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The Question

Luanda Angola

terça-feira, 25 de outubro de 2011

desenvolvimento nas sociedades


 

INTRODUÇÃO


A existência de países com diferentes níveis de desenvolvimento é hoje em dia uma realidade indismentivel. Confrontados como somos pela resistência por um lado de altos níveis de produção e consumo, quando por outro lado constatamos o inverso. São os fenómenos do desenvolvimento e do subdesenvolvimento.
O subdesenvolvimento remonta à revolução industrial, já que até então as diferenças relevantes que existiam entre os diferentes países se deviam fundamentalmente ás estruturas sociais e religiosas dos referidos países.
















Diferentes Níveis de Desenvolvimento nas Sociedades
Embora a Revolução Industrial tenha surgido na Inglaterra, veio mais tarde a difundir-se por outros países (Europa e EUA) provocando várias transformações demográficas, econômicas e sociais.
Já em plena revolução industrial não havia diferenças significativas entre o nível de produção e das condições de vida da população dos países desenvolvidos face aos restantes. O mesmo já não poderia ser dito a partir de 1870. É só a partir da 2ª guerra mundial e no contexto da guerra fria, que surge uma campanha com o objectivo de consciencializar a opinião pública ocidental sobre a gravidade dos problemas enfrentados pelos países do 3º mundo.
O 3º mundo emerge na cena internacional em consequência do movimento internacional da descolonização, da década de 50 e dos países que então surgiram.
Em 1955 na Conferencia Afro-Asiática de Bandound o 3º mundo passou ao primeiro plano da actualidade com 29 nações representativas de metade da população mundial e apenas 8% da riqueza mundial. Os protestos dirigiram-se na referida conferencia contra o colonialismo e a ingerência das grandes potências nos assuntos dos estados participantes na conferência.
Outros acontecimentos que colocaram em evidência os países do 3º mundo foram:
§         A criação da OUA (Organização da Unidade Africana) em 1963;
§         A realização da 1ª conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (NUCD) em 1964;
§         A Conferência de Argel onde foi definida uma Nova Ordem Económica Internacional (NOEI) em 1973;
§         A Conferência Norte-Sul em Paris em 1975.


 

 

 

 




 

 

