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Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho

Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho, fale sobre ele para mais pessoas.

atenciosamente;

The Question

Luanda Angola

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Hino Coral


HINO CORAL
Mais uma casa de oração inaugura-se aqui casa de culto e louvor ao poderoso Deus bis 2x.
Coro

Graça a ti Senhor, Graça a ti, Graça a ti, Graça a ti bis 2x.

Mais uma casa de oração preparado para ti ó Senhor, casa de culto e louvor ao poderoso Deus.

Luanda, aos 16 de Setembro de 2011

Reportagem e Entrevista


INTRODUÇÃO
Há mais de um século que o jornalismo deixou de se expressar apenas por notícias e artigos: a reportagem, por exemplo a entrevista e o fotojornalismo, técnicas de relato cuja eficácia, tal como acontece na reportagem, está na aptidão de associar os factos às ideias, os dados às emoções, os acontecimentos à reflexão. O próprio desenvolvimento da diagramação e da infografia cria e amplia campos de relação interactiva, dialéctica, entre a informação e a opinião” (A Entrevista e a Reportagem).























DESENVOLVIMENTO
A Entrevista e a Reportagem
A entrevista é um método de recolha de informações que consiste em conversas orais, individuais ou de grupos, com várias pessoas seleccionadas cuidadosamente, cujo grau de pertinência, validade e fiabilidade é analisado na perspectiva dos objectivos da recolha de informações (Ketele, 1999: 18). Através de um questionamento oral ou de uma conversa, um indivíduo ou um informante-chave pode ser interrogado sobre os seus actos, as suas ideias ou os seus projectos. Previamente, a entrevista carece de um propósito (tema, objectivos e dimensões) bem definido e é essencial ter uma imagem do entrevistado, procurando caracterizar sucintamente a sua pessoa. De seguida, seleccionam-se a amostra dos indivíduos a entrevistar segundo um método representativo da população ou de oportunidade.
A reportagem é um gênero de texto jornalístico que transmite uma informação por meio da televisão, rádio, revista.
A reportagem é um conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto. A reportagem televisiva, testemunho de ações espontâneas, relata histórias em palavras, imagens e sons.

O repórter pode valer-se também de fontes secundárias (documentos, livros, almanaques, relatórios, recenseamentos, etc.) ou servir-se de material enviado por órgãos especializados em transformar fatos em notícias (como asagências de notícias e as assessorias de imprensa).
Em diversas editorias do jornalismo diário (assim como em rádio, TV e internet), é comum a figura do repórter setorista, ou seja, especializado em cobrir um determinado assunto ou instituição.
Na editoria de Geral, por exemplo, existem os setoristas de polícia, saúde, transportes, serviços públicos, do Instituto Médico Legal, etc.. Em Política, há os setoristas do palácio do governo, do parlamento, de cada ministério ou secretaria, entre outros. Já na Economia, trabalham setoristas de mercado financeiro, do Banco Central, de petróleo, de construção civil, e similares.
Na reportagem é concedido ao autor a possibilidade do mesmo expressar sua opinião, diferente do texto editorial. Uma reportagem é uma notícia mais aprofundada, que pode conter opiniões de terceiros.
Reportagem é quando uma pessoa entrega notícias às pessoas que estão assistindo TV, jornal e outras fontes de informações. A reportagem pode ser transmitido em rádios, televisões, jornais etc.
Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.
As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atenção do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objectivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".

