INTRODUÇÃO
Ação de ajudar a outra
pessoa sem segundas intenções, a não ser o de bem estar do mesmo.
Entender
como você enxerga o mundo é primordial para sabermos como será nossa reação aos
estímulos externos. Sejam eles ligados ou não a um relacionamento afetivo.
Em um primeiro
momento estes conceitos podem não fazer sentido, mas serão indispensáveis para
o entendimento de como você lida com tudo que acontece na vida.
DESENVOLVIMENTO
Altuismo
Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado nos seres humanos e outros seres vivos,
em que as acções de um indivíduo beneficiam outro trazendo, algumas vezes, até
mesmo algum tipo de prejuízo para o próprio. No sentido comum do termo, é
muitas vezes percebida como sinônimo de solidariedade.
A palavraaltruísmo foi cunhada em 1831 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das
disposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres humanos a
dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo,
que são as inclinações específica e exclusivamente individuais (pessoais ou
coletivas).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a
importância filosófica de referir-se às disposições naturais
do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso
naturalmente, sem necessidade de intervenções culturais (como religião e
crença).
Na doutrina comtiana, o altruísmo pode apresentar-se
em três modalidades básicas: o apego, a veneração e a bondade.
Do primeiro para o último, sua intensidade diminui e, por isso mesmo, sua
importância e sua nobreza aumentam. O apego refere-se ao vínculo que os iguais
mantêm entre si; a veneração refere-se ao vínculo que os mais fracos têm para
com os mais fortes (ou os que vieram depois têm com os que vieram antes); por
fim, a bondade é o sentimento que os mais fortes têm em relação aos mais fracos
(ou aos que vieram depois).
Budismo
Atenção: O texto abaixo contém resquícios
de estrita argumentação.
No budismo,
o altruísmo é considerado o caminho que nos leva à iluminação.
Uma atitude altruísta pode ser interpretada como claridade se bem relacionada com os interesses
do próximo. Agir de forma altruísta, é dar-se ou beneficiar de alguém em troca
dos mesmos prazeres. Por ser uma atitude de diversão, não se trata de um
pagamento egoísta, no entanto, uma atitude altruísta pode ser confundida com egoísmo,
quando misturamos nossos prazeres pessoais com a satisfação de quem os recebe.
No budismo, ser altruísta em geral é muito positivo, além do grande prazer em
dedicar-se ao outro, cria laços de confraternização, o que
nos faz crescer interna e externamente. Quando reconhecemos as necessidades
alheias, sentimos nossa percepção do mundo ampliar. A vida tem significados
maiores quando somos úteis e nos sentimos mais ativos socialmente. Porém nos
tornamos pessoas não muito boas pois quem muito dá, nada tem.
Evulução - Em biologia, comportamentos altruístas
não necessitam de ter uma vontade consciente de beneficiar outros por trás
deles. Comportamentos são considerados altruístas quando traduzem gastos para a aptidão reprodutiva do organismo e uma
vantagem para outro organismo. Altruísmo é comum em organismo com estruturas
sociais complexas, como mamíferos ou insectos. Morcegos-vampiro são conhecidos por regurgitar sangue para o dar a outros vampiros que não
se conseguiram alimentar na mesma noite para evitar que morram à fome. Este
tipo de comportamento foi considerado um puzzle por Charles Darwin quando da elaboração da sua teoria de evolução por selecção natural, pois
comportamento deste tipo traria prejuízo para quem o produz, mas a selecção
natural não elimina estes comportamentos. Uma solução apontada é que o
comportamento traria benefício para um grupo de organismos, surgindo o conceito
de selecção de parentesco.[1]
A palavra altruísmo foi criada
por Auguste
Comte, filósofo francês, que em 1830, a caracterizou como o
grupo de disposições humanas, sejam elas individuais ou coletivas, que inclinam
os seres humanos a se dedicarem aos outros. Portanto altruismo não é sinônimo
de solidariedade como muitos pensam, é um conceito muito mais amplo. É um
conceito que se opõe ao egoísmo (inclinações específica e exclusivamente
individuais individuais ou coletivas).
Na definição
comtiana o altruísmo enquanto virtude é a atitude de viver para os outros. Para
que uma pessoa seja altruísta precisa dominar os instintos egoístas, que
existem naturalmente em todo o ser humano, fazendo emergir as inclinações
benévolas, que também estão sempre presentes.
Um homem altruísta
age de modo a conciliar sua satisfação pessoal com o bem estar e a satisfação
de seus semelhantes, de sua família e de sua comunidade. Instintos naturais de
benevolência isoladamente não constituem o altruísmo. Irão constituir apenas se
a pessoa conseguir dar caráter de habitualidade. Os instintos de benevolência,
esporadicamente, emergem no comportamento humano. É preciso fazer do altruísmo
um estado habitual que diminua e substitua continuamente os instintos egoístas,
tornando-os menos ativos e mais controláveis. Esse processo de substituição de
atitudes egoístas por atitudes altruístas pode ser ilustrado pela cultura
agrícola do milho. Pois enquanto a planta nasce e cresce é necessária a
constante atenção a fim de erradicar as ervas daninhas, porém depois que as
plantas crescem elas mesmas abafam as plantas daninhas com seu vigor.
O entendimento do
conceito de altruísmo tem a relevância filosófica de se referir às disposições
naturais do ser humano, o que indica que o ser humano pode ser bom e generoso
naturalmente, sem ser necessário a intervenção divina ou sobrenatural.
Segundo o pensamento comtiano o altruísmo
apresenta-se em três categorias fundamentais: o apego, a veneração e a bondade.
