INTRODUÇÃO
As estatísticas de
criminalidade mostram que boa parte dos envolvidos em crimes violentos no mundo
apresenta um perfil bastante definido. São jovens do sexo masculino, com idade
entre 15 e 24 anos, geralmente pobres e moradores das periferias dos grandes
centros urbanos. Os homicídios têm sido a principal causa de morte nessa faixa
etária, respondendo por 40% dos óbitos. Em sua maioria, esses adolescentes
tinham algum tipo de ligação com delitos como roubo e tráfico de drogas. A
delinqüência juvenil, tanto por sua relevância estatística quanto pelas
conseqüências nefastas que acarreta à sociedade, é um dos mais graves problemas
da segurança pública. Para entendê-la, é preciso, antes de tudo, varrer os
mitos que a cercam.
DESENVOLVIMENTO
A Delinquência Juvenil
A delinquência juvenil refere-se
aos actos
criminosos cometidos por menores
de idade. Muitos países possuem procedimentos legais e punições diferentes (no
geral mais atenuados) aos delinquentes juvenis, em relação a criminosos maiores
de idade. FABIO RIBEIRO Em Angola existe um numero muito elevado de
delinquentes.
Para os educadores e
sociólogos, há duas respostas para o fenômeno. A primeira diz respeito à
qualidade da educação recebida pelos adolescentes. Boa parte dos infratores que
passaram pela Febem em 2002 (67,5%) cursou entre a 5ª e a 8ª série do ensino
fundamental, mas a maioria (66%) não estava matriculada quando foi presa. O dado
indica que a escola pública tem sido incapaz de reter os jovens. "Quando
eles abandonam as aulas, a chance de conseguirem se qualificar para bons
empregos fica ainda mais remota. Diante de trabalhos e remuneração ruins,
percebem que o mundo do crime oferece uma possibilidade de ganho maior e mais
rápido", afirma Marina Bazon.
A segunda resposta está em uma combinação
perversa: mais instrução, mesmo que precária, aliada a baixa remuneração,
colabora para causar no jovem uma frustração existencial e material cuja
válvula de escape pode ser a prática de roubos e furtos. "Especialmente
nos crimes contra o patrimônio, o roubo não se dá pela fome ou pela privação
absoluta. O menino não assalta porque não tem um sapato, mas sim porque deseja
ter um tênis de grife", diz o sociólogo Michel Misse, do Núcleo de Estudos
da Cidadania, Conflito e Violência Urbana (Necvu), ligado à Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Um estudo feito pelo núcleo, a partir de dados da 2ª
Vara de Infância e Juventude do Rio de Janeiro, mostra que os adolescentes
infratores passaram a cometer crimes mais violentos. Até 1994, o número de
furtos superava o de roubos. Hoje, essa relação se inverteu. O número de
assaltos a mão armada, entre os anos de 1960 e 2004, saltou de 264 para 5 377,
um crescimento de quase 2.000%. No mesmo período, o número de ocorrências de
furtos envolvendo jovens aumentou 165%.
Como resolver o problema
- Criar programas
focados nos jovens. Políticas públicas genéricas de combate ao crime não
têm eficiência em relação ao jovem delinqüente, afirmam especialistas. É
preciso pensar em iniciativas específicas para eles. "Não basta, por
exemplo, implementar um Bolsa Família e distribuir renda", afirma o
sociólogo Cláudio Beato, coordenador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da
Universidade Federal de Minas Gerais.
- Um exemplo de
iniciativa específica é oferecer alternativas que reduzam a exposição do
jovem ao ambiente de criminalidade. As escolas em tempo integral, com
projetos que se estendem inclusive nos fins de semana, têm conseguido bons
resultados em áreas de periferia. "É preciso enfrentar o problema da
criminalidade pela ótica do delinqüente", afirma o educador Claudio
de Moura Castro.
- Ressuscitar a velha
e boa assistência social do Estado. Isso ajudará, e muito, a impedir que
famílias desestruturadas produzam jovens delinqüentes.
