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Luanda Angola

quinta-feira, 21 de junho de 2012

língua oficial e nacional



INTRODUÇÃO

Baseando – se no nosso tema a língua oficial e nacional nos dias actuais é encarada como um campo de conhecimento académico que estuda os processos de comunicação humana.

A linguagem diz respeito a um sistema constituído por elementos que podem ser gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras, que são usados para representar conceitos de comunicação, ideias, significados e pensamentos. Nesta acepção, linguagem aproxima-se do conceito de língua.

 DESENVOLVIMENTO
Língua Oficial e Nacional
O português é a língua oficial em sete países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, além de territórios autônomos, como é o caso de Macau, na China, e regiões as quais tiveram grandes influencia portuguesa, como Zanzibar e Tanzânia, na África; Malaca na Malásia e a chamada Índia Portuguesa formada por Goa, Damão, Ilha de Angedriva, Simbor, Gogolá, Diu, Dadrá e Nagar-Aveli, na Ásia.
A Língua oficial é a língua consagrada na constituição de um país, estado ou outro território como a língua adoptada nesse país, estado ou território.

Só cerca de metade dos países do mundo têm línguas oficiais. Alguns têm só uma língua oficial, caso de Portugal, do Brasil e dos PALOPs, outros têm mais do que uma, casos de Timor-Leste, país em que são oficiais o português e o tetum, ou, fora do espaço lusófono, de países como a Bélgica, Suíça, África do Sul ou Paraguai, entre outros.

Alguns países atribuem ainda estatuto de língua oficial a certas línguas em partes do seu território. Essas línguas são línguas co-oficiais nessas áreas, coexistindo aí com a(s) língua(s) oficial(is) do país. É o caso, em Espanha, do galego (na Galiza), do basco (no País Basco e em Navarra) e do catalão (na Catalunha, Baleares e Comunidade Valenciana) e é o caso do português e do inglês na República Popular da China, co-oficiais, respectivamente, em Macau e Hong Kong.
Obviamente, com essa dispersão do idioma português pelo mundo, o contato com culturas diferentes e, por conseguinte de, outras formas de expressão, houve um processo de crioulização do idioma, ou seja, o favorecimento para surgir idiomas derivados da base lexical portuguesa. As “línguas de contato” ou “pidgin” em alguns casos surgem de intersecção linguística. No caso da língua portuguesa, ocorreu em maior grau na África e na Ásia, mas também em outros lugares, como a América Central com o Papiamento e o Suriname na América do Sul com o Saramancano. Não podemos desconsiderar os autóctones dos países os quais têm o “português” como língua materna e migram para outros países estabelecendo assim comunidades, como por exemplo Estados Unidos e Austrália, entre outros. Desta maneira o idioma português figura como o quinto mais falado no mundo e, também, utilizado na internet, mostrando o grau de aceitação e sua presença no cenário mundial. Logo, existem em todos os países, instituições que focam na causa da Lusofonia e com o mote da identidade cultural buscam fazer realizações em prol da comunidade.
O objetivo do acordo celebrado em 2009 foi o de universalizar o idioma português, além de dar uma maior agilidade entre os países lusófonos. Com as devidas diferenças ortográficas, o português era o único idioma no mundo que possuía duas formas de escrita oficiais, e isto resultava em uma série de enclaves em processos burocráticos, fator que dificultava a cooperação entre os países.
Podemos dizer que a Lusofonia é um tema amplo, do tamanho do mundo em que vivemos. E neste texto abordamos apenas alguns de seus aspectos. Aos interessados vale a pena um olhar mais apurado no assunto, pois as pesquisas o levarão a um rico aprendizado sobre a cultura de nosso idioma.
A língua portuguesa é falada por mais de 250 milhões de pessoas em todo o mundo, a grande maioria – quase 200 milhões – no Brasil, prevendo-se que esse número suba para os 335 milhões em 2050.
Na lista das línguas com maior número de falantes, o português surge entre o quinto e o sétimo lugar, conforme os critérios das organizações que as elaboram.

