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C. of .B Music Records ou Circulo de Negociações; é uma produtora de musica e realização de vídeos clip localizada em Luanda/Angola - Katinton (Subúrbio) Info: +244 946930303 / 914772665 Central line. Promove Projecto Mix Tape Kaicha com Koizas
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atenciosamente;
The Question
Luanda Angola
domingo, 30 de setembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
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TEMA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Referente ao Crescimento Econômico
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Referente ao Crescimento Econômico
A idéia de crescimento
econômico é recente. Antes do surgimento do capitalismo e socialismo
encontravam-se em estágios comparativamente estagnados. Elas eram basicamente
agrícolas e variavam pouco a pouco ao longo dos anos, com exceção da ocorrência
de boas ou más colheitas, de guerras e de epidemias. O Capitalismo, trazendo
contínuas mudanças tecnológicas e acumulação de capital, alterou de forma
radical as estruturas destas sociedades. Neste século a produção industrial
mundial cresceu cinqüenta vezes e, como a população mundial dobrou, a produção
per capita cresceu entre quinze e vinte vezes. Atualmente as preocupações com
as condições ambientais alcançaram vários segmentos das esferas social,
política e econômica. A crescente universalização dos problemas ambientais que
afligem a humanidade implica o estabelecimento de novas reflexões acerca da
utilização dos recursos da natureza, tanto nos países altamente
industrializados como nos países subdesenvolvidos. É evidente que existe uma
relação dinâmica, ou seja, em constante transformação, entre sociedade e
natureza. É por isso que as inovações tecnológicas e o impacto ambiental devem
manter um vínculo entre si.O desenvolvimento econômico consiste na expansão
contínua da renda per capita de uma economia, com melhorias sistemáticas do
bem-estar da população. Os principais fatores do crescimento econômico são:
acumulação de capital; crescimento da população e progresso
tecnológico.Juntamente com a crise econômica que o mundo se encontra hoje, a
humanidade vive também outras crises, entre elas está a crise ambiental e a
crise social. Na tentativa de buscar soluções para estas crises todas que
vivemos hoje, e diante da complexidade dos problemas que atingem a humanidade,
vão surgindo novos conceitos que expressam estes movimentos que a sociedade vai
desenhando. Um desses conceitos é o desenvolvimento sustentável, uma abordagem
de desenvolvimento econômico que procura integrar a produção com a conservação
e ampliação dos recursos.
CRESCIMENTO ECONÔMICO Conceitua-se crescimento econômico como sendo
"o aumento contínuo do produto interno bruto em termos global e per
capita, ao longo do tempo". Kuznets amplia esta definição afirmando que
"a capacidade de crescimento econômico baseada no avanço tecnológico exige
ajustes institucionais e ideológicos".Mas também podemos sintetizar a
palavra crescimento econômico como um conceito de crescimento contínuo da renda
per capita ao longo do tempo.
FATORES DE
CRESCIMENTOO aumento da população e da renda é passada de variações na
quantidade e na qualidade de dois fatores, o capital e a mão-de-obra. Podemos
dizer então que as fontes de crescimento são o aumento do estoque de capital ou
da capacidade produtiva, melhoria tecnológica, eficiência organizacional, ou
seja, eficiência na forma como os insumos integram, aumento na força de
trabalho (quantidade de mão-de-obra), derivada do crescimento demográfico e da
imigração, melhoria da qualidade da mão-de-obra, através de programas de
educação, treinamento e especialização.
Os principais fatores do crescimento econômico são:
Acumulação de capitalOcorre quando uma parte
da renda presente da empresa é poupada e investida de forma a aumentar a
quantidade de produtos e rendas futuros. Precisa-se ter alguns cuidados na hora
de investir, pois o investimento deve ser feito não apenas visando uma parte do
processo, mas sim, o processo como um todo.Exemplo: Um fazendeiro compra um
novo trator para agilizar o processo de arado e conseqüentemente aumentar a
produção, este mesmo fazendeiro precisa lembrar que produzindo mais, terá mais
produtos para colocar no mercado, então precisa analisar, se somente o pequeno
caminhão consegue colocar toda a produção no mercado.
