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Luanda Angola

domingo, 28 de agosto de 2011

Importância da aprendizagem das línguas nacionais - Angolanas



INTRODUÇÃO

Com base o nosso tema “A Importância da Aprendizagem das línguas Nacionais” é obviamente verdade que o português é a língua oficial de Angola, mas o país conta com quatro línguas africanas reconhecidas como línguas nacionais — ocôkwe (pronuncia-se tchocué), o kikongo, o kimbundu e o umbundu — e mais outras línguas africanas e inúmeros dialectos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DESENVOLVIMENTO

 

A Importância da Aprendizagem das línguas Nacionais


Cerca de 70% da população fala a língua oficial angolana, o Português, as outras línguas não oficiais e bastantes faladas são os idiomas de origem Bantú, o seja o Ovibumdo, o Kimbumdo, o Kikongo, o Lunda, o Ganguela, o Lutchaze e o Ovampo. O Bochimano, e todos os dialectos daí provenientes, são falados no sul, por uma pequeníssima minoria, junto ao Rio Cunene.
As línguas originalmente faladas em Angola, como em qualquer país africano, são as dos povos africanos residentes na região. A implantação geográfica destes povos, hoje designados como etnias, no fim da era colonial depreende-se do mapa constante desta página; apesar das vicissitudes das décadas pós-coloniais, esta distribuição espacial continua no essencial inalterada. Convém reter que, em termos globais, a esmagadora maioria dos angolanos – perto de 90% – é de origem bantu.

O principal grupo étnico bantu é o dos Ovimbundu que se concentra no centro-sul do país, ou seja, no Planalto Central e algumas áreas adjacentes, especialmente na faixa litoral a Oeste do Planalto Central. Os Ovimbundu constituem hoje um pouco mais da terceira parte da população, e a sua língua, o umbundu, é por conseguinte a segunda língua mais falada em Angola (a seguir ao português) com quatro milhões ou mais de falantes. Por causa da Guerra Civil Angolana, muitos Ovimbundu fugiram das zonas rurais para as grandes cidades, não apenas para Benguelae Lobito, mas também para Luanda e até para cidades geograficamente periféricas comoLubango, transportando assim a sua língua para regiões onde esta antes não era falada.
Em termos de importância numérica, o segundo grupo são os Ambundu que representam cerca da quarta parte da população. A sua língua, o kimbundu, é falada por cerca de três milhões de falantes, maioritariamente na zona centro-norte, no eixo Luanda-Malanje e no Kwanza-Sul. O kimbundu é uma língua com grande relevância, por ser a língua tradicional da capital, hoje provavelmente com mais de 5 milhões de habitantes. O kimbundu legou muitas palavras à língua portuguesa e importou desta, também, muitos vocábulos.

No norte, nas províncias do (Uíge, do Zaire) e parte do Kwanza-Norte, concentra-se a maior parte dos Bakongo que representam hoje pouco mais de 10% da população. A sua língua kikongo (ou kikoongo) era a do antigo Reino do Kongo e tem diversos dialectos (tal como também as tem o umbundu e o kimbundu). Em consequência da guerra pela independência muitos Bakongo refugiaram-se na hoje República Democrática do Congo onde boa parte aprendeu também o francês e o lingala, língua de comunicação na parte ocidental daquele país. A maioria dos refugiados Bakongo, e/ou seus filhos e netos, regressou para Angola a seguir à independência, reinstalando-se em geral no seuhabitat de origem, mas formando também núcleos populacionais importantes nas cidades situados fora desta área, principalmente em Luanda. Deste modo, também o kikongo, está hoje de algum modo presente em boa parte de Angola, com mais de um milhão de falantes.

Os Côkwe estão presentes numa boa parte do leste de Angola, desde a Lunda Norte ao Moxico e mesmo ao Bié. Enquanto mais a norte constituem, juntamente com os lunda, a população exclusiva, a sua presença mais a sul e cada vez mais dispersa e se mistura com a dos pequenos povos da região, habitualmente designados pelo termo Ganguela. A língua côkwe tem vindo a sobrepor ao lunda, mas aparentemente não às línguas de outros povos.
Os povos designados como Ganguela - Lwena, Luvale, Mbunda, Lwimbi etc. - não constituem uma etnia abrangente, e cada um fala a sua língua, embora estas sejam de certo modo aparentadas. A que frequentemente se designa como "língua nganguela" é na verdade apenas a de uma população residente a leste e sul de [[Menongue}}.
Um outro conjunto de povos é, desde os tempos coloniais, classificado como Nyaneka-Khumbi, mas tão pouco constituem uma etnia abrangente, nem pela sua identidade social, nem por uma língua comum.
Diferente é o caso dos Ovambo que são um grande grupo étnico existente principalmente na Namíbia, mas em parte significativa também na província do Cunene, no sul de Angola. A sua língua é o Oshivambo, a língua africana mais importante da Namíbia. Em Angola esta língua é geralmente falada na forma dos dialectos próprios dos diferentes subgrupos. O subgrupo de maior destaque é aqui o dos Kwanyama(também escrito "cuanhama"), mas há ainda os Kwamatu, os Kafima, os Evale e os Ndombondola.
No sudoeste de Angola existem pequenos povos aparentados aos Herero, principalmente os Vakuval ("Mucubais"), os Himba e os Dimba.

A situação étnica e linguística actual no extremo sudeste de Angola, na província do Cuando Cubango, é mal conhecida e constitui neste momento o objecto de um estudo em curso.
Finalmente existem no sul de Angola grupos residuais de khoisan, descendentes de povos não bantus que falam as suas línguas especificas.
Por último, cerca de 3% da população actual é caucasiana (maioritariamente de origem portuguesa) ou mestiça, população que se concentra primariamente nas cidades e tem o português por língua materna. De referir, ainda, a existência de um número considerável de falantes das línguas francesa e lingala, explicada pelas migrações relacionadas com o período da luta de libertação e pelas afinidades com as vizinhas República do Congo e República Democrática do Congo.

 

Promoção das línguas nacionais

Durante o período colonial, o uso das línguas indígenas estava praticamente circunscrito ao ensino do catolicismo. Contudo, a língua portuguesa não conseguiu fixar-se em todo o território devido à limitada utilização que as populações africanas dela faziam, principalmente nas zonas rurais, permanecendo as línguas indígenas, relativamente intactas.
Com a independência do país, algumas dessas línguas adquirem o estatuto de línguas nacionais, coexistindo com a língua portuguesacomo veículos de comunicação e expressão, teoricamente em pé de igualdade.
Com vista à valorização, utilização e promoção das línguas locais, o Instituto de Línguas Nacionais de Angola fixou normas ortográficasdos idiomas