Se o critério for apenas o da língua materna, o português surge em sétimo lugar, mas se for analisado também como segunda língua, então sobe para o quinto lugar das tabelas.

Falado nos cinco continentes, o português é a língua oficial de oito países: Angola (12,7 milhões de habitantes), Brasil (198,7 milhões), Cabo Verde (429 mil), Guiné-Bissau (1,5 milhões), Moçambique (21,2 milhões), Portugal (10,7 milhões), São Tomé e Príncipe (212 mil) e Timor (1,1 milhões).

Contudo, em Timor são uma minoria as pessoas que falam português e em países como a Guiné-Bissau e Moçambique predominam outras línguas, com destaque para o crioulo, e em Angola o português convive com outras línguas nacionais.

Além da população residente, a maioria desses países tem uma vasta população emigrante que promove o português no mundo.
Dados oficiais indicam que existem mais de cinco milhões de emigrantes portugueses, espalhados sobretudo por França, Luxemburgo, Suíça, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e Venezuela, e uma diáspora brasileira de três milhões.
A língua portuguesa é ainda falada em locais por onde os portugueses passaram ao longo da História como Macau, Goa (Índia) e Malaca (Malásia).
Na Internet, a importância do português é mais facilmente avaliada, sendo o sexto idioma mais divulgado.

Língua oficial em Portugal

De acordo com o parágrafo 3 do artigo 11 da Constituição da República Portuguesa, a língua oficial da República Portuguesa é o português. As línguas co-oficiais de Portugal são o Mirandês, em Miranda do Douro.

Língua oficial no Brasil

De acordo com o artigo 13 da Constituição Federal Brasileira, a língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.
A língua constitui-se em uma atividade essencialmente social.O fato de a língua ser condicionada e modelada pela realidade social e cultural faz dela também um instrumento político que representa reflexos significativos no processo de aprendizagem de alunos provenientes de classes populares.No caso específico da comunidade brasileira, há de se levar em conta o fato de a língua-padrão estar diretamente ligada à classe dominante.Disso decorre que as variedades não-padrão e seus falantes serem altamente estigmatizados dentro da nossa sociedade.O estigma associado aos traços do dialeto do aluno é um dos fatores de discriminação e inferiorização do sujeito e de toda uma classe social, incluindo sua história e sua cultura.Considerando que somente um olhar global sobre o ser humano é capaz de superar o desafio da complexidade de nosso mundo e de nossas relações, o presente artigo propõe uma análise da relação do sujeito, oriundo de classes populares, com a aprendizagem da norma culta da língua, numa perspectiva educacional intercultural e transcultural.













Língua e Linguagem

         A língua é um bem comum a todos, determinante territorial e cultural de um povo. Não podemos pensar em língua melhor ou pior, língua superior ou inferior num país onde a diversidade lingüística é tão marcante.
      Nenhuma outra característica distingue tão bem o homem dos outros animais como o domínio da linguagem. Ela tem sido o eixo central do desenvolvimento social e cultural da humanidade.
        
 A importância dos processos comunicativos nas sociedades urbanas e industriais revela-se na habilidade do falante em usar a sua língua para interagir com seus semelhantes comunicando seus pensamentos, sentimentos e ações por meio de um sistema de signos vocais – a língua. Como o ser humano dispõe de inúmeras possibilidades para comunicar-se, cada língua corresponde à expressão de uma escolha entre as várias possibilidades lingüísticas, apresentando variações relevantes em função de valores sociais, regionais, de faixa etária, de situação econômica, etc.
        A língua como um sistema de possibilidades oferece um conjunto flexível no que diz respeito às regras de seleção, combinação e substituição sem comprometer ou alterar a interação. É o que entendemos por variação lingüística.
      
 Não há hierarquia entre os usos variados da língua assim como não há uso lingüísticamente melhor que outro. Em uma mesmo comunidade lingüística, portanto, coexistem usos diferentes, não existindo um padrão de linguagem que possa ser considerado superior. As pessoas não falam do mesmo modo e até uma mesma pessoa não fala sempre da mesma maneira.

