de fala. O
que determina a escolha de uma ou outra variedade é a situação concreta de
comunicação.
A história da colonização do Brasil mostra o processo de formação
da nossa língua à luz dos aspectos mais marcantes para a diversidade
lingüística presente em nosso território, um país monolíngüe. Pôr exemplo a
língua trazida para o Brasil pelos portugueses conservou-se, nos grandes
centros de colonização no litoral, onde havia constante intercâmbio comercial e
cultural com a metrópole, bem semelhante à modalidade lusitana, distinguindo-se
dela, porém, em alguns traços. Com relação aos vernáculos rurais, observa-se um
maior distanciamento da norma portuguesa, pois nessa modalidade, possivelmente,
foi mais acentuada a influência das línguas indígenas e dos falares dos negros
que vinham para o Brasil dominando ou não o dialeto crioulo que já se
instituíra na África, em colônias também portuguesas.
A atribuição de
prestígio a uma variedade lingüística decorre de fatores de ordem social, política e
econômica. Ao longo de toda a história brasileira, o português falado pelas
classes mais favorecidas tem sido a variedade prestigiada em detrimento da
todas as outras, é a chamada norma-padrão ou língua-padrão, é a que foi eleita
como representativa de um país, é ensinada e aprendida na escola. Quando uma
variedade de língua é eleita variedade padrão, ela ganha alta condição social (status) e passa a
ser instrumento de dominação sobre as demais variedades que passam a ser
consideradas inferiores, devido a uma visão preconceituosa, perpetuada de
alguma maneira pôr meio das regras impostas pela gramática da língua escrita,
que legitima a linguagem padrão como única.
A norma-padrão
atual foi determinada pelas mudanças de pólos econômicos, políticos e culturais
do país e reforçada pelo preconceito que impõe uma suposta superioridade do
falar urbano (dos escolarizados, letrados) sobre o falar rural (dos analfabetos
ou com pouco letramento).
Classe Social e Aprendizagem
As
diferenças lingüísticas não são seriamente levadas em conta.A escola é norteada
para ensinar a língua da cultura dominante e tudo o que se afaste desse código
defeituoso deve ser eliminado.
O ensino sistemático da língua é de fato uma atividade
impositiva, a escola, porém não pode ignorar as diferenças sociolingüísticas.É
sabido que o comportamento lingüístico é um indicador claro da estratificação social, os grupos sociais
são diferenciados pelo uso da língua e que o prestígio do português culto,
padronizado pelas gramáticas, dicionários e cultivado na literatura e em
diversos domínios institucionais da sociedade não se restringe apenas aos
grupos de seus usuários, o cidadão erudito que tem a língua-padrão como meio
natural de comunicação, mas perpassa todos os segmentos sociais inclusive as
classes mais populares, que demonstram uma valorização em relação à “boa
linguagem”, “à fala daqueles que têm estudo”.
A importância relevante para a população de baixa
renda ter acesso à língua-padrão corresponde a um fator de mobilidade social do indivíduo.
Dominar a língua falada pelas classes mais favorecidas pode favorecer o acesso
a níveis superiores de ensino e a melhores condições de trabalho além de poder exercer
com plenitude seus direitos de cidadão ao ter acesso aos textos impressos
disponíveis para a leitura; jornais, revistas, livros, periódicos etc. Porém o
acesso à língua-padrão não deve ser um processo de transição de uma cultura
para outra, mas sim de ampliação do universo cultural do indivíduo.Sem acesso à
leitura e a escrita, uma grande parte de brasileiros fica excluída de práticas
sociais de letramento que lhes proporcionam melhor integração e condição de
exercício de sua cidadania.
É possível
dizer que a educação lingüística de cada indivíduo começa logo no início de sua
vida, quando em interação com a família, adquire a língua materna.Neste
processo, que prossegue ao longo de toda a infância e mesmo além, a pessoa vai
aprendendo as normas de comportamento que regem a vida dos diversos grupos
sociais, cada vez mais amplos e variados em que ela vai ser chamada a se
inserir.Ninguém negaria que há diferenças no comportamento e no uso da língua
entre os grupos sociais que se formam ao longo desse processo, a língua em si
mesma é um importante meio de manutenção da identidade do grupo, como já foi
dito.O que se deve questionar é se tais diferenças causam problemas
educacionais.