Crescimento e economia do desenvolvimento

A economia do desenvolvimento estuda fatores que explicam o crescimento econômico – o aumento na produção per capita de um país ao longo de um extenso período de tempo. Os mesmos fatores são usados para explicar diferenças no nívelde produção per capita entre países. Fatores muito estudados incluem a taxa deinvestimento, crescimento populacional, e mudança tecnológica. Que estão representados em formas empíricas e teóricas (como no modelo de crescimento neoclássico) e na contabilidade do crescimento.[48][49] O campo distinto daeconomia do desenvolvimento examina aspectos econômicos do processo de desenvolvimento em países de baixa renda focando em mudanças estruturais,pobreza, e crescimento econômico. Abordagens em economia do desenvolvimento frequentemente incorporam fatores políticos e sociais.
O crescimento econômico, quando medido apenas pelo PIB, pode ser muito desigual de um país para outro.
Isso porque taxas de crescimento iguais de PIB escondem grandes variações na melhoria do bem estar das pessoas e do seu IDH (que é um método padronizado de avaliação e medida do bem-estar de uma população). Para citar um exemplo, Sri Lanka, Trindad e Uruguai, que tiveram o mesmo declínio na taxa de mortalidade infantil, tiveram crescimentos - medidos pelo PIB - completamente diferentes.
Certos tipos de crescimento, que poderíamos chamar de predatórios, podem levar à degradação ambiental e dos recursos naturais de alguns países, como a Indonésia, a Nigéria e a Rússia e a China, o que por sua vez pode afetar as perspectivas de crescimento futuro.
O crescimento é um dos fatores fundamentais na redução da pobreza e na melhora do IDH, mas seu impacto sobre a pobreza pode variar enormemente. O caso do milagre brasileiro, durante a ditadura militar, é sempre citado como uma década em que o país obteve índices recordes de crescimento de seu PIB, sem que isso tivesse contribuído significativamente para diminuir sua desigualdade econômica.
Perguntado sobre o porquê de existirem tantas diferenças no crescimento entre países, disse Vinod Thomas, o novo Diretor do Banco Mundial para o Brasil (2005):
A razão fundamental é a desigualdade de renda, que reduz o impacto de qualquer crescimento sobre a pobreza. As ações que diminuem a desigualdade não só aumentam o crescimento, como melhoram o seu impacto sobre a pobreza. Um maior acesso à educação e um ensino de melhor qualidade são fatores determinantes na qualidade do crescimento de um país...
Outro importante fator que afeta a distribuição da renda são as transferências públicas de recursos – através de programas como a previdência social e outros. Políticas que aumentem o efeito equalizador dessas transferências -- tais como mudanças na alocação de recursos visando transferências direcionadas aos mais necessitados -- contribuem para reduzir gradualmente a desigualdade da renda. 
A calamitosa situação econômica e social que caracteriza os países eufemisticamente chamados emergentes ou “em desenvolvimento” exige reflexão e análise críticas quanto aos rumos da política do governo e seu discurso tranqüilizador sobre a próxima retomada do crescimento, tão logo estiver controlada a inflação.
Entretanto, a recessão se alastra, o desemprego aumenta, a miséria se expande e a violência beira os limites do insuportável. Os habitantes das metrópoles sentem-se, literalmente, sitiados pelos bandos de delinqüentes e de narcotraficantes. Os porta-vozes do governo continuam a repetir, como se fosse uma verdade revelada no Monte Sinai, as prescrições do FMI referentes a políticas neoliberais de equilíbrio fiscal, de superávit nas contas externas e de altas taxas de juros para controlar a inflação, sem mencionar o empobrecimento assustador da maioria da população.
Espanta o grau de mistificação usada pelos formuladores da política econômica ao induzir a população a acreditar na solução de seus problemas a partir de um indicador estatístico freqüentemente manipulado. A doutrina convencional afirma que o crescimento da taxa do PIB (Produto Interno Bruto) seria o único caminho para o progresso e o bem estar. A realidade contradiz o discurso otimista do governo, dos empresários e da academia. O PIB reflete somente uma parcela da realidade, distorcida pelos economistas, ou seja, a parte envolvida em transações monetárias. Funções econômicas desenvolvidas nos lares e atividades de voluntários acabam sendo ignoradas e excluídas da contabilidade nacional. Em conseqüência, a taxa do PIB oculta não somente a crise da estrutura social, mas também a destruição do habitat natural – base da economia e da própria vida humana.
Paradoxalmente, efeitos desastrosos são contabilizados como ganhos econômicos. O crescimento pode conter em seu bojo sintomas de anomia social. A onda de crimes nas áreas metropolitanas impulsiona uma próspera indústria de proteção e segurança que fatura bilhões. Os números de carros blindados e de helicópteros usados em São Paulo são dos mais altos no mundo. Seqüestros e assaltos a bancos atuam como poderosos estimulantes dos negócios das companhias de seguro, aumentando o PIB.
Algo semelhante ocorrer com o ecossistema natural. Quanto mais degradados são os recursos naturais, maior o crescimento do PIB, contrariando princípios básicos da contabilidade, ao considerar o produto da depredação como renda corrente. O caso da poluição ilustra melhor essa contradição, aparecendo duas vezes como ganho: primeiro, quando produzida pelas siderúrgicas, petroquímicas ou mineradoras e, novamente, quando se gastam verdadeiras fortunas para limpar os dejetos tóxicos dessas indústrias despejadas no ar ou nos rios. Outros custos da degradação ambiental, tais como gastos com médicos e medicamentos são contabilizados como crescimento do PIB. Essa contabilidade ignora a distribuição da renda, ao apresentar os ganhos auferidos no topo da pirâmide social como ganhos coletivos. Tempo de lazer e o convívio com a família são considerados sem valor monetário. O excesso de consumo de alimentos e seu tratamento com dietas ou cirurgias plásticas são outros exemplos da contabilidade no mínimo bizarra, sem falar dos bilhões gastos com tranqüilizantes e tratamentos psicológicos.