 

 

 

Métodos de entrevista

Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são corretamente utilizados permitem ao investigador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos. Nos métodos de entrevista, contrariamente ao inquérito por questionário, há um contacto directo entre o investigador e os seus interlocutores. Esta troca permite o interlocutor do investigador exprimir as suas ideias, enquanto que o investigador, através das suas perguntas, facilita essa expressão e não deixa-la fugir dos objetivos de investigação, cabendo também ao investigador trazer elementos de análise tão fecundos quanto possível.
No âmbito da análise de histórias de vida, o método de entrevista é extremamente aprofundado e detalhado com muitos poucos interlocutores, o que leva a que as entrevistas sejam divididas em várias sessões. O método de entrevista é especialmente adequado na análise que os autores dão às suas práticas, na análise de problemas específicos e na reconstituição de um processo de acção, de experiências ou acontecimentos do passado. Tem como principais vantagens o grau de profundidade dos elementos de análise recolhidos, a flexibilidade e a fraca diretividade do dispositivo que permite recolher testemunhos dos interlocutores. Quanto a desvantagens, a questão de flexibilidade também pode vir ao de cima. Isto porque o entrevistador tem que saber jogar com este factor, de forma a estar à vontade, mas também de forma a não intimidar o interlocutor, o que poderia ocorrer caso por exemplo a linguagem ou a postura do entrevistador fossem de tal forma flexíveis. Outra desvantagem comparativamente ao método de inquérito por questionário é o facto de os elementos recolhidos não se apresentarem imediatamente sob uma forma de análise particular.
O método das entrevistas está sempre relacionado com um método de análise de conteúdo. Quantos mais elementos de informação conseguirmos aproveitar da entrevista, mais credível será a nossa reflexão.

 

 

 

 

 

 

 

Entrevista não-dirigida

A entrevista semi-diretiva é a mais utilizada em investigação social. É semi-diretiva pois é encaminhada por uma série de perguntas guias, relativamente abertas e não muito precisas, que não obedecem necessariamente à ordem que está anotada no guião. O entrevistador desta forma, “deixará andar” dentro do possível o entrevistado, esforçando-se apenas para reencaminhar a entrevista para os seus objetivos quando esta se perder um pouco, colocando perguntas às quais o entrevistado não chega por si próprio, de forma natural e no tempo certo.

 

Entrevista dirigida

Já a entrevista dirigida, ou focused interview, tem como objectivo analisar uma experiência que o entrevistado tenha vivido ou assistido. O entrevistador não dispõe de nenhum guião com perguntas preestabelecidas, mas sim de uma lista de tópicos relativos ao tema estudado que serão necessariamente abordados ao longo da entrevista com o desenrolar da conversa.
















CONCLUSÃO
Depois de uma breve investigação sobre a Reportagem e a Entrevista conclui que; Entrevista significa em linguagem jornalística: encontro com alguma pessoa  com a finalidade  de interroga-la sobre seus actos e ideias, e o conjunto das declarações com autorização implícita ou formal para publicá-las. O entrevistado é quase sempre pessoa de destaque, permanente ou circunstancial, e as perguntas não são todas respondidas com boa vontade e disposição, mas conseguidas com astúcia e tacto por parte do entrevistador. A reportagem é a representação de um fato ou acontecimento enriquecido pela capacidade intelectual, observação atenta, sensibilidade, criatividade e narração fluente do autor.

Reportagem e Entrevista


INTRODUÇÃO
Há mais de um século que o jornalismo deixou de se expressar apenas por notícias e artigos: a reportagem, por exemplo a entrevista e o fotojornalismo, técnicas de relato cuja eficácia, tal como acontece na reportagem, está na aptidão de associar os factos às ideias, os dados às emoções, os acontecimentos à reflexão. O próprio desenvolvimento da diagramação e da infografia cria e amplia campos de relação interactiva, dialéctica, entre a informação e a opinião” (A Entrevista e a Reportagem).























DESENVOLVIMENTO
A Entrevista e a Reportagem
A entrevista é um método de recolha de informações que consiste em conversas orais, individuais ou de grupos, com várias pessoas seleccionadas cuidadosamente, cujo grau de pertinência, validade e fiabilidade é analisado na perspectiva dos objectivos da recolha de informações (Ketele, 1999: 18). Através de um questionamento oral ou de uma conversa, um indivíduo ou um informante-chave pode ser interrogado sobre os seus actos, as suas ideias ou os seus projectos. Previamente, a entrevista carece de um propósito (tema, objectivos e dimensões) bem definido e é essencial ter uma imagem do entrevistado, procurando caracterizar sucintamente a sua pessoa. De seguida, seleccionam-se a amostra dos indivíduos a entrevistar segundo um método representativo da população ou de oportunidade.
A reportagem é um gênero de texto jornalístico que transmite uma informação por meio da televisão, rádio, revista.
A reportagem é um conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto. A reportagem televisiva, testemunho de ações espontâneas, relata histórias em palavras, imagens e sons.