Linguagem e Identidade Social

         Segundo Le Page (1980), todo ato de fala é um ato de identidade. A linguagem é o índice por excelência da identidade. As escolhas lingüísticas são processos inconsciente que o falante realiza e está associado à múltiplas dimensões constitutivas da identidade social e aos múltiplos papéis sociais que o usuário assume na comunidade de fala. O que determina a escolha de uma ou outra variedade é a situação concreta de comunicação.
         A história da colonização do Brasil mostra o processo de formação da nossa língua à luz dos aspectos mais marcantes para a diversidade lingüística presente em nosso território, um país monolíngüe. Pôr exemplo a língua trazida para o Brasil pelos portugueses conservou-se, nos grandes centros de colonização no litoral, onde havia constante intercâmbio comercial e cultural com a metrópole, bem semelhante à modalidade lusitana, distinguindo-se dela, porém, em alguns traços. Com relação aos vernáculos rurais, observa-se um maior distanciamento da norma portuguesa, pois nessa modalidade, possivelmente, foi mais acentuada a influência das línguas indígenas e dos falares dos negros que vinham para o Brasil dominando ou não o dialeto crioulo que já se instituíra na África, em colônias também portuguesas.
     
 A atribuição de prestígio a uma variedade lingüística decorre de fatores de ordem social, política e econômica. Ao longo de toda a história brasileira, o português falado pelas classes mais favorecidas tem sido a variedade prestigiada em detrimento da todas as outras, é a chamada norma-padrão ou língua-padrão, é a que foi eleita como representativa de um país, é ensinada e aprendida na escola. Quando uma variedade de língua é eleita variedade padrão, ela ganha alta condição social (status) e passa a ser instrumento de dominação sobre as demais variedades que passam a ser consideradas inferiores, devido a uma visão preconceituosa, perpetuada de alguma maneira pôr meio das regras impostas pela gramática da língua escrita, que legitima a linguagem padrão como única.
    
 A norma-padrão atual foi determinada pelas mudanças de pólos econômicos, políticos e culturais do país e reforçada pelo preconceito que impõe uma suposta superioridade do falar urbano (dos escolarizados, letrados) sobre o falar rural (dos analfabetos ou com pouco letramento).

Classe Social e Aprendizagem

         As diferenças lingüísticas não são seriamente levadas em conta.A escola é norteada para ensinar a língua da cultura dominante e tudo o que se afaste desse código defeituoso deve ser eliminado.
        
O ensino sistemático da língua é de fato uma atividade impositiva, a escola, porém não pode ignorar as diferenças sociolingüísticas.É sabido que o comportamento lingüístico é um indicador claro da estratificação social, os grupos sociais são diferenciados pelo uso da língua e que o prestígio do português culto, padronizado pelas gramáticas, dicionários e cultivado na literatura e em diversos domínios institucionais da sociedade não se restringe apenas aos grupos de seus usuários, o cidadão erudito que tem a língua-padrão como meio natural de comunicação, mas perpassa todos os segmentos sociais inclusive as classes mais populares, que demonstram uma valorização em relação à “boa linguagem”, “à fala daqueles que têm estudo”.
   



A importância relevante para a população de baixa renda ter acesso à língua-padrão corresponde a um fator de mobilidade social do indivíduo. Dominar a língua falada pelas classes mais favorecidas pode favorecer o acesso a níveis superiores de ensino e a melhores condições de trabalho além de poder exercer com plenitude seus direitos de cidadão ao ter acesso aos textos impressos disponíveis para a leitura; jornais, revistas, livros, periódicos etc. Porém o acesso à língua-padrão não deve ser um processo de transição de uma cultura para outra, mas sim de ampliação do universo cultural do indivíduo.Sem acesso à leitura e a escrita, uma grande parte de brasileiros fica excluída de práticas sociais de letramento que lhes proporcionam melhor integração e condição de exercício de sua cidadania.
   