Outro paradoxo decorrente da globalização embaralha ainda mais o indicador do PIB. Antes, os ganhos das corporações transnacionais eram contabilizados pelo país-sede da empresa, para onde os lucros foram remetidos. Na contabilidade atual, os lucros são atribuídos ao país da localização das fabricas, embora não permaneçam lá. Oculta se, assim, um fato básico: as empresas dos países ricos exploram e expatriam os recursos dos pobres, chamando isso de “desenvolvimento”. Como medir ou avaliar o “progresso” de uma sociedade? Até as organizações multilaterais – BIRD, BID, UNESCO - passaram nos últimos anos a introduzir critérios sociais e qualitativos para avaliar os avanços em direção ao desenvolvimento com sustentabilidade. Ao avaliar o estado da sociedade devemos considerar a economia, além da produção e do consumo de bens e serviços, como a atividade destinada a resgatar o sentido do trabalho e da vida, refletindo o grau de cooperação e solidariedade alcançado pelos membros da sociedade. Neste sentido, muito mais do que números abstratos e manipulados, os cuidados e o desvelo com que o coletivo se dedica aos mais fracos, aos deserdados e discriminados – crianças, idosos, minorias étnicas, desabrigados e desempregados, doentes físicos e mentais - eis os verdadeiros indicadores do progresso humanos rumo à sociedade sustentável.
Desenvolvimento como liberdade
Não existe consenso entre os cientistas sociais sobre o significado do termo “desenvolvimento”, freqüentemente confundido com crescimento econômico. Amartya Sen, prêmio Nobel de economia, define o desenvolvimento como o processo de ampliação da capacidade de os indivíduos terem opções, fazerem escolhas. Relativizando os fatores materiais e os indicadores econômicos, Sen insistem na ampliação do horizonte social e cultural da vida das pessoas. A base material do processo de desenvolvimento é fundamental, mas deve ser considerada como um meio e não como um fim em si. O crescimento econômico não pode ser associado automaticamente ao desenvolvimento social e cultural. O desafio de nossa sociedade é formular políticas que permitam, além do crescimento da economia, a distribuição mais eqüitativa da renda e o pleno funcionamento da democracia. Os índices de desenvolvimento humano (IDH) levantados e calculados nos últimos anos revelam aspectos além da capacidade produtiva, ao postular a melhoria da qualidade de vida em comum, a confiança das pessoas nos outros e no futuro da sociedade. Destacam as possibilidades das pessoas levarem adiante iniciativas e inovações que lhes permitam concretizar seu potencial criativo e contribuir efetivamente para a vida coletiva. Seguindo esse raciocínio, Sen resume suas idéias sobre o desenvolvimento como as possibilidades de “poder contar com a ajuda dos amigos”, ou seja, a cooperação e a solidariedade entre os membros da sociedade que assim transformam o crescimento econômica destruidor das relações sociais em processo de formação de capital social ou em “desenvolvimento como liberdade”. Para Sen, os valores éticos dos empresários e governantes constituem parte relevante dos recursos produtivos, pois orientam para investimentos produtivos em vez de especulativos e inovações tecnológicas que contribuem para a inclusão social. Quanto maior o capital social – a rede de relações sociais e o grau de confiança recíproca – menor a corrupção e a sonegação de impostos e tributos. Iniciativas de criar programas e projetos que favoreçam a equidade e igualdade e estimulam melhores serviços públicos de educação e saúde, enquanto impulsionam o crescimento econômico e possibilitam a governabilidade democrática.
Indicador de Desenvolvimento
A construção de indicadores de desenvolvimento sustentável no Brasil integra-se ao conjunto de esforços internacionais para concretização das idéias e princípios formulados na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992, no que diz respeito à relação entre meio ambiente, desenvolvimento e informações para a tomada de decisões.
Com a publicação Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2 008, o IBGE dá continuidade à série iniciada em 2002, mais uma vez colocando à disposição da sociedade um conjunto de informações sobre a realidade brasileira, em suas dimensões ambiental, social, econômica e institucional. A partir da presente edição, os Indicadores se sedimentam como uma contribuição aos tomadores de decisões ao apresentar, periodicamente, um panorama abrangente dos principais temas relacionados ao desenvolvimento sustentável no Brasil. Na atual edição, são apresentados 60 indicadores que, em sua maior parte, correspondem àqueles constantes na edição de 2004. Poucos foram acrescentados e poucos, ainda, não puderam ser atualizados, mas todos foram revistos, incluindo seus textos explicativos.
Os indicadores selecionados originam-se de estudos e levantamentos do IBGE e de outras instituições. Fornecem, em sua dimensão ambiental, informações relacionadas ao uso dos recursos naturais e à degradação ambiental, organizadas nos temas atmosfera, terra, água doce, mares e áreas costeiras, biodiversidade e saneamento. Em sua dimensão social, os indicadores abrangem os temas população, trabalho e rendimento, saúde, educação, habitação e segurança, vinculados à satisfação das necessidades humanas, melhoria da qualidade de vida e justiça social. A dimensão econômica dos indicadores busca retratar o desempenho macroeconômico e financeiro e os impactos no consumo de recursos materiais e uso de energia mediante a abordagem dos temas quadro econômico e padrões de produção e consumo. Por sua vez, a dimensão institucional, desdobrada nos temas quadro institucional e capacidade institucional, oferece informações sobre a orientação política, a capacidade e os esforços realizados com vistas às mudanças necessárias para a implementação do desenvolvimento sustentável.
Os indicadores são apresentados sob a forma de tabelas, gráficos e mapas, precedidos de uma ficha contendo a descrição das variáveis utilizadas em sua construção, a justificativa e, em casos específicos, comentários metodológicos, incluindo, ao final da publicação, um glossário com a conceituação da terminologia utilizada. Contemplam série histórica e abrangem, sempre que possível, informações para o País e Unidades da Federação, permitindo o acompanhamento dos fenômenos ao longo do tempo e o exame de sua ocorrência no território.