Nós estamos todos de
acordo que queremos, aliás devemos fazer de Angola um grande país. Mas, para
que Angola se torne verdadeiramente num grande país, 1° temos que construir um
grande povo. Entretanto, para termos um grande povo, é fundamental e
indispensável 1° investir no homem angolano, temos de edificar um cidadão no
verdadeiro sentido da palavra, que usufrua de todos os direitos que não se pode
privar à um cidadão do século XXI.
Angola precisa mais do que tudo de se fazer construir milhões de
cidadãos que sejam úteis para a vida do país, que sejam amados e não
indesejáveis ou rejeitados, que sejam a primeira escolha nos projectos de
construção e não desprezados como acontece com o grande grupo de jovens muitos
deles lançados para o mundo da delinquência e da droga que em Angola, sem
exagero, se transformam em classe social de marginais.
Pois, para que um país seja
realmente respeitado, é preciso que tenha suas sociedades estabilizadas. E, a
estabilidade de uma sociedade de muito depende da personalidade de seus
cidadãos, da consciência de seus residentes e não unicamente das suas riquezas.
E a consciência dos residentes de uma localidade, de uma vila, de um país,
depende essencialmente dos projectos definidos pelo Estado e da direcção que
for indicada pelo governo que aplica as políticas do Estado para a construção
da nação.
Não, nós nunca
ignoramos os esforços que têm sido empreendidos pelo governo. Mas, em linhas gerais, quero dizer que, o bom ou mau cidadão, o
bom ou mau jovem, de muito depende do bom ou mau desempenho do governo. O mau
desempenho do governo, fomenta as desigualdades nas vias e nos meios para os
cidadãos conquistarem as ferramentas e o conhecimento para eles próprios
adquirirem o essencial que lhes permita viver bem. Á isto chamamos os
desequilíbrios sociais e económicos. Logo, se hoje em Angola a delinquência faz
lei, é essencialmente porque o governo está a trabalhar mal. Pois, o ambiente
que se vive numa sociedade é sempre fruto da boa ou má actividade do governo.
Quando falamos de um lado de uns poucos ricos e do outro de
milhares de angolanos pobres ou miseráveis; quando falamos de milhares de
angolanos que não sabem onde dormir e de uns poucos que têm cinco ou seis casas
e vivem em grandes palácios; quando falamos de gente que tem cinco ou dez
carros e outros milhares de irmãos também angolanos que têm que andar a pé
debaixo do Sol, na chuva ou na poeira ou lutar para conseguir o Candongueiro;
quando falamosdas mulheres que perdem os filhos durante os partos violentos ou por
falta de lugares nas maternidades; quando falamos das milhares
de crianças que morrem por falta de tratamento médico, porque são rejeitadas
nos hospitais e porque seus pais não têm dinheiro nem para comprar o
paracetamol que combate a febre; quando falamos daqueles que com armas na mão
defenderam o país, deram tudo de si e até hoje ou não têm as suas pensões ou
recebem uma ninharia do que deviam; quando falamos dos casais que se divorciam
ou dos homicídios e suicídios que se multiplicam só porque um dos parceiros não
tem dinheiro para matar a fome ou dar a criança aquilo que ela precisa, ao
mesmo tempo que uns poucos deitam fora milhões de dólares no estrangeiro;
quando falamos das crianças que ficam sem estudar por falta de escolas, ou sem
o ingresso à universidade por caprichos de uns poucos, enfim… tudo isso não
restam duvidas, é prova mais do que evidente que o governo não quer o bem do
seu povo. E somos forçados a aceitar que é aqui onde inicia a fonte da delinquência.
Porque a delinqüência é também falta de amor, amor de si próprio,
amor ao próximo. O facto de não se sentir amado, o facto de não amar a sua
própria vida; o facto de se sentir inútil e impotente na satisfação dos seus
desejos, empurra a pessoa a odiar-se primeiro a si e depois a pensar que o
outro é culpado da sua situação. Esta falta de amor, é também conseqüência da
falta de meios que os permita satisfazer as suas necessidades básicas.
