INTRODUÇÃO
Com a evolução da tecnologia,
já é comum encontrar casos de pessoas cujo namoro se dá através das modernas
formas de telecomunicação, como o telefone ou a internet.
Assim, sendo, casais podem namorar apesar de estarem em estados, países ou continentesdistintos.
Entre a maioria dos grupos protestantes o namoro descompromissado e liberal,
ou seja, sem ter como objetivo o casamento e onde há relações sexuais, não é
bem visto e até proibido, por atentar contra suas doutrinas originais, que solicitam pureza moral
e abstinência sexual antes do casamento.
DESENVOLVIMENTO
O
Namoro
O namoro é uma instituição de relacionamento
interpessoal não moderna, que tem como função a concretização do sentimental e/ou ato sexual entre duas pessoas através da troca de
conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do
matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o
estabelecimento de um noivado ou casamento,
definido este último ato antropologicamente como o vínculo estabelecido entre
duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso ou
social .
O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim[1][2][3][4] é uma data especial e comemorativa na
qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de
cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais
caixas de bombons. No Brasil, a data é
comemorada no dia 12 de junho.
Em Portugaltambém
acontecia o mesmo até há poucos anos, mas atualmente é mais comum a data ser
celebrada em 14 de Fevereiro.
História
A história do Dia de São Valentim remonta
a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim.
A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média,
durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do
imperador Cláudio II,
que havia proibido ocasamento durante
as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos,
ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi
descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso,
muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no
amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se
apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a
visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na
qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica,
a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais,
festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais
desse festival era a passeata da fertilidade,
em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com
correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São
Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois
nos Estados Unidos,
tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média,
dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos
pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar
mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
Atualmente, o dia é principalmente
associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos.
Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX,
a prática de recadosmanuscritos deu
lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se
que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil)
de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia
um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente
85% de todos os presentes no Brasil.
O dia de São Valentim era até há algumas
décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao
longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.
A palavra amor (do latim amor)
presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão,misericórdia,
ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação,
conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de
modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto
que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos
sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido
por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.
Características do amor
Fala-se do amor das mais diversas formas:
amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor à vida. É o tipo de amor que
tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de
querer bem e agir em prol).
As muitas dificuldades que essa
diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado,
ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também nogrego e no latim.
O grego possui várias palavras para amor, cada qual denotando um sentido diferente e específico.
No latim encontramos amor, dilectio, charitas,
bem como Eros,
quando se refere ao amor personificado numa deidade.
Amor platônico
Amor platônico é uma expressão usada para
designar um amor ideal, alheio a interesses ou gozos. Um sentido popular pode
ser o de um amor impossível de se realizar, um amor perfeito, ideal, puro,
casto.
Trata-se, contudo, de uma má interpretação
da filosofia de Platão,
quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente apenas no plano
das ideias. Porque Ideia em Platão não é uma cogitação da razão ou da fantasia
humana. É a realidade essencial. O mundo da matéria seria
apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade essencial.
A expressão amor platônico é uma interpretação equivocada do conceito
de Amor na filosofia de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante
busca no amado a Ideia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a
falta e se torna pleno, de modo dialético, recíproco.
Em contraposição ao conceito de Amor na
filosofia de Platão está o conceito de paixão. A paixão seria o desejo voltado
exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da realidade
essencial. O amor em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.
Na obra Simpósio (de Platão), há uma passagem sobre o
significado do amor. Sócrates é o mais importante dentre os homens presentes.
Ele diz que na juventude foi iniciado na filosofia do amor por Diotima de Mantinea, que era uma sacerdotisa.
Diotima lhe ensinou a genealogia do amor e por isso as ideias de
Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor. SegundoJoseph Campbell,
"não é por acaso que Sócrates nomeia Diotima como aquela que lhe deu as
instruções e os métodos mais significativos para amar/falar. A palavra falada por
amor é uma palavra que vem das origens ."
Perspectiva filosófica
Diferentemente do conceito de amor
platônico, quando se fala do amor em Platão estamos nos referindo ao pensamento
deste filósofo sobre o amor. A noção de amor é central no pensamento platônico.
Em seus diálogos, Sócrates dizia que o amor era a única coisa que
ele podia entender e falar com conhecimento de causa. Platão compara-o a uma caçada (comparação
aplicada também ao ato de conhecer) e distinguia três tipos de amor: o amor
terreno, do corpo; o amor da alma, celestial (que leva ao conhecimento e o
produz); e outro que é a mistura dos dois. Em todo caso o amor, em Platão, é o
desejo por algo que não se possui.