Geografia - Indicadores de Desenvolvimento:

-O desenvolvimento de um país é avaliado através de um conjunto de características quantitativas e qualitativas chamados indicadores

Existem 2 tipos de Indicadores:

-O de natureza económica

-O de natureza social



Natureza Económica:

Organograma









Organograma
 



















Natureza Social:

-Contudo estes indicadores sendo dados estatísticos, correspondem a uma média, daí não serem iguais para todas as pessoas.




PIB (Produto Interno Bruto): É igual à soma de todos os bens e serviços produzidos num país por qualquer empresa, seja nacional ou não.

-Se dividirmos este valor pelo nº de habitantes obtemos o PIB/habitante


PNB (Produto Nacional Bruto): Soma de todos os bens e serviços, produzidos pelas empresas nacionais onde quer que elas se encontrem.

-Se dividirmos o PNB por habitante temos o PNB/habitante

Diferenças entre crescimento económico e desenvolvimento:


Crescimento Económico: Traduz a riqueza material de um país e isso verifica-se através do aumento do PIB.

Contudo nem sempre um alto crescimento económico, ou melhor um elevado PIB corresponde a um país desenvolvido, pois esse dinheiro é gasto muitas vezes na compra de armamento ou em bens supérfluos do que só uma pequena parte do país beneficia (caso dos países produtores de petróleo)

Desenvolvimento Económico:  É avaliado pelo nível de bem estar e qualidade de vida dos cidadãos (alimentação, saúde, reformas, assistência social, etc.)

-Portanto um crescimento económico não é sinal de desenvolvimento, mas para que haja desenvolvimento tem que haver crescimento económico

Índice de Desenvolvimento Humano: Resulta da combinação de 3 factores…


Organograma












 

 

Evolução da População nos PD (Países Desenvolvidos)

Nestes países na actualidade, existe um grande envelhecimento da população. Como causas desse envelhecimento temos:
-o controlo da natalidade iniciado nos princípios do sex XX
-o aumento da EMV em resultado da redução da TM.

As consequências desse envelhecimento são:
-diminuição do espírito empreendedor
-redução da mão-de-obra activa
-Encargos para o estado em construção de lares, pagamentos de reformas, assistência médica e medicamentosa

Evolução da População nos PMD (Países menos Desenvolvidos)

 











Estes países na actualidade (principalmente continente africano) assiste-se a um grande aumento de população jovem.