Contudo e conforme disse, para além de outras razões, a
delinqüência começa com a privação dos direitos mais elementares do cidadão
como é o direito a educação, a saúde, ao emprego, a uma casa condigna, a livre
circulação, mas também o direito a palavra e a informação. Portanto, é a
reunião de todos esses estímulos negativos que muito influencia a delinqüência;
porque a falta do essencial para viver, provoca a frustração e essa ilumina o
desespero e é o desespero que empurra os mais fracos psicologicamente para a
violência, para a via mais suja e condenável que é a delinqüência..
Porém, não venho ao
Cacuaco para formular críticas gratuitas ao governo, tão pouco como advogada
dos marginais. Eu venho hoje ao Cacuaco para em conjunto encontrarmos as
soluções dos problemas que nos afectam à todos.
A todos porque: são os delinquentes que estão permanentemente em
risco de vida, são os delinquentes que perigam as vidas de seus próximos e a
vida de seus parentes; à todos porque os crimes perpetrados pelos delinquentes
prejudicam muito mais aqueles que já nada têm, aqueles que se levantam cedo,
aqueles que trabalham duro e ganham muito pouco, os pobres e sacrificados, a
gente do subúrbio, a gente que já é discriminada pelo Estado na distribuição dos
bens da nação, os mais desfavorecidos, os sem teto, os sem escolas, os sem
emprego, os sem alegria.
Numa única palavra, os
delinquentes por sua vez impedem o progresso e o desenvolvimento do país,
porque tiram a tranquilidade que outros cidadãos de boa fé precisam para
poderem trabalhar para o bem-estar de todos nós.
Para além de outras medidas que
seriam ideais para colmatar o mal delinquência, proponho trabalhar com as
associações que têm de ser profissionalizadas. É urgente promover mais cursos
de assistentes sociais, criar mais infra-estruturas e triplicar os meios
materiais por formas à que essas associações locais que, repito, têm de ser
profissionalizadas, sejam capazes
não só de albergar, enquadrar as crianças e os jovens, mas possam transformar a
maneira de pensar e agir de um potencial delinquente e fazer desse um homem
íntegro e valoroso cidadão angolano.
“A solução dos nossos problemas
não passa nunca pela violência! É a luta pelo saber e o esforço no trabalho
digno de todos os dias que o Sol se levanta e a todo o preço que nos vai dar a
felicidade”.
Nesse aspecto muito particular, as igrejas, em auxilio das escolas
e dos pais e encarregados de educação, têm um papel muito importante a
desempenhar na pacificação dos espíritos e na aplicação da mensagem do Senhor
para cada um de nós praticar o bem ao nosso próximo. Quem fala das igrejas,
fala do comportamento das forças da ordem. Os polícias, os tribunais e os
magistrados, não podem constituir-se unicamente em meios de repressão; têm de
ser igualmente agentes de persuasão, de aconchego. As forças da ordem têm de
servir de conselheiros e educadores, assim como o agente da polícia, não pode
estar na rua somente para prender, punir ou matar, tem de se prestar útil ao
cidadão como confidente, como irmão mais velho do jovem desorientado.
Nisso tudo, o grande erro que o actual governo cometeu, foi o de
não ter acreditado nas potencialidades do angolano, sobretudo na sua capacidade
de se transformar. O governo ao campar na filosofia de que o angolano é
preguiçoso ou pouco inteligente, optou pela importação de mão-de-obra
estrangeira, em vez de investir muito mais na formação e na mobilização dos
jovens para o estudo, o esforço do dia-a-dia e o trabalho digno. O dinheiro que
gastamos com esta política de importação, daria para proporcionar o bem-estar
para muitos milhões de cidadãos e para retirar da delinquência milhares de
jovens que hoje caíram no total desespero. Esta política do governo fechar
fábricas e oficinas para privilegiar a importação.