A temática do amor é comum a quase todos
os filósofos gregos, entendido como um princípio que governa a união dos
elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos.
Depois de Platão, entretanto, só os
platônicos e os neoplatônicos consideraram o amor um conceito fundamental. Em Plutarco o amor é a aspiração daquilo que
carece de forma (ou só a tem minimamente) às formas puras e, em última
instância, à Forma Pura do Bem. Em "AsEnéadas", Plotino trata do
amor da alma à inteligência; e na sua Epistola ad Marcelam, Porfíriomenciona
os quatro princípios de Deus: a fé, a verdade, o amor e a esperança. No
pensamento neoplatônico, o conceito de amor tem um significado fundamentalmente
metafísico ou metafísico-religioso.
O amor original
O amor, para ocorrer, não importando os
níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal - que é o amor
entre irmãos e companheiros - deve obrigatoriamente ser permitido.
O que significa ser amor permitido? Bem, de fato quase
nunca pensa-se sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um
comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a
permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade capaz
de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou mais pessoas
ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a nutrir um sentimento de
afeição ou amor entre si.
A permissão ocorre em um nível de
aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem que
sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes demeritórias ou confusas de
nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma
forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por
muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.
Por que você me ama? Porque você permitiu.
Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um
pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a
resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra
pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos
e ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser um
animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.
O amor pode ser entendido de diferentes
formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato,
sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em
excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e
cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e
capacidade de raciocínio natural.
Todos carecem de amor e querem reconhecer
esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é
vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a
criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito
quando é necessário.
Eros
Eros representa
a parte consciente do amor que uma pessoa sente por outra. É o amor que se liga
de forma mais clara à atração física, e frequentemente compele as pessoas a
manterem um relacionamento amoroso continuado. Nesse sentido também é sinônimo sensualidade que leva aatracção física e depois às relações sexuais.
Pragma
Pragma (do grego, "prática",
"negócio") seria uma forma de amor que prioriza o lado prático das
coisas. O indivíduo avalia todas as possíveis implicações antes de embarcar num
romance. Se o namoro aparente tiver futuro, ele investe. Se não, desiste.
Cultiva uma lista de pré-requisitos para o parceiro ou a parceira ideal e
pondera muito antes de se comprometer. Procura um bom pai ou uma boa mãe para
os filhos e leva em conta o conforto material. Está sempre cheio de perguntas.
O que será que a minha família vai achar? Se eu me casar, como estarei daqui a
cinco anos? Como minha vida vai mudar se eu me casar?
A paixão é um forte sentimento que se pode
tomar até mesmo como uma patologia provinda do amor. Manifestada a paixão em
devida circunstância, o indivíduo tende a ser menos racional, priorizando o
instinto de possuir o objeto que lhe causou o desejo. Sendo assim,
o apaixonado pode transcender seus limites no que tange a razão e, em situações
extremas, beira a obsessão.
Essa atração intensa e impetuosa está intimamente ligada à
baixa de serotonina no cérebro: substância química
(neurotransmissor) responsável por vários sentimentos e patologias, dentre eles
a ansiedade e o estresse; a depressão e a psicose obsessiva-compulsiva.
Amor Interpessoal
O Amor Interpessoal se refere ao amor entre os seres
humanos. É um sentimento mais potente do que um simples gostar entre duas ou
mais pessoas. Sem amor refere-se aos sentimentos de amor que não são
reciprocidade. O Amor interpessoal é mais associado com relações interpessoais.
Tal amor pode existir entre familiares, amigos e casais. Há também uma série de
distúrbios psicológicos relacionados ao amor, como erotomania.