O repórter pode valer-se também de fontes secundárias (documentos, livros, almanaques, relatórios, recenseamentos, etc.) ou servir-se de material enviado por órgãos especializados em transformar fatos em notícias (como asagências de notícias e as assessorias de imprensa).
Em diversas editorias do jornalismo diário (assim como em rádio, TV e internet), é comum a figura do repórter setorista, ou seja, especializado em cobrir um determinado assunto ou instituição.
Na editoria de Geral, por exemplo, existem os setoristas de polícia, saúde, transportes, serviços públicos, do Instituto Médico Legal, etc.. Em Política, há os setoristas do palácio do governo, do parlamento, de cada ministério ou secretaria, entre outros. Já na Economia, trabalham setoristas de mercado financeiro, do Banco Central, de petróleo, de construção civil, e similares.
Na reportagem é concedido ao autor a possibilidade do mesmo expressar sua opinião, diferente do texto editorial. Uma reportagem é uma notícia mais aprofundada, que pode conter opiniões de terceiros.
Reportagem é quando uma pessoa entrega notícias às pessoas que estão assistindo TV, jornal e outras fontes de informações. A reportagem pode ser transmitido em rádios, televisões, jornais etc.
Entrevista é uma conversação entre duas ou mais pessoas (o entrevistador e o entrevistado) em que perguntas são feitas pelo entrevistador para obter informação do entrevistado. Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido deste material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.
As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e as vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atenção do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objectivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. É um pequeno texto e vem em destaque também. A fotografia do entrevistado aparece normalmente na primeira página da entrevista e pode estar acompanhada por uma frase dita por ele. As frases importantes ditas pelo entrevistado e que aparecem em destaque nas outras páginas da entrevista são chamadas de "olho".

 

 

 

Métodos de entrevista

Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são corretamente utilizados permitem ao investigador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos. Nos métodos de entrevista, contrariamente ao inquérito por questionário, há um contacto directo entre o investigador e os seus interlocutores. Esta troca permite o interlocutor do investigador exprimir as suas ideias, enquanto que o investigador, através das suas perguntas, facilita essa expressão e não deixa-la fugir dos objetivos de investigação, cabendo também ao investigador trazer elementos de análise tão fecundos quanto possível.
No âmbito da análise de histórias de vida, o método de entrevista é extremamente aprofundado e detalhado com muitos poucos interlocutores, o que leva a que as entrevistas sejam divididas em várias sessões. O método de entrevista é especialmente adequado na análise que os autores dão às suas práticas, na análise de problemas específicos e na reconstituição de um processo de acção, de experiências ou acontecimentos do passado. Tem como principais vantagens o grau de profundidade dos elementos de análise recolhidos, a flexibilidade e a fraca diretividade do dispositivo que permite recolher testemunhos dos interlocutores. Quanto a desvantagens, a questão de flexibilidade também pode vir ao de cima. Isto porque o entrevistador tem que saber jogar com este factor, de forma a estar à vontade, mas também de forma a não intimidar o interlocutor, o que poderia ocorrer caso por exemplo a linguagem ou a postura do entrevistador fossem de tal forma flexíveis. Outra desvantagem comparativamente ao método de inquérito por questionário é o facto de os elementos recolhidos não se apresentarem imediatamente sob uma forma de análise particular.
O método das entrevistas está sempre relacionado com um método de análise de conteúdo. Quantos mais elementos de informação conseguirmos aproveitar da entrevista, mais credível será a nossa reflexão.