Desenvolvimento
sustentável é um conceito sistêmico
que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de desenvolvimento ambiental.
Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado
pela Comissão Mundial
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pelaAssembleia das Nações Unidas.
A definição mais usada para o desenvolvimento
sustentável é:O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceptualmente
dividido em três componentes: a sustentabilidade ambiental,sustentabilidade econômica e sustentabilidade
sociopolítica.
Indicadores de desenvolvimento sustentável
Em 1995, a Comissão das
Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável aprovou um conjunto de indicadores de
desenvolvimento sustentável, com o intuito de servirem como referência para os países em desenvolvimento ou revisão de indicadores nacionais de
desenvolvimento sustentável, tendo sido aprovados em 1996, e revistos em 2001 e 2007. O quadro actual
contém 14 temas, que são ligeiramente modificado a partir da edição anterior:
Cada um destes temas encontra-se dividido em
diversos sub-temas, indicadores padrão e outros indicadores.Além das Nações Unidas, outras entidades elaboram ainda outros modelos
de indicadores, como no caso da Comissão Européia, da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e do Global Environment Outlook (GEO).
Os
três componentes do Desenvolvimento sustentável
Sustentabilidade ambiental
Como evoluir do tempo e
dos conhecimentos técnicos, o desenvolvimento sustentável foi crescendo como
resposta às assimetrias globais, e aos problemas locais e inter
transfronteiriços.
A sustentabilidade ambiental consiste na manutenção das funções e
componentes do ecossistema, de modo sustentável, podendo igualmente designar-se como a
capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida
para as pessoas e para os outros seres vivos, tendo em conta a habitabilidade,
a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.
As Nações Unidas, através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milênio procura garantir ou melhorar a
sustentabilidade ambiental, através
de quatro objectivos principais:
1.
Integrar os princípios do desenvolvimento
sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.
2.
Reduzir de forma significativa a perda da biodiversidade.
3.
Reduzir para metade a proporção de população sem
acesso a água potável e saneamento básico.
4.
Alcançar, até 2020 uma melhoria significativa em
pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza.
Sustentabilidade econômica
A sustentabilidade económica, enquadrada no
âmbito do desenvolvimento sustentável é um conjunto de medidas e politicas que
visam a incorporação de preocupações e conceitos ambientais e sociais. Aos
conceitos tradicionais de mais valias económicas são adicionados como fatores a
ter em conta, os parâmetros ambientais e sócio-económicos, criando assim uma
interligação entre os vários setores. Assim,
o lucro não é somente medido na sua vertente financeira, mas igualmente na
vertente ambiental e social, o
que potencia um uso mais correto quer das matérias primas,
como dos recursos humanos.
Há ainda a incorporação da gestão mais eficiente dos recursos naturais,
sejam eles minerais, matéria prima como madeira ou ainda energéticos, de forma
a garantir uma exploração sustentável dos mesmos, ou seja, a sua exploração
sem colocar em causa o seu esgotamento, sendo introduzidos elementos como nível óptimo de poluição ou as externalidades ambientais,
acrescentando aos elementos naturais um valor económico.
Sustentabilidade sócio-politica
A sustentabilidade sócio-politica centra-se no
equilíbrio social, tanto na sua vertente de desenvolvimento social como
sócio-económica. É um veículo de humanização da economia, e, ao mesmo tempo,
pretende desenvolver o tecido social nos seus componentes humanos e culturais.
Neste sentido, foram desenvolvidos dois grandes
planos: a agenda 21 e as metas de desenvolvimento do milénio.
A Agenda 21 é um plano global de acção a ser
tomada a nível global, nacional e local, por organizações das Nações Unidas,
governos, e grupos locais, nas diversas áreas onde se verificam impactes
significativos no ambiente. Em termos práticos, é a mais ambiciosa e abrangente
tentativa de criação de um novo padrão para o desenvolvimento do século XXI,
tendo por base os conceitos de desenvolvimento sustentável.
As Metas de
Desenvolvimento do Milénio (MDM)
surgem da Declaração do Milénio das Nações Unidas, adoptada pelos 191 estados membros no dia 8 de Setembro de 2000. Criada em um esforço
para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao
longo dos anos 1990 relativos ao meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social,racismo,
entre outras, a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos
nos prazos fixados, segundo osindicadores quantitativos
que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século.
Esta declaração menciona que os governos "não economizariam esforços para
libertar nossos homens, mulheres e crianças das condições abjectas e desumanas
da pobreza extrema", tentando reduzir os níveis de pobreza, iliteracia e promovendo o bem estar social.[51][52] Estes projectos são monitorizados com
recurso ao Índice de Desenvolvimento Humano, que é
uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida.
Estratégias
nacionais de desenvolvimento sustentável
Lista dos Objectivos do
Milénio das Nações Unidas na sua sede em Nova Iorque.
O capítulo 8 da Agenda 21 incentiva os países a adoptarem
estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável (ENDS), estimulando-os a
desenvolver e harmonizar as diferentes políticas sectoriais, económicas,crimes,
sociais e ambientais e de planos que operam no país. O apelo à elaboração destes documentos
estratégicos, que devem reforçar e harmonizar as políticas nacionais para a
economia, as questões sociais e o ambiente, foi reforçado na Sessão Especial da
Assembleia das Nações Unidas de 1997 (Rio+5), na Cimeira Mundial
sobre Desenvolvimento Sustentável de 2002 em Joanesburgo (Rio+10).
A primeira revisão para estabelecer os elementos
básicos de boas práticas foi um "Manual para NSDS" preparado por
Carew-Reid et al. (1994) partindo das experiências compartilhadas por vários
países, através de relatórios nacionais e regionais, durante um projecto
liderado pelaIUCN e IIED. Este trabalho preparou o terreno para a
obra mais posteriores. Foi construído em cima pelo CAD da OCDE no seu trabalho para produzir
orientações para ENDS (CAD 2001), que estabeleceu os princípios acordados para
a ENDS, mais tarde ecoou na UNDESA orientação desenvolvido na
sequência de um workshop internacional (UNDESA 2002).
Na prática, é uma estratégia eficaz para o desenvolvimento
sustentável reúne as aspirações e capacidades de governo, sociedade civil e do
sector privado para criar uma visão para o futuro, e para trabalhar
tacticamente e progressivamente para esses objectivos, identificando e
construindo sobre "o que funciona", melhorando a integração entre as
abordagens, fornecendo um quadro para fazer as escolhas que a integração não é
possível. Estas estratégias incidem sobre o que é realmente praticável, pois
com uma estratégia eficaz e abrangente poderá solucionar-se vários problemas ao
mesmo tempo.
Assim, as ENDS apresentam 7 pontos chave, sendo
tratados de forma integrada as questões económicas, ambientais e sociais, a
saber:
§
Transporte Sustentável
§
Consumo e produção sustentáveis
§
Conservação e gestão dos recursos naturais
§
Inclusão social, demografia e migração
§
A pobreza no mundo
Agenda 21 local
A agenda 21 local é um processo pelo qual as entidades
nacionais se envolvem com a comunidade civil na elaboração de uma estratégia
conjunta, e com um plano de acção que vise melhorar a qualidade de vida a nível local. Têm como objectivo
aplicar as recomendações da Agenda 21,
ao nível local, envolvendo as entidades governamentais locais, sector
empresarial e industrial e sociedade civil.
Temos de fazer um
paralelo entre crescimento e desenvolvimento. Segundo Mendes (2008), a
diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à
justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da
qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas
de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se
com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar
a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a
qualidade ambiental do planeta.
Acreditamos que isso tudo seja possível, e é
exatamente o que propõem os estudiosos em Desenvolvimento
Sustentável (DS), que pode ser definido como: equilíbrio
entre tecnologia e ambiente, relevando-se os diversos grupos sociais de uma
nação e também dos diferentes países na busca da equidade e justiça social.
“Nessa abordagem, o desenvolvimento sustentável
é composto pelas dimensões econômica, ambiental e empresarial. O objetivo é
obter crescimento econômico por meio da preservação do meio ambiente e pelo
respeito aos anseios dos diversos agentes sociais, contribuindo assim para a
melhoria da qualidade de vida da sociedade” (TENÓRIO, 2004, pág. 25).
Para alcançarmos o Desenvolvimento Sustentável,
a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo
de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente (MENDES, 2008).
Para Mendes (2008), o Desenvolvimento
Sustentável tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
• A satisfação das
necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc.);
• A solidariedade para com as
gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de
viver);
• A participação da população
envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente
e cada um a parte que lhe cabe para tal);
• A preservação dos recursos
naturais (água, oxigênio, etc.);
• A elaboração de um sistema
social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas
(erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas,
como por exemplo, os índios);
• A efetivação dos programas
educativos.
Para elucidar de forma gráfica a dinâmica de
funcionamento de um sistema de desenvolvimento econômico de transformação
social, temos na Figura 06 um ciclo no qual devem atuar em parcerias as redes
locais.
Figura 01 – Rede de desenvolvimento sócio-econômico
Figura 01 – Rede de desenvolvimento sócio-econômico
A questão é que, com a degradação dos solos e
mares, o aquecimento global, a liquidação da biodiversidade (fauna e flora), a
generalizada polarização entre pobres e ricos e a progressiva perda de capacidade
do governo – e, portanto, da própria capacidade de governança e governabilidade
-, estamos rapidamente nos orientando para impasses estruturais dramáticos, no
sentido literal e não fazendo uma associação com o sentido da palavra. Só os
desinformados, os mentalmente confusos e os privilegiados pelo processo deixam
de perceber o que está em jogo (DOWBOR, 2007).
O atual modelo de crescimento econômico gerou
enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no
mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam
dia-a-dia (MENDES, 2008).
Verifica-se a propedêutica do que foi exposto
(entre crescimento e desenvolvimento), em uma notícia vinculada à Rede UOL em
maio de 2007, com relação ao aumento da dicotomia social na Ásia, mesmo com a
expansão do crescimento econômico.
“O notável crescimento econômico registrado em
2006 na Ásia e na Oceania beneficiou somente uma parte da população e não
diminuiu as desigualdades, afirma a Anistia Internacional (AI) em seu relatório
anual, apresentado hoje em Londres. [...] O relatório ressalta que a região foi
fortemente afetada pela globalização e que “taxas invejáveis de crescimento
econômico” foram alcançadas, em particular pelos dois gigantes asiáticos, China
e Índia, apesar de persistirem grandes disparidades entre a renda, ou nível de
vida geral, dos diferentes setores da população.
[...] O desenvolvimento econômico era promissor,
mas não melhorou a vida do grande número de pessoas que estavam marginalizados
ou sofriam discriminação, como mulheres e minorias étnicas, pois as estruturas
de desigualdade subjacentes estavam profundamente enraizadas [...] (UOL, 2007).
Todo este sistema pautado no capitalismo explorador nos encaminhou para a real situação em que nos encontramos hoje. E uma das saídas principais para conciliarmos mudanças nas ações organizacionais, desenvolvimento sustentável, crescimento econômico e participação social, foi a Responsabilidade Social Corporativa.
Todo este sistema pautado no capitalismo explorador nos encaminhou para a real situação em que nos encontramos hoje. E uma das saídas principais para conciliarmos mudanças nas ações organizacionais, desenvolvimento sustentável, crescimento econômico e participação social, foi a Responsabilidade Social Corporativa.
síntese informal C of B - dia 29 de Out. 2012
INVASÃO EXPLOSIVA
Durante o mês de
Outubro a.k.a The Question, afirmou que a C. of .B Music Records e em geral com
toda a co-produção e colaboradores. Vão trabalhar duro devido á quatro (4)
grandes contratos que se estabeleceu com os seus clientes e amigos.
Ainda antes do DIA
21 de Outubro a C. of .B Music Records vai realizar quatro (4) Vídeos Clip’s
dois (2) em Municípios diferentes e outros dois em locais diferente sem se
esquecer do compromisso marcado para o dia 14, k é a realização do GRANDE SHOW
com a abertura do Grupo Teatral CHARLES MENDES ART.
E a venda e sessão
de autografo do MASTER singler Do
BRUNO FAMA
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Casamento; Formulário
Miguel Domingos Matamba José F. Calunga
Rita Alberto Zélia
Fernando Calunga
(País do Noivo) (País da Noiva)
Fernando
A. Figueiredo Maria F. Calunga
Tem a
honra de convidar o Exmo. (a)
Sr. (a)
Nelson António junto a sua esposa,
acompanhado com seu irmão Aderito
A
participar do enlace matrimonial a realizar-se no dia 28 de Setembro de 2012,
pelas 10.30 que terá lugar na 5ª Conservatória no Palanca. A cerimonia
religiosa terá lugar no Salão do reino das Testemunhas de Jeová, pelas 15:30. O
copo d’água será no Salão Peixaria no Golf I das 18:30 até 23:00.
Para mais
informações ou se quiser ajudar de alguma forma Por favor agradecemos se, não levarem
Queira ligar para:
9+++. pessoas não convidadas.
Tema Apartheid: Mandela e o apartheid
Mandela e o apartheid
O apartheid (Pronúncia sigfc. separação) foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul,
no qual os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo
governo formado pela minoria branca.
A segregação
racial na África do Sul teve início ainda no período colonial, mas o apartheid
foi introduzido como política oficial após as eleições gerais de 1948. A
nova legislação dividia os habitantes em grupos raciais ("negros", "brancos", "de cor",
e "indianos"), segregando as
áreas residenciais, muitas vezes através de remoções forçadas. A partir de
finais da década de 1970,
os negros foram privados de sua cidadania, tornando-se legalmente cidadãos de uma das dez
pátrias tribais autônomas chamadas de bantustões.
Nessa altura, o governo já havia segregado a saúde, a educação e outros serviços públicos, fornecendo
aos negros serviços inferiores aos dos brancos.
O apartheid trouxe
violência e um significativo movimento de resistência interna, bem como um
longo embargo comercial contra a África do Sul Uma série de revoltas populares e
protestos causaram o banimento da oposição e
a detenção de líderes anti-apartheid. Conforme a desordem se espalhava e se
tornava mais violenta, as organizações estatais respondiam com o aumento da
repressão e da violência.
Reformas no regime
durante a década de 1980 não conseguiram conter a crescente
oposição, e em 1990, o presidente Frederik Willem de Klerk iniciou negociações para acabar com o
apartheid, o que culminou com a realização de eleições multirraciais e
democráticas em 1994, que foram vencidas
pelo Congresso Nacional Africano, sob a
liderança de Nelson Mandela.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Um pouco sobre: Gigi Chao
Um dos mais conhecidos bilionários de Hong Kong está oferecendo um prêmio equivalente a R$ 132 milhões para qualquer homem que consiga seduzir sua filha lésbica e convencê-la a se casar. O magnata Cecil Chao, de 76 anos, que fez sua fortuna no setor imobiliário e em transportes de carga, prometeu publicamente a recompensa após relatos de que a filha, Gigi Chao, teria formalizado uma união na França com a namorada de longa data. O bilionário, que nunca foi casado, afirmou à BBC que a filha ainda é solteira e precisa de "um bom marido". A homossexualidade foi descriminalizada em Hong Kong somente em 1991, e as uniões de parceiros do mesmo sexo não são reconhecidas. Candidatos Gigi, uma empresária formada pela Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, teria formalizado uma parceria civil na França com sua namorada, Sean Eav, com quem se relaciona há sete anos, segundo relatos publicados na mídia de Hong Kong. Mas seu pai insiste que a informação é falsa e afirma que sua oferta generosa já gerou várias respostas de possíveis candidatos. "É um incentivo para atrair alguém que tenha talento, mas não o capital para iniciar seu próprio negócio", afirmou Chao. "Não me importa que ele seja rico ou pobre. O importante é que ele seja generoso e de bom coração", explicou. "Gigi é uma mulher boa, com talento e beleza. Ela é dedicada aos pais, é generosa e faz trabalho voluntário", disse. Vida social agitada Apesar da busca pública por um marido para a filha, Chao diz que não tentará forçará Gigi a se casar contra sua vontade. Gigi Chao disse ter achado a polêmica campanha feita pelo pai "divertida" e afirmou que não pensará mais no assunto até um candidato apto se apresentar. Cecil Chao é conhecido em Hong Kong por sua vida social agitada e comumente aparece nas colunas sociais ao lado de belas mulheres jovens. Segundo o diário South China Morning Post, ele já se vangloriou uma vez de ter se relacionado com mais de 10 mil mulheres.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Monocracia ou regime não-democráticos
Neste presente trabalho esclarecerei o que não é
democracia, baseando-se nas definições de democracia no ponto de vista de
alguns autores como MARTINS e SCHUMPETER.
Será possível entender o que não é democracia ou
monocracia sem saber primeiro saber o que é democracia?
Então o que é democracia? E o que não é democracia?
Que diferença existe entre democracia e não-democracia.
Democracia (demo+kratos) é um regime de governo em que
o poder de tomar importantes decisões politica esta no povo/cidadão.
DEMOCRACIA
Democracia vem da palavra “demo” que significa povo.
Nas democracias, é o povo que detém o poder soberano sobre o poder legislativo
e o executivo. Embora existem pequenas diferenças nas várias democracias, certos
princípios e praticas distinguem o governo democrático e outras formas de
governo.
Democracia é o governo no qual o poder e a
responsabilidade cívica são exercidas por todos os cidadãos, directamente ou
através das suas representantes livremente eleitos.
É o conjunto de princípios e praticas que protegem a
liberdade humana, é a institucionalização.
Segundo FERNANDES (2010) são regimes democráticos
aqueles em que a totalidade da população adulta pode participar, directa ou
indirectamente na tomada de decisões e na escolha dos governantes.
Se a totalidade da população adulta reunida
periodicamente em assembleia na tomada de decisões, isto é no exercícios da
soberania, diz-se que o regime é democracia directa se pelo contrario, a
totalidade da população adulta apenas pode participar na designação e no
controlo dos governantes, diz-se então que o regime é de democracia
representativa (…) P148.
Diz-se que a palavra democracia pode entender-se como
uma acumulação de invenções e de experiência que já não apenas privilegio do
ocidente e que abrangem um numero crescente de outras áreas geográficas. As
interpretações culturalistas muito desacreditadas.
TAYLOR, Charles apud Fernandes 2000.
Democracia remonta antiguidade, expressada por meio do
pensamento político grego, que concebia a democracia como uma forma de governo
possível. Democracia tal como em termos de governo de povo, se contrapondo ao
governo de poucos.
Democracia genericamente, associa-se nas oportunidades
de participação politica na fixação de objectivos individuais e colectivo,
assim como na igualdade politica MARTINS (1994).
Para Schumpeter, a democracia não significa que apenas
o povo tem de aceitar ou recusar as pessoas designadas para governa-los e mais os
eleitores devem respeitar os políticos que elegem entre as eleições, não devem
retirar sua confiança muito facilmente e devem entender que, uma a acção
politica e tarefa deste e não deles.
Monocracia ou regime
não-democráticos
Para podermos definir e compreender o que não é democracia,
é necessário primeiro saber o que é democracia, e quais são os princípios
fundamentais de uma democracia, os limites, os tipos de democracia, em que
sociedade e a época. Desta forma a monocracia opõe – se a divisão de poderes.
Seriam monocráticos os governos que só têm poderes em si próprio e tendem a
confundir o poder com a propriedade.
Na monocracia haveria um centro único de força
politica, fosse qual fosse o processo de designação onde recrutamento da
autoridade governamenta situação de que formas pré-estaduais onde existe
confusão entre a propriedade e o exercício do poder e que se distinguiria da
autocracia, o regime em que os governos só têm o poder de si próprio.
Já na divisão de poderes, eis que em lugar de confundir com uma vontade
única, o poder do estado só se importa por efeito de um acordo entre as
vontades de vários órgãos, de tal maneira que a eficácia de cada uma delas se
subordinará ao consentimento de todos os outros. Georges B.URDEAU (2007).
terça-feira, 25 de setembro de 2012
VIDA E OBRA DE SIMÃO GONÇALVES TOCO
VIDA E OBRA DE SIMÃO
GONÇALVES TOCO
Tocoísmo é o nome dado aos seguidores do profeta angolano Simão
Gonçalves Toco (1918-1984). Actualmente, estão constituídos eclesiasticamente
sob a denominação “Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo”. Trata-se de
um dos maiores movimentos cristãos em Angola, contando
igualmente com sedes em vários outros países africanos e europeus. Tem a sua
catedral no bairro do Golfe, no sudeste de Luanda, Angola. A
sua sede espiritual é em Sadi-Zulumongo (NTaia), local de nascimento do
profeta.
Simão Gonçalves Toco
nasceu em 1918 na localidade de Sadi-Zulumongo (Ntaia, Maquela Do Zombo,
província do Uíge,
Angola), tendo recebido o nome kikongo de Mayamona. Após frequentar o ensino
primário na missão baptista de Kibokolo, concluiu os estudos liceais no Liceu
Salvador Correia em
Luanda. Por esta altura, terá conhecido um acontecimento
milagroso que terá despoletado a sua missão religiosa: o encontro com Deus em
Catete (Abril de 1935). Depois, regressará ao Uíge para trabalhar nas missões
baptistas de Kibokolo e Bembe. Em 1942, decide partir para Leopoldville (Congo
Belga) para colaborar com a missão local e dirigir um coro musical com cantores zombos,
oriundos da mesma região que ele (Maquela do Zombo). A este coro dará o título
de Coro de Kibokolo.
Em 1946, graças ao trabalho que
lhe fora reconhecido no âmbito da missão baptista e do coro, foi convidado,
junto com outros dois “indígenas” (Gaspar de Almeida e Jessé Chipenda Chiúla)
para intervir nos trabalhos da Conferência Missionária Internacional
Protestante, realizada de 15 a 21 de Julho de 1946, na localidade de Kaliná em
Leopoldville (actual cidade de Kinshasa,
capital daRepública Democrática do Congo). Nesse
momento, dirige uma prece onde pede para o Espírito Santo descer em África.
Tal prece é atendida a 25 de
Julho de 1949 quando, após um desentendimento com a Missão Baptista de
Leopoldville, decide convocar uma vigília de oração na sua residência (rua de
Mayenge, nº 159). Naquele momento, segundo contam os presentes, sentiram um
vento e começaram a tremer, realizando milagres invocando algumas passagens
bíblicas.
Este momento é assumido pelo tocoísmo como o momento em
que o Espírito Santo desceu em África e a igreja cristã foi “relembrada”, de
forma a retomar o caminho da igreja original do tempo dos Apóstolos. É portanto
a data fundacional do movimento tocoísta.
Após estes acontecimentos, Simão
Gonçalves Toco e muitos dos seus seguidores foram presos pelas autoridades
belgas, sob a acusação de alterar a ordem pública. Em Janeiro de 1950, são
deportados do Congo Belga e entregues, no posto fronteiriço de Nóqui (província
do Zaire), às autoridades portuguesas. Estas procuram dar por terminado o
movimento daquilo que consideravam ser uma “seita perigosa”,[3] dividindo o grupo em pequenos grupos
que serão dispersos, no âmbito da política de povoamento colonial vigente à
época,[4] em distintos colonatos e campos de
trabalho forçado por toda a colónia. O líder é enviado numa primeira instância
pelo Vale do Loge e, após passagens por Luanda, Caconda
e Jáu, é enviado para a Baía dos Tigres,
na província de Moçâmedes (hoje Namibe). Pouco tempo depois, é enviado para
trabalhar como assistente num farol em Ponta Albina , na mesma região.
Em 1961, quando tem início as
campanhas de libertação de Angola no norte do país, as autoridades portuguesas,
conhecedoras da capacidade de mobilização do profeta, ordenam a sua ida para o
Uíge e a região fronteiriça com o Congo para chamar as pessoas que tinham
fugido para as matas na sequência das acções militares. Simão Toco consegue
mobilizar milhares de conterrâneos, mas a desconfiança das autoridades
portuguesas relativamente às suas intenções faz com que se decidam por enviá-lo
para um segundo período de exílio. Desta
vez, é enviado para a ilha portuguesa de São Miguel, nos Açores, onde
trabalhará como assistente de faroleiro na localidade de Ginetes.
A sua permanência neste país
demorará 11 anos. No entanto, não esmorecerá o seguimento da sua missão. Ao
longo deste período, o dirigente intercambiará milhares de cartas com os seus
seguidores em Angola, com quem construirá um movimento de carácter nacional. Em
1974, na véspera da saída de Portugal do território angolano, Toco é finalmente
autorizado a regressar ao seu país, o que acontece a 31 de Agosto desse ano.
Recebido pelo então governador em transição, o Almirante Rosa Coutinho,
Simão Gonçalves Toco vê finalmente reconhecida a liberdade de expressão e de
culto do seu movimento.
Com o advir da independência,
antevendo as dificuldades de entendimento entre as três principais organizações
participantes no movimento de libertação de Angola (FNLA, MPLA, UNITA), Simão Toco decide
abrir uma campanha de conversações entre os seus líderes (Holden Roberto, Agostinho Neto, Jonas Savimbi)
para encontrar um caminho pacífico para o país. No entanto, esta iniciativa não
foi bem sucedida e Angola entra em guerra civil.
Em 1984, tem lugar o
desaparecimento físico de Simão Gonçalves Toco. No processo de sucessão, o
movimento conhece tempos difíceis, devido a desentendimentos entre vários
sectores da igreja e à ordem de encerramento da igreja efectuada pelo próprio
governo angolano em 1986, após um episódio de confronto entre crentes e as
forças policiais. Em 1992, quando
o governo angolano abre uma campanha de reconhecimento oficial de entidades
religiosas, são reconhecidas três “Igrejas Tocoistas” distintas: a “Direcção
Central (Cúpula)”, os “Doze Mais Velhos” e as 18 Tribos 16 Classes”. No
entanto, havia ainda outros grupos que se reclamavam como sendo os “verdadeiros
tocoistas”.
Mas ao mesmo tempo que se
verificam estes desentendimentos, ocorre também um processo de expansão da
igreja para fora de Angola, nomeadamente através das redes migratórias
angolanas, que conheceram um aumento significativo a partir da década de 1990.
Por esta altura, é inaugurada a primeira Igreja Tocoista em Lisboa, e pouco
tempo depois seguir-lhe-iam núcleos em Madrid, Paris, Londres, Roterdão, etc.
No ano 2000, assume a liderança
da Direcção Central Afonso Nunes, um jovem oriundo de Negage (Uíge) e que afirmava ter sido
visitado e revestido pelo espírito de Simão Gonçalves Toco. Nunes consegue
operar um movimento significativo de reunificação no seio do tocoismo, trazendo
vários dos sectores desavindos para a Direcção Central (entretanto rebaptizada
Direcção Universal). Também lidera uma transformação dramática no seio da
igreja, construindo uma catedral no bairro do Golfe em Luanda (ver imagem),
proclamando a vocação universal da igreja e trazendo para a mesma muita
juventude angolana, nomeadamente através da promoção (em curso ou completados)
de projectos de acção social e educativa (escolas, Universidade Tocoista, Rádio
Tocoista, Fundo Social, etc.) e intervenções humanitárias no âmbito de
desastres naturais ou de outra ordem.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
síntese informal C of B do dia 21
Noticias de primeira da hora aos 20 de
Setembro de 2012.. A C of B Music Records aka The Question teve como visitas Daniel Chefe Swagger…do S. Paulo. Presença
agradável e significante falamos de projectos e trabalho.
Acordados para sua realização do seu 2º Vídeo Clip…
marcado para o dia o próximo dia 7 de Outubro de 2012.
A mais uma invasão de privacidade publica ao a
relento a C of B Music Records vai realizar um grande SHOW DE HIP HOP no dia 14
de Outubro de 2012. com a presença de grandes RAP’S, GANGSTR’S, NIGG’S E M.c’s.
Com a abertura do GRUPO TEATRAL Charles Mendes
Art…
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