§
Alguns
sentimentos que são frequentemente associados com Amor Interpessoal:
§
Carinho:
sentimentos de ternura e / ou querendo proximidade física
§
Atração: satisfazer necessidades básicas
emocionais
§
Altruísmo:
altruísta ou altruísta preocupação para outrem
§
Reciprocidade:
se o amor é recíproco
§
Compromisso:
um desejo de manter o amor
§
Intimidade emocional:
a troca de emoções e sentimentos
§
Amizade:
o espírito entre amigos
§
Parentesco:
laços familiares
§
Paixão: desejo constante, sentido via
modificação do ritmo cardíaco
§
Intimidade física: compartilhamento
do espaço pessoal e íntimo
§
A auto-interesse: quando
se visa recompensas
§
Serviço:
desejo de ajudar
A sexualidade pode ser um elemento importante na
determinação da forma de um relacionamento. Enquanto a atração sexual, muitas
vezes, cria um novo vínculo sexual. Esta intenção, quando isolada, pode ser
considerada indesejável ou inadequada em certos tipos de amor. Em muitas
religiões e sistemas de ética é considerada errada, a maneira de agir sobre
desejo sexual para com a família de forma imediata. Como por exemplo: para as
crianças, ou fora de um relacionamento empenhado. No entanto, há muitas
maneiras de expressar amor apaixonado sem sexo. Afeto, intimidade emocional,
partilha de interesses e experiências são comuns nas amizades e amores de todos
os seres humanos.
Modelos científicos
As Ciências Biológicas tem modelos de amor que o descrevem
como um instinto de mamíferos, tal como fome ou sede. Na psicologia vê-se
o amor como mais de um fenômeno: social e cultural. Há provavelmente elementos
de verdade em ambas as posições - o amor é certamente influenciada por hormônio s (tais como oxitocina), neurotransmissores (como NGF), e Feromônio s, bem como a forma de pensar das
pessoas o que faz com que estas se comportem com relação ao amor de maneira
influenciada por suas concepções do que é o amor.
A visão convencional da biologia é que existem duas grandes vertentes
no amor - atração sexual. Isto faria com que este
comportamento entre adultos de uma determinada espécie se empenhassem na
criação dos seus descendentes da mesma maneira com a qual a trabalhar com os
mesmos princípios que levam uma criança a tornar-se ligado a sua mãe. O ponto
de vista tradicional da psicologia vê o amor como sendo uma combinação de compromisso amoroso e amor apaixonado. Amor apaixonado é
intenso, é desejo, e é muitas vezes acompanhada por excitação fisiológica (falta de ar, rápidas do ritmo
cardíaco). Compromisso amoroso éafeto e uma sensação de intimidade não
acompanhados de excitação fisiológica.
A teoria triangular do amor
Na teoria triangular do amor,
os relacionamentos são caracterizados por três elementos: intimidade, paixão e compromisso.
Cada um destes elementos e suas combinações entre si podem estar presente em um
relacionamento, produzindo as seguintes definições:
§
Amor vazio (compromisso)
§
Amor romântico (intimidade
+ paixão)
§
Companheirismo amoroso (intimidade + compromisso)
§
Amor fugaz (paixão
+ compromisso)
§
Amor consumado (intimidade
+ paixão + compromisso)
Amor, paixão, e
loucura
Estudos têm demonstrado que o escaneamento dos cérebros dos
indivíduos apaixonados exibe uma semelhança com as pessoas portadoras de uma
doença mental. O amor cria uma atividade na mesma área do cérebro que a fome, a
sede, e drogas pesadas, criando atividade Polimerase.
Novos amores, portanto, poderiam ser mais emocionais do que físicos. Ao longo
do tempo, essa reação ao amor muda, e diferentes áreas do cérebro são ativadas,
principalmente naqueles amores que envolvem compromissos de longo prazo. Dr. Andrew Newberg, um neurocientista,
sugere que esta reação de modificação do amor é tão semelhante ao do vício as
drogas, porque sem amor, a humanidade morreria.
]
Conclusão
Com base em tudo que aqui foi investigado conxclui que quanto
ao amor conjugal entre parceiros, este é considerado como um ingrediente
essencial para a vida: "Ver a vida com a mulher que amo" (Eclesiastes 9:9). O livro bíblico Cântico dos Cânticos é considerado uma parafraseada
metáfora romântica do amor entre Deus e seu povo, mas em uma leitura mais
simples encaixa-se como uma canção de amor.
O Rabino contemporâneo Eliyahu Eliezer Dessler é frequentemente citado por sua
definição de amor no ponto-de vista judaico como "dar sem esperar nada em
troca" (de seuMichtav me-Eliyahu,
vol. 1). Amor romântico por si só tem poucos ecos na literatura judaica, embora
o Rabino Medieval Judah Halevi tenha escrito uma poesia romântica em
língua árabe, em seus anos de juventude - mas ele parece ter lamentado isso
mais tarde.
BIBLIOGRAFIA
Este trabalho é fruto ou base de extração da Internet.
Pagina Web
Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)
Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
Studio: C. of .B Music Recor E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com
Pagina Web
Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)
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Elaborado por: The Question & Johny
Studio: C. of .B Music Recor E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com
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