 

 

 

 

 

 

 

Entrevista não-dirigida

A entrevista semi-diretiva é a mais utilizada em investigação social. É semi-diretiva pois é encaminhada por uma série de perguntas guias, relativamente abertas e não muito precisas, que não obedecem necessariamente à ordem que está anotada no guião. O entrevistador desta forma, “deixará andar” dentro do possível o entrevistado, esforçando-se apenas para reencaminhar a entrevista para os seus objetivos quando esta se perder um pouco, colocando perguntas às quais o entrevistado não chega por si próprio, de forma natural e no tempo certo.

 

Entrevista dirigida

Já a entrevista dirigida, ou focused interview, tem como objectivo analisar uma experiência que o entrevistado tenha vivido ou assistido. O entrevistador não dispõe de nenhum guião com perguntas preestabelecidas, mas sim de uma lista de tópicos relativos ao tema estudado que serão necessariamente abordados ao longo da entrevista com o desenrolar da conversa.
















CONCLUSÃO
Depois de uma breve investigação sobre a Reportagem e a Entrevista conclui que; Entrevista significa em linguagem jornalística: encontro com alguma pessoa  com a finalidade  de interroga-la sobre seus actos e ideias, e o conjunto das declarações com autorização implícita ou formal para publicá-las. O entrevistado é quase sempre pessoa de destaque, permanente ou circunstancial, e as perguntas não são todas respondidas com boa vontade e disposição, mas conseguidas com astúcia e tacto por parte do entrevistador. A reportagem é a representação de um fato ou acontecimento enriquecido pela capacidade intelectual, observação atenta, sensibilidade, criatividade e narração fluente do autor.

andebol


INTRODUÇÃO
Neste trabalho de investigação que me foi incumbido  vou abordar sobre o Andebol uma vez que O andebol é uma modalidade que nasceu na Alemanha, no princípio do século XX, como um desporto alternativo, praticado com as mãos, para manter os futebolistas activos durante o Verão. De início muito inspirado no futebol, disseminou-se por toda a Europa, tendo marcado presença na edição dos Jogos Olímpicos de 1936 enquanto modalidade praticada em campo aberto. A partir dos anos 40, passou a ser disputado em espaços fechados com sete jogadores, num total de 14, e não com os 11 originais. Afirmou-se nos Jogos Olímpicos de 1972 e hoje encontramo-lo em todo o mundo e em ascensão na América Latina, na África e na Ásia. 





















DESENVOLVIMENTO
Andebol
Andebol é uma modalidade desportiva criada pelo alemão Carl Schelenz, em 1919 — embora se baseasse em outros desportos praticados desde fins do século XIX, na Europa setentrional e no Uruguai. O jogo inicialmente era praticado na relva em um campo similar ao do futebol com dimensões entre 90m a 110m de comprimento e entre 55m a 65m de largura, a área de baliza (gol em português do Brasil) com raio de 13m, a baliza com 7,32 m de largura por 2,44 m de altura (a mesma usada no futebol), e era disputado por duas equipas de onze jogadores cada, sendo a bola semelhante à usada na versão de sete jogadores. Hoje em dia a maioria dos jogadores pratica apenas o andebol de sete.

Sua História

Atribui-se a invenção do andebol ao professor Karl Schelenz, da Escola Normal de Educação Física de Berlim, durante a Primeira Guerra Mundial. No início, o andebol era praticado apenas por moças e as primeiras partidas foram realizadas nos arredores de Berlim. Os campos tinham 40 x 20 m, e eram ao ar livre. Pouco depois, em campos de dimensões maiores, o desporto passou a ser praticado por homens e logo se espalhou por toda a Europa.
Em 1927, foi criada a Federação Internacional de Andebol Amador (FIHA), porém, em 1946, durante o congresso de Copenhaga, os suecosoficializaram o seu handebol de salão para apenas 7 jogadores por equipe, passando a FIHA a denominar-se Federação Internacional de Andebol (FIH), e o jogo de 11 jogadores passou para segundo plano.
Em 1933 foi criada a federação alemã que, três anos depois, introduzia o andebol nos Jogos Olímpicos de Berlim. Em 1954, a FIH contava com 25 nações. No dia 26 de fevereiro de 1940, foi fundada, em São Paulo, a Federação Paulista de Handebol, mas o desporto já era praticado no Brasil desde 1930. Até 1950, a sede da FIH era na Suécia. Transferiu-se no ano seguinte para a Suíça.
A primeira vez que o andebol foi disputado em Jogos Olímpicos foi em 1936, depois foi retirado e voltou em 1972, já na sua nova versão (de 7 jogadores) e em 1976 o andebol feminino também passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos.