Segundo Bortoni (2005), no desenvolvimento das ações da sociolingüística
educacional, o primeiro princípio a considerar é que a influência da escola na
aquisição da língua não deve ser procurada no dialeto vernáculo do falante – em
seu estilo mais coloquial -, mas sim em seus estilos formais, monitorados.È no
campo da linguagem monitorada que as ações de planejamento lingüístico têm
influência.O vernáculo – o estilo mais espontâneo – é infenso à ação da escola,
excetuando, naturalmente, as possibilidades de influência de um dialeto em
outro.
Os estudos
etnográficos de Philips (1972), Piestrupp (1973) e Brice-Heath (1983), entre
outros, demonstraram que as estratégias de recriação em sala de aula de padrões
próprios da cultura das crianças atingem bons resultados.A simples exposição a
um outro dialeto no domínio da escola ou pela mídia não acarreta mudanças no
repertório básico de um falante. Labov & Harris (1986).É quase inútil
corrigir a fala da criança em sala de aula, os professores não conseguem mudar
o modo de falar das crianças contra a pressão da família e dos grupos a que
pertencem em seu meio social.
Aprender, em qualquer disciplina escolar tem a ver com
compreensão e interpretação, com a relação entre conhecimento acadêmico e
conhecimento do mundo real. As crianças são naturalmente curiosas e capazes de
descobrir por si mesmas, por isso é muito mais interessante estimular nas aulas
de língua um conhecimento cada vez maior e melhor de todas as variedades sócio
lingüísticas, para que o espaço de sala de aula deixe de ser um local para o
estudo exclusivo das variedades de maior prestígio social e se transforme num laboratório vivo
de pesquisa do idioma em sua multiplicidade de formas e usos.
Os PCN contempla a necessidade de superação do
isolamento das áreas, pois se objetiva que a produção de conhecimento na escola
contemple a multiplicidade, onde se considera a diversidade cultural presente
no espaço escolar. Ao extrapolar as atividades curriculares, o ensino da língua
visa à construção de uma escola comprometida com a transformação social, permitindo o
conhecimento crítico da realidade, onde a educação para a cidadania
possibilitará que questões sociais sejam apresentadas para uma maior reflexão,
procurando desenvolver no ser humano a consciência que atravessa o ensino da
língua, impondo uma outra visão sobre ela mesma.
LÍNGUA NACIONAL
O termo usado na altura para
as línguas nacionais em Angola e em diversos países colonizados, por oposição
aos colonos provenientes de Portugal e de outros territórios. o primeiro jornal
numa língua nacional ¾ o kimbundu ¾ foi feito em nova Iorque , em
Fevereiro de 1896 declarada então como a língua nacional angolana.
Quanto ao profissional
A capacidade de comunicação, seja ela por
domínio da linguagem falada, escrita ou corporal, sempre nos traz conseqüências
positivas.
O profissional que sabe se comunicar,
sempre se diferencia. Quem domina a norma culta da língua, e é apto a escrever
e falar corretamente, está sempre à frente, diferencia-se da maioria, que
incorre em erros banais e basilares. Segundo Paulo Nathanel Pereira de Souza,
presidente do Conselho da Administração do CIEE, "Saber escrever bem é
transmitir idéias consistentes com a agilidade que os meios de hoje impõem.
Saber escrever bem é ser um artista das palavras. E todos nós, empresas e
profissionais, precisamos redescobrir urgentemente a eficiência dessa
arte".
A maioria dos brasileiros - e digo
maioria, sem exagero -, não tem capacidade de expressar-se. Faltam competências
fundamentais, como; concatenar as idéias, aplicar a coesão e coerência em um
texto, dissertar com introdução, argumentação e conclusão, bem como o domínio
da ortografia.