 É possível dizer que a educação lingüística de cada indivíduo começa logo no início de sua vida, quando em interação com a família, adquire a língua materna.Neste processo, que prossegue ao longo de toda a infância e mesmo além, a pessoa vai aprendendo as normas de comportamento que regem a vida dos diversos grupos sociais, cada vez mais amplos e variados em que ela vai ser chamada a se inserir.Ninguém negaria que há diferenças no comportamento e no uso da língua entre os grupos sociais que se formam ao longo desse processo, a língua em si mesma é um importante meio de manutenção da identidade do grupo, como já foi dito.O que se deve questionar é se tais diferenças causam problemas educacionais.
   
Segundo Bortoni (2005), no desenvolvimento das ações da sociolingüística educacional, o primeiro princípio a considerar é que a influência da escola na aquisição da língua não deve ser procurada no dialeto vernáculo do falante – em seu estilo mais coloquial -, mas sim em seus estilos formais, monitorados.È no campo da linguagem monitorada que as ações de planejamento lingüístico têm influência.O vernáculo – o estilo mais espontâneo – é infenso à ação da escola, excetuando, naturalmente, as possibilidades de influência de um dialeto em outro.
    
 Os estudos etnográficos de Philips (1972), Piestrupp (1973) e Brice-Heath (1983), entre outros, demonstraram que as estratégias de recriação em sala de aula de padrões próprios da cultura das crianças atingem bons resultados.A simples exposição a um outro dialeto no domínio da escola ou pela mídia não acarreta mudanças no repertório básico de um falante. Labov & Harris (1986).É quase inútil corrigir a fala da criança em sala de aula, os professores não conseguem mudar o modo de falar das crianças contra a pressão da família e dos grupos a que pertencem em seu meio social.
    

Aprender, em qualquer disciplina escolar tem a ver com compreensão e interpretação, com a relação entre conhecimento acadêmico e conhecimento do mundo real. As crianças são naturalmente curiosas e capazes de descobrir por si mesmas, por isso é muito mais interessante estimular nas aulas de língua um conhecimento cada vez maior e melhor de todas as variedades sócio lingüísticas, para que o espaço de sala de aula deixe de ser um local para o estudo exclusivo das variedades de maior prestígio social e se transforme num laboratório vivo de pesquisa do idioma em sua multiplicidade de formas e usos.
    
Os PCN contempla a necessidade de superação do isolamento das áreas, pois se objetiva que a produção de conhecimento na escola contemple a multiplicidade, onde se considera a diversidade cultural presente no espaço escolar. Ao extrapolar as atividades curriculares, o ensino da língua visa à construção de uma escola comprometida com a transformação social, permitindo o conhecimento crítico da realidade, onde a educação para a cidadania possibilitará que questões sociais sejam apresentadas para uma maior reflexão, procurando desenvolver no ser humano a consciência que atravessa o ensino da língua, impondo uma outra visão sobre ela mesma.
   
























LÍNGUA NACIONAL

O termo usado na altura para as línguas nacionais em Angola e em diversos países colonizados, por oposição aos colonos provenientes de Portugal e de outros territórios. o primeiro jornal numa língua nacional ¾ o kimbundu ¾ foi feito em nova Iorque, em Fevereiro de 1896 declarada então como a língua nacional angolana.

Quanto ao profissional

A capacidade de comunicação, seja ela por domínio da linguagem falada, escrita ou corporal, sempre nos traz conseqüências positivas.

O profissional que sabe se comunicar, sempre se diferencia. Quem domina a norma culta da língua, e é apto a escrever e falar corretamente, está sempre à frente, diferencia-se da maioria, que incorre em erros banais e basilares. Segundo Paulo Nathanel Pereira de Souza, presidente do Conselho da Administração do CIEE, "Saber escrever bem é transmitir idéias consistentes com a agilidade que os meios de hoje impõem. Saber escrever bem é ser um artista das palavras. E todos nós, empresas e profissionais, precisamos redescobrir urgentemente a eficiência dessa arte".