 

 

 

 

 

Jogos Olímpicos

Nos Jogos de 1936, disputou-se uma única vez o handebol de campo, com onze jogadores de cada lado. O desporto voltou a ser olímpico nos Jogos de 1972.

Tácticas defensivas


Dimensões de uma quadra de andebol indoor oficial.




Dimensões de um campo de andebol outdoor comparado a um de futebol.
No handebol são usados sistemas defensivos como o 3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2, 3x3 e 1x5. O sistema mais utilizado é o 6x0, onde se encontram 6 jogadores defensivos posicionados na linha dos 6 metros. A defesa 5x1 também é bastante utilizada onde 5 jogadores se posicionam na linha dos 6 metros e um jogador (bico ou pivô) se posiciona mais à frente que os outros. Não existem categorias e idades exatas para se utilizar cada tipo de defesa, isso depende da postura tática do defensor e, principalmente, da postura da equipe adversária. Além disso, nos jogos entre equipes de alto nível técnico, é comum a variação de formações de defesa durante o jogo, com o objetivo de confundir o ataque adversário.
Sistema defensivo 6x0
O Sistema Defensivo 6x0 Este sistema de defesa é a base de todos os demais. Os seis jogadores são distribuídos em torno da linha dos seis metros, sendo que cada defensor é responsável por uma determinada área na zona de defesa.
Sistema defensivo 5x1'O sistema de defesa por zona 5 X 1 é uma variação do 6 X 0. Cinco jogadores ocupam a zona dos seis metros e um é destacado para colocar-se na linha dos nove, para cumprir ações especificas inerentes ao sistema.
Sistema defensivo 4x2
Esse sistema é utilizado contra equipes com dois especialistas de arremessos de meia-distância, cujo jogadores de seis metros são de pouca técnica. Quatro jogadores (defensores laterais e centrais) ocupam a zona dos seis metros e dois jogadores (defesas avançadas) colocam-se na zona dos nove metros.
Sistema defensivo 3x2x1
Para diferenciar dos outros sistemas defensivos por zona, esta defesa tem três linhas defensivas. O defensor lateral direito, esquerdo e central formam a primeira linha defensiva junto à área dos seis metros. O defensor lateral direito e esquerdo formam a segunda linha de defesa, que se situa a cerca de dois passos à frente da linha de seis metros. O defensor avançado forma a terceira linha defensiva, na linha dos nove metros.
Sistema defensivo 5x1
São cinco jogadores na primeira linha e um fazendo marcação individual, geralmente no jogador que mais se destaca no ataque adversário.
Sistema defensivo 4x2
São quatro jogadores na primeira linha e dois fazendo marcação individual.
A maneira mais comum de se ver uma equipe jogar é representada no esquema acima. O sistema defensivo mais utilizado pelas equipas adversárias é o 6x0. Neste tipo de esquema o melhor posicionamento para o ataque é o representado na figura acima, onde 5 jogadores formam uma linha de passe em frente a linha de defesa. Os jogadores 1, 2, 3 ficam a passar a bola de um lado para o outro enquanto o pivô (4) tenta abrir um espaço (com muito cuidado para não cometer falta de ataque) para que os armadores ou o central penetre na defesa e arremesse cara-a-cara com o goleiro. O pivô deve manter também um posicionamento de modo que possa receber a bola, girar e arremessar. Neste sistema deve-se também haver um grande entrosamento entre o ponta (1) e o armador (2), pois as melhores oportunidades de gols podem surgir de jogadas realizadas pelos dois atletas, tendo que se preocupar com os dois a defesa fica mais vulnerável no meio. O sistema 6x0 dificulta a penetração na defesa por isso arremessos de fora (sem penetrar na defesa) são comuns nesse tipo de jogada, aconselha-se então armadores altos com o arremesso fortes. O central deve ser um jogador habilidoso e criativo.
Atacando com 2 pivôs
Atacar com dois pivôs é arriscado, por isso recomendamos essa tática apenas para equipas um bom nível de conhecimento no andebol e esses esquemas devem ser utilizados apenas em ocasiões especiais, geralmente contra equipas inexperientes. As possibilidades de se criar jogadas na linha de passe tornam-se mais difíceis mas a defesa adversária fica mais presa. Um dos recursos utilizados para atrapalhar esse esquema é sistema defensivo 5x1, mas, isso deixa a defesa mais vulnerável, porém as possibilidades de intervir na linha de passe e surgir um contra ataque fatal são muito grandes. O segundo pivô também limita a atuação do jogador adiantado, podendo ser uma boa opção de passe, desta maneira o esquema "pode" também quebrar defesas 5x1 (também se deve ser realizado por equipas experientes). No sistema defensivo 6x0 podem utilizar dois pivôs, apenas quando as jogadas não estão surgindo na linha de passe e quando exista uma certa dificuldade na penetração, por isso a defesa deve se manter de 4 na quadra. Como se pode ver, o ataque com 2 pivôs é muito complexo por isso não é muito recomendável, principalmente para equipas inexperientes. Exige-se muito treino, atenção e habilidade dos jogadores, mas é uma boa opção em situações em que a equipa não possua um bom desempenho com apenas 1 pivô ou com dificuldades de arremessos de fora (jogadas de suspensão ou por cima das da defesa) são interceptadas pela defesa adversária. Existem várias maneiras de posicionar-se no ataque, dependerá sempre do andamento da partida. As táticas apresentadas acima são as mais utilizadas e comuns no andebol actual. Como existem adversários e sistemas defensivos diferentes a figura do treinador é importantíssima nesse momento.