Porém, o maior esforço ainda é igualmente a luta política. Neste quadro
específico, a alternância do poder é, tal como disse no início uma das soluções
mais viáveis e consentâneas para a solução global dos problemas que tenho vindo
a citar. A
alternância do poder significa que: quando não estamos satisfeitos com a forma
como o governo está a resolver os problemas que nos tocam, nós demos um voto de
contestação. Ou seja, na altura das eleições, nós votamos num outro partido ou
dirigente que pensamos que melhor vai trabalhar para a maioria do povo.
Se este governo ou presidente
que nós escolhemos, não trabalhar conforme queríamos no espaço dos cinco anos,
então retiramos o nosso voto de confiança e vamos votar num outro.
É assim que os países avançados
fazem, é assim que nesses países a delinquência é muito relativa; é assim que o
número de pobres é muito reduzido, porque os presidentes, ministros, ou
governadores são obrigados a trabalhar bem sob pena de abandonarem os cargos.
Aqui em Angola, as
coisas não mudam, porque os dirigentes sabem que trabalhando bem ou mal,
continuarão sempre a governar.
É por isso que, nas próximas
eleições, se quisermos que as nossas vidas tenham um outro rumo, que o nosso
futuro e das gerações vindouras esteja seguro, que haja paz social para todos,
que reine o amor entre todos nós; que as nossas crianças gritem e saltem com
alegria já não de dor, de fome ou de medo; que possamos andar nas ruas de noite
e de dia sem medo de ser assaltados ou mortos, temos de votar um outro governo,
um outro presidente que sinta na carne e na alma a dor que esta situação nos
provoca.
É nesta óptica que eu ofereço os
meus préstimos e coloco ao dispor de todos os angolanos a minha visão e o meu
programa de acção social que garante uma Angola muito mais social, muito mais
justa e verdadeiramente próspera e acolhedora!
Há mais de trinta anos que
andamos nisso, é tempo de mudar. Aqui está a urgência de experimentarmos outras
coisas, com outras pessoas a pensarem e agirem para o bem de todos os angolanos
e não apenas para o beneficio de muito poucos. Eis ao justo o motivo principal
da minha candidatura à presidência dos destinos de Angola.
Quero criticar e corrigir a
forma de governação consubstanciada na busca de dividendos políticos e de
benefícios pessoais astronómicos que no fundo inspiram o sindroma da cultura de
violência para provocar a confusão e fazer esquecer ou desviar a consciência do
povo quanto a realidade do seu estado precário de vida;
Quero criticar e corrigir a
falta de políticas consentâneas para a massificação do ensino e a consequente
erradicação do analfabetismo;
Quero criticar e corrigir a falta de priorização de iniciativas de
empreendimentos de base para ocupação de um maior número de cidadãos;
Quero criticar e corrigir a falta de programas de educação e sensibilização de moral e
cívica de base junto das massas por parte dos meios da comunicação social,
sobretudo estatais;
Quero criticar e
corrigir a ausência de uma política para a formação
de quadros técnicos nacionais a altura das exigências das novas tecnologias e
dos novos desafios da ciência; a problemática do emprego com salários que
estejam ajustados a realidade do custo de vida;
Mas, venho também para alertar que a falta de habitação, de
assistência médica e de outras politicas de âmbito social ao alcance de todos e
que satisfaça à todos, para além de constituir a causa primeira da
delinquência, é também um manifesto contra os Direitos Humanos.
Venho para dizer: “Sim, queremos um milhão de casas, mas não um milhão
de caixas, como estas que estão a ser construídas em muitos locais, sem
condições básicas para qualquer cidadão poder habitar. A casa do pobre não pode
ser uma casa qualquer, apenas com teto e paredes”.
Portanto, se eu for eleita como
presidente de Angola: logo a minha proposta será para a inversão das
prioridades.