A maioria dos brasileiros - e digo maioria, sem exagero -, não tem capacidade de expressar-se. Faltam competências fundamentais, como; concatenar as idéias, aplicar a coesão e coerência em um texto, dissertar com introdução, argumentação e conclusão, bem como o domínio da ortografia.
A falta de capacidade de escrever, falar e ler corretamente decorre, por vezes vezes, da falta do hábito de ler, pois quem lê com freqüência escreve melhor, tem melhor raciocínio, melhor interpretação e melhor organização de idéias.Para verificarmos este problema é suficiente entregarmos uma proposta de redação a um aluno que recentemente concluiu o ensino médio em determinadas escolas. Isto se torna mais trágico, quando o fazemos com alguns intitulados universitários.Em uma reunião na empresa ou em uma apresentação destacam-se os que sabem defender seus argumentos de forma clara, convencer o auditório de forma válida, expor e fundamentar suas idéias de modo conciso e claro. Para tanto, é necessário o domínio das expressões. Ao enviar um e-mail, elaborar um memorando, dirigir uma carta a um cliente, colaboradores ou superiores hierárquicos, o profissional revela a sua personalidade, demonstra a sua formação e grau de inteligência.


Não é possível entendermos por apto e qualificado, um profissional que não é capaz de escrever um texto corretamente. Também não é possível aceitarmos a idéia de que tal profissional gere uma boa imagem a empresa, se este não sabe falar de forma correta. Para exemplificarmos, basta lembrarmos da sensação ruim e imagem negativa que formamos da empresa, quando somos atendidos por um profissional que diz coisas como: "vamos estar verificando", ou "vamos estar retornando". Isso, sem mencionar outros erros mais absurdos e grotescos, como o "mim fazer"; "mim ver" etc.
Destarte, infere-se que o investimento em profissionais qualificados e aptos a falar a própria língua é indispensável a uma empresa que deseja ter uma imagem positiva perante seus clientes.
A expansão do idioma português deu-se pela fase de regionalização do espaço mundial denominado Grandes Navegações. A busca pelos caminhos marítimos para as Índias, capaz de encontrar fontes para suprir o mercado. A identidade cultural entre os falantes de língua portuguesa recebe o nome de Lusofonia. Europeu após o embargo das rotas continentais para tais mercadorias deu a tônica do expansionismo colonialista e mercantilista de cunho metalista. Desta maneira as rotas primariamente desenvolvidas por Portugal estabeleceram bases de cunho estratégico e político proporcionando resultados profundos que marcaram o mundo, tal como o descobrimento das Américas e suas consequência.
QUESTÃO CULTURAL DO IDIOMA
Obviamente, com essa dispersão do idioma português pelo mundo, o contato com culturas diferentes e, por conseguinte de, outras formas de expressão, houve um processo de crioulização do idioma, ou seja, o favorecimento para surgir idiomas derivados da base lexical portuguesa. As “línguas de contato” ou “pidgin” em alguns casos surgem de intersecção linguística. No caso da língua portuguesa, ocorreu em maior grau na África e na Ásia, mas também em outros lugares, como a América Central com o Papiamento e o Suriname na América do Sul com o Saramancano. Não podemos desconsiderar os autóctones dos países os quais têm o “português” como língua materna e migram para outros países estabelecendo assim comunidades, como por exemplo Estados Unidos e Austrália, entre outros. Desta maneira o idioma português figura como o quinto mais falado no mundo e, também, utilizado na internet, mostrando o grau de aceitação e sua presença no cenário mundial. Logo, existem em todos os países, instituições que focam na causa da Lusofonia e com o mote da identidade cultural buscam fazer realizações em prol da comunidade.



CONCLUSÃO

         Com base em tudo que foi aqui apresentado, podemos concluir que numa outra acepção, linguagem refere-se à função cerebral que permite a qualquer ser humano adquirir e utilizar uma língua. O estudo da linguagem é chamado linguística, uma disciplina académica introduzida por Ferdinand de Saussure, no início do século XX, e depois desenvolvida como ciência.



































BIBLIOGRAFIA


Este trabalho é fruto ou base das seguintes fonte:

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