 

 

 

 

Regras

A bola

Terá que ser de couro ou de outro material sintético. usa se também bola de borracha com área pesada para efectuar-se os treinos de lançamento e para ganhar força nos músculos.

Manejo de bola

É Permitido: Lançar, parar e pegar a bola, não importa de que maneira, com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco, coxa e joelhos (menos os pés). Segurar a bola durante o máximo de 3 segundos mesmo se ela está no chão. Fazer o máximo de 3 passos com a bola na mão. Conduzir ou manejar a bola com os pés não é permitido e nem chutar,quando ele não está a driblar pode dar 2 passos, ou seja 3 apoios com a bola na mão, após isso tem de realizar uma ação pessoal, seja passar a bola, rematar ou driblar (caso não o tenha feito previamente e parado), quando está a driblar não tem limite, se quiser pode ir de uma ponta a outra do recinto, desde que não pise as áreas de 6 metros, claro, e não apenas dar 3 passos enquanto dribla como diz no artigo.

 

Comportamento com o adversário

Utilizar os braços ou as mãos para se apoderar da bola. É permitido tirar a bola da mão do adversário, com a mão aberta, não importa de que lado e bloquear o caminho do adversário com o corpo. É proibido arrancar a bola do adversário com uma ou com duas mãos, assim como bater com o punho na bola que o mesmo tem nas mãos.

 

Área do gol (o)

Somente o guarda redes pode permanecer na área de gol. O adversário que entra nesta área é punido com a posse de bola do outro time .Se alguém invadir a área do gol antes de ter lançado a bola, estará sujeito a uma punição, e se o gol for feito será anulado, como está escrito nas regras.

 

Lançamento da lateral

O lançamento da lateral é ordenado, desde que a bola tenha transposto completamente a linha lateral. E tem que ser cobrado com um pé sobre a linha lateral da quadra e outro fora. Pode-se passar ou até mesmo marcar gol.

Tiro de meta

O tiro de meta é ordenado nos seguintes casos: quando antes de ultrapassar a linha de fundo, a bola tenha sido tocada, em último lugar, por um jogador da equipe atacante ou pelo goleiro da equipe defensora, estando este dentro de sua área de gol.
O Tiro de Meta no andebol é ordenado quando antes de ultrapassar a linha de fundo, a bola tenha sido tocada, por último, num jogador da equipe que ataca ou pelo goleiro da defensora

Canto

O canto é ordenado desde que a bola tocada pela equipe defensora ultrapasse a linha de fundo. O lance é executado no ponto de interseção da linha de fundo e a linha lateral.

Tiro livre

É ordenado tiro livre nos seguintes casos: entrada ou saída irregular de um jogador, lance de saída irregular, manejo irregular da bola, comportamento incorreto com o adversário, execução ou conduta irregular no lance livre e no lance de sete metros; conduta antidesportiva.

Tiro de 7 metros

Esse lance é ordenado quando um jogador sofre uma falta numa situação clara de gol. Ou seja, quando um jogador está livre para fazer um gol e é impedido através de uma "falta" pelo goleiro ou qualquer outro adversário. É cobrado da linha de 7 metros.

Bola ao ar

A bola ao ar é marcada quando, mantida a bola dentro da quadra e fora das áreas do goleiro, ocorrer: falta simultânea de jogadores das duas equipes; interrupção do jogo por qualquer razão, sem infração às regras.

Os árbitros

O jogo é dirigido por dois árbitros assistidos por um secretário e um cronometrista.

Andebol de praia

As regras do andebol de praia são em grande parte semelhantes às do andebol praticado em pavilhões, mas há, obviamente outras condições. O jogo é dividido em duas partes de 10 minutos cada uma, havendo um intervalo de 5 minutos entre estas. Apesar de se considerar um jogo a junção das duas partes, o resultado é contabilizado individualmente, isto é, no final da primeira parte, ao vencedor é atribuído um ponto. Caso haja uma equipa que consiga os dois pontos, é declarada vencedora, caso contrário, a decisão é tomada com base nos livres de 6 metros.
O guarda-redes pode jogar como jogador de campo, estando sujeito às mesmas regras que qualquer outro jogador. Dentro da sua área pode jogar com qualquer parte do corpo, fora, tal como os restantes jogadores, só dos joelhos para cima. Golo marcado pelo guarda-redes vale dois pontos.

 

Dimensões do campo

O campo é um retângulo de 40m x 20m, tendo em cada uma das extremidades do comprimento, uma área de 6 metros de comprimento reservada para os guarda-redes.
As balizas devem medir 3m x 2m (comprimento x altura) e os postes devem ter 8 cm de espessura.

Outras curiosidades

§                     No andebol, ao contrário do futebol, um jogador destro prefere jogar pela esquerda, e um jogador canhoto prefere atuar pela direita. Esta preferência deve-se ao facto do braço de arremesso ficar no lado de dentro da baliza, e por isso com maior ângulo para o remate à baliza.
§                     Os atletas utilizam uma cola especial (resina usada a partir do escalão de Juvenis) nas mãos para ter um contato mais firme com a bola. É por isso que as bolas de andebol parecem sempre sujas.





























CONCLUSÃO

O Andebol é um desporto colectivo praticado por duas equipas, que são compostas por sete elementos cada (um guarda-redes e seis jogadores de campo), em jogo, mais sete suplentes.

             O jogo realiza-se num campo rectangular (cuja dimensão é de 40x20 metros), limitado por duas linhas laterais e duas linhas finais. Sobre cada uma das linhas de fundo, ao meio, estão colocadas as balizas.
O tempo de jogo é disputado em dois meios tempos, com uma duração variável, consoante o escalão etário, com um intervalo de dez minutos.

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