Começaria por:
•Colocar o Estado como o maior
empregador e com 80% das responsabilidades na aplicação das políticas de
educação, formação e assistência médica e medicamentosa;
•Despolitizar os sectores e
serviços públicos da governação e introduzir a cultura dos Direitos Humanos no
seio daqueles que estão a testa do Estado e do Governo;
•Dar mais poderes aos governos
locais desde as comunas, pois são esses que estão mais próximos da realidade de
vida das populações e em conjunto com os residentes locais, mais facilmente
podem encontrar as fórmulas para rapidamente os resolver. Neste quadro, os
critérios de eleição e nomeação dos candidatos, serão mais por capacidade e
competência e não meramente por afinidades políticas;
•Priorizar o investimento
estrangeiro para os sectores mais estratégicos como é a pesquisa científica, a
grande indústria e os sectores de exploração dos minerais estratégicos, ao
mesmo tempo que, nas zonas urbanas, deve se triplicar o número de empresas e
oficinas, profissionalizar o sector de prestação de serviços e projectos de
acção social, por formas a proporcionar muito mais empregos, rentabilizar a
produção e dar maior poder de compra aos cidadãos de todas as categorias e
classes.
•Para as zonas rurais, dar maior sustentabilidade a agropecuária,
organizar a produção e produtividade dos camponeses; criar maior fluidez na
evacuação de seus produtos e permitir um melhor acesso da população rural com
as cidades; isto os vai permitir ter uma outra visão da sociedade e os vai
convidar a dar um maior contributo para o desenvolvimento das suas vilas
criando assim muitos outros pólos de atracão. Esta dinâmica, é também uma via
de escape para libertar as cidades dos engarrafamentos, do desemprego, da bandidagem,
enfim.
“A juventude para a
vida de um país é como o sangue para o corpo humano”. Se um país não tiver a capacidade de promover jovens saudáveis,
capazes, audazes e prontos para todas as tarefas de reconstrução nacional, este
país está vulnerável e sujeito a ser ocupado por outros que vêm de longe. Se um
governo não consegue produzir jovens, futuros dirigentes ou bons chefes de
família, é um governo fracassado.
Juventude futuros
dirigentes, chefes de família, obreiros da valorosa nação angolana! Não baixem os braços, não vacilem, não entreguem a vossa sorte à
droga, ao alcoolismo, a delinquência! Levantai a vossa cabeça, colocai a vossa
inteligência no que de mais possa ser útil para si, para os vossos pais, para
os vossos futuros filhos, para a vossa geração futura, lutem com dignidade tal
como vossos antepassados lutaram para resgatar a terra do ocupante, construam
no presente os vossos lares e para com a mesma dignidade alcançarem o amor que
tanto vos falta! Metam-se por isso ao trabalho, a partir de pequenas coisas,
organizem-se em grupos de pequenos construtores e renunciem a violência, agora.
Pois podemos cair na lógica do pai delinquente, filho será também.
CONCLUSÃO
Concluimos
que a preocupação principal dos pais e educadores é quando o adolescente
pertence a um grupo cujos os valores e costumes ficam à margem das normas
sociais.
Abordar este problema com o adolescente,
transmitir-lhe as suas inquietações, enquanto pai ou educador, pode revelar-se
uma tarefa difícil. Difícil porque não se sabe à partida se o adolescente
aceita livremente a sua opinião ou se a recusa, podendo neste caso originar
alguns conflitos familiares.
Aqui ficam alguns conselhos
para pais e educadores que lidam diariamente com estes problemas da
adolescência.
- Não vale a pena reprovar a maneira de vestir ou de pentear do adolescente,
quando isso se identifica com o símbolo do seu “grupo de iguais”. Lembre-se que
as unhas pintadas de azul ou as jeans rotas são fases passageiras. Quanto
menos atenção lhes der melhor, porque mais depressa desaparecem.
- Avalie e pondere bem antes de dizer ao adolescente que o seu grupo de amigos é uma má influência. Se estiver equivocado ele dificilmente o perdoará.
- Avalie e pondere bem antes de dizer ao adolescente que o seu grupo de amigos é uma má influência. Se estiver equivocado ele dificilmente o perdoará.
BIBLIOGRAFIA
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