As causas de isso acontecer resultam da:
- manutenção de uma elevada taxa de natalidade
-grande descida da taxa de mortalidade a partir dos meados do sec XX devido à ajuda humanitário dos PD.

Como consequências de tanta população jovem temos:
-falta de alimentos
-problemas para os governos para a construção de escolas
-aumento do desemprego

Em resultado de tudo isto nestes países há:
- mais fome,
- mais miséria
- mais conflitos
- mais criminalidade

Bem estar e Qualidade de Vida:



Qualidade de Vida: É ter maior ou menor autonomia para aceder a bens e serviços indispensáveis, tais como:
-saúde
-educação
-cultura
-emprego
-lazer

Bem Estar: Prende-se com nível de realização pessoal e passa pela:
-integração social,
-segurança
-auto-realização
-reconhecimento social

Tipo de Países:

-Desenvolvidos
-Desenvolvidos em Recessão
-Em desenvolvimento
-Pouco desenvolvidos

Porque razão existem países subdesenvolvidos?


O subdesenvolvimento constitui um grave problema com que muitos dos países do mundo se debatem na actualidade.

Factores:

-Os condicionalismos históricos (países que foram colónias dos PD)
-As condições Naturais (climas quentes,secos,húmidos que são obstáculos a actividades económicas como a agricultura e até o turismo.
-Sucessivas Catástrofes Naturais (seca,inundações,furacões...)

Quais são as causas actuais do subdesenvolvimento?


As condições naturais são igualmente um factor importante a ter em conta.

No entanto existem mais causas:
-Explosão Demográfica (problemas de fome,infra-estruturas...)
-Agricultura Tradicional (produção menor que a população)
-Ecónomia Frágil (processo de matérias-primas agrícolas, recursos mineiros e energéticos é feito por empresas multinacionais)
Esta lógica de trocas comerciais é aindas negativa, por gerar uma dependência económica relativamente a esses produtos, o que faz com que a oscilação dos preços tem enormes implicações nestas economias.
-O baixo nível de escolaridade (o que faz com que existe fraca formação profissional)
-A debilidade das infra-estruturas económicas (rede viária,aeroportos,rede ferroviária)
-A crescente dívida externa (empréstimso,juros altíssimos)
-A Instabilidade social.

Nível de Desenvolvimento e o Crescimento demográfico

Países menos Desenvolvidos:


Confrontam-se com o sucessivo aumento da sua população, o que condiciona o seu desenvolvimento.
E a tendência do produção < população não é acompanhada pelo aumento dos recursos alimentares.

Países mais Desenvolvidos:

Produção > População

Opõe situações de fome e carência alimentar mas também tem alguns problemas como o excesso alimentar (sobrenutrição) e consumismo exagerado.

Políticas Demográficas:

Política Natalista: Pretende aumentar os índices de natalidade, como é o caso dos países desenvolvidos aplicarem esta política devido ao envelhecimento da população.

Política Antinatalista: Visa reduzir significativamente as taxas de natalidade verificadas como é o caso dos países menos desenvolvidos.
Propõe-se a:
-Subsídios aos casais com um só filho e agravamento dos impostos a casais com muitos filhos.
-Campanhas de sensibilização para os casamentos tardios para a integração da mulher no mercado de trabalho
-Aumento nível de instrução
-Programas Planeamento familiar
-Legalização do Aborto
-Esterelização

Na China:


Aplica-se a política do filho único que cria incentivos nomeadamente nos cuidados de saúde gratuitos para o filho, prioridade no acesso ao emprego e habitação para casais com um filho.

No Japão:

Aplica-se a Lei da Eugénica

“É permitida a interrupção da gravidez e a esterilização, em simultâneo com o prolongamento da jornada de trabalho, a redução do período de descanso e criando condições para casamentos tardios.


































CONLUSÃO
Depois de algumas investigações sobre os diferentes níveis de desenvolvimento nas sociedades e seus subtemas assim descriminados conclui que o indicador de desenvolvimento é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo).
A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.




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