A falta de capacidade de escrever, falar e
ler corretamente decorre, por vezes vezes, da falta do hábito de ler, pois quem
lê com freqüência escreve melhor, tem melhor raciocínio, melhor interpretação e
melhor organização de idéias.Para verificarmos este problema é suficiente
entregarmos uma proposta de redação a um aluno que recentemente concluiu o
ensino médio em determinadas escolas. Isto se torna mais trágico, quando o
fazemos com alguns intitulados universitários.Em uma reunião na empresa ou em
uma apresentação destacam-se os que sabem defender seus argumentos de forma
clara, convencer o auditório de forma válida, expor e fundamentar suas idéias
de modo conciso e claro. Para tanto, é necessário o domínio das expressões. Ao
enviar um e-mail, elaborar um memorando, dirigir uma carta a um cliente,
colaboradores ou superiores hierárquicos, o profissional revela a sua
personalidade, demonstra a sua formação e grau de inteligência.
Não é possível entendermos por apto e
qualificado, um profissional que não é capaz de escrever um texto corretamente.
Também não é possível aceitarmos a idéia de que tal profissional gere uma boa
imagem a empresa, se este não sabe falar de forma correta. Para
exemplificarmos, basta lembrarmos da sensação ruim e imagem negativa que
formamos da empresa, quando somos atendidos por um profissional que diz coisas
como: "vamos estar verificando", ou "vamos estar retornando".
Isso, sem mencionar outros erros mais absurdos e grotescos, como o "mim
fazer"; "mim ver" etc.
Destarte, infere-se que
o investimento em profissionais qualificados e aptos a falar a própria
língua é indispensável a uma empresa que deseja ter uma imagem positiva perante
seus clientes.
A expansão do idioma português deu-se pela fase de regionalização
do espaço mundial denominado Grandes Navegações. A busca pelos caminhos
marítimos para as Índias, capaz de encontrar fontes para suprir o mercado. A identidade cultural
entre os falantes de língua portuguesa recebe o nome de Lusofonia.
Europeu após o embargo das rotas continentais para tais mercadorias deu a
tônica do expansionismo colonialista e mercantilista de cunho metalista. Desta
maneira as rotas primariamente desenvolvidas por Portugal estabeleceram bases
de cunho estratégico e político proporcionando resultados profundos que
marcaram o mundo, tal como o descobrimento das Américas e suas consequência.
QUESTÃO CULTURAL DO IDIOMA
Obviamente, com essa dispersão do idioma português pelo mundo, o
contato com culturas diferentes e, por conseguinte de, outras formas de
expressão, houve um processo de crioulização do idioma, ou seja, o
favorecimento para surgir idiomas derivados da base lexical portuguesa. As “línguas
de contato” ou “pidgin” em alguns casos surgem de intersecção
linguística. No caso da língua portuguesa, ocorreu em maior grau na África e na
Ásia, mas também em outros lugares, como a América Central com o Papiamento e o
Suriname na América do Sul com o Saramancano. Não podemos desconsiderar os
autóctones dos países os quais têm o “português” como língua materna e migram
para outros países estabelecendo assim comunidades, como por exemplo Estados
Unidos e Austrália, entre outros. Desta maneira o idioma português figura como
o quinto mais falado no mundo e, também, utilizado na internet, mostrando o
grau de aceitação e sua presença no cenário mundial. Logo, existem em todos os
países, instituições que focam na causa da Lusofonia e com o mote da identidade
cultural buscam fazer realizações em prol da comunidade.
CONCLUSÃO
Com base em
tudo que foi aqui apresentado, podemos concluir que numa outra acepção,
linguagem refere-se à função cerebral que permite a qualquer ser humano
adquirir e utilizar uma língua. O estudo da linguagem é chamado linguística,
uma disciplina académica introduzida por Ferdinand de Saussure, no início do
século XX, e depois desenvolvida como ciência.
BIBLIOGRAFIA
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