Da direção que vai do apego até a bondade, a intensidade do altruísmo diminui
e, dessa forma, sua importância e sua nobreza aumentam. O apego diz respeito ao
vínculo que os iguais possuem entre si. Já a veneração se refere ao vínculo que
os mais fracos têm para com os mais fortes (ou o vinculo entre os que vieram
depois para com os que vieram antes). E por fim, a bondade, é o sentimento que
os mais fortes têm em relação aos mais fracos (ou aos que vieram depois).
Egoísmo
Este
é a forma mais comum de visão de mundo. Normalmente nós percebemos a existência
da seguinte forma:
Poderíamos
simplificar para: existe “o eu” e o resto das coisas.
Isso faz com que as suas decisões, atitudes e comportamento partam da ótica que as coisas é que estão ao seu redor, em palavras simples: as coisas estão para me servir. Em maior ou menor grau nós todos atuamos desta forma.
Isso faz com que as suas decisões, atitudes e comportamento partam da ótica que as coisas é que estão ao seu redor, em palavras simples: as coisas estão para me servir. Em maior ou menor grau nós todos atuamos desta forma.
Quando
nós partimos do princípio que existe o “eu” e o resto das coisas, nós começamos
a achar que as coisas “só acontecem comigo”, que fulano olhou desta forma e
então isso quer dizer que ele está bravo comigo, quando o pneu do carro furou e
nos fez perder o compromisso importante falamos: “isso só acontece comigo”.
Ué!
Pneus furam o tempo todo, com várias pessoas. Por que achamos que há um tipo de
conspiração cósmica que faz com que olhares malvados sejam jogados sobre nós,
que as coisas “só acontecem” comigo.
Ser
egoísta não é só mesquinhar as coisas ou só pensar em você. É também achar que
as coisas só acontecem conosco, ou que determinado fato só aconteceu por causa
da nossa interferência. Se seu cachorro fizesse xixi no seu tapete você iria
achar que ele fez aquilo só para te irritar? E por que quando alguém fala
atravessado você acha que tal pessoa está brava contigo?
Tire-se do centro
do universo e verá que as coisas são o que são, independente da sua
interferência ou vontade.
Ego
O
ego faz com que haja esta percepção de que somos uma unidade, nossa percepção
de individualidade. O ego em si não é uma coisa boa nem ruim, é uma ferramenta
como o fogo que pode queimar sua casa ou preparar sua comida, depende de como
você o utiliza, pois sem ego não há criatividade, combatitividade, arte ou
beleza.
Se eu segurar em
sua mão ameaçando cortá-la você reagirá rapidamente tirando-a da ação do
perigo.
Sua reação foi
motivada pelo medo de perder a sua mão, nada mais sábio do que a
autopreservação. Contudo, nosso ego infla e começa a abarcar aquilo que está ao
nosso redor achando que outras coisas são “suas”, “pertencem” a você, quando na
realidade são coisas ao seu redor que no máximo você interage.
O problema está
quando você começa a ter a mesma reação instintiva de autopreservação com
coisas externas a você: carro, casa, emprego, posição, namorada…
Seu
ego, quando educado pode construir muita coisa, mas a mesma força que ele tem
para construir a população em geral usa para destruir.
A visão egoísta
está ligada ao seu ego encampando como “você” coisas ao seu redor. Você saberá
que está projetando seu ego quando tiver medo de perder. Medo de perder a
namorada ou namorado, medo de perder o emprego, medo de perder o carro, medo
disso, medo daquilo.
Automaticamente
terá uma reação instintiva de “autopreservação” muito parecida com aquela que
teria no caso hipotético de alguém querer cortar a sua mão.
É
importante entender isso, pois muito da nossa reação perante os desafios de um
relacionamento afetivo estão conectadas ao ego projetado sobre as pessoas ao
nosso redor: “sua” namorada, “seu” marido, “meu” filho, meu amigo, etc.
Outrísmo
De
forma coloquial eu chamo de outrísmo aquela modalidade de altruísmo em que a
pessoa se anula em prol do outro.
Este modo de ver o
mundo é de forma insipiente chamado de altruísmo. No imaginário popular
altruísmo está lidado a doar-se completamente em prol aos outros sem pensar em si. Eliminando
totalmente ou quase o ego.
Altruísmo
Na
visão altruísta ao contrário da egoísta, você faz parte de um todo e sabe que
tudo está conectado. Sua percepção é que nada é seu, pois você mesmo não é de
ninguém. Você se sente integrado a tudo e a todos, chegando ao ponto de que a felicidade de uma pessoa próxima é a sua
felicidade também.
Dentro do
altruísmo o seu ego é usado como ferramenta para construir o que deseja ser
construído ao invés de usar a força do ego para o embate entre dois mamíferos
que estão em última instância brigando por território.
CONCLUSÃO
Depois de algumas investigações sobre
algumas características e expressões com base o nosso tema (Altruísmo) concluímos que; Palavra percebida muitas vezes como sinônimo de
solidariedade, a palavra altruísmo foi criada em 1830 pelo filósofo francês
Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais
e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse
conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e
exclusivamente individuais (pessoais ou coletivas).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções sobrenaturais ou divinas. Amor desinteressado ao próximo; abnegação; filantropia. (O contrario de egoísmo).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções sobrenaturais ou divinas. Amor desinteressado ao próximo; abnegação; filantropia. (O contrario de egoísmo).
AGRADECIMENTO
Agradecemos aos colegas que deram o seu contributo máximo para que o
trabalho sai-se e especialmente á Deus.
Ao Sr. Professor, agradecemos a paciência dispensada nos conhecimentos
de grande porte no âmbito profissional para melhor servir o país.
BIBLIOGRAFIA
Este trabalho é fruto ou base das seguintes fontes:
Blogger: mmrealizacoes@blogsport.com
Enciclopédia.livre.com.pt
C. of .B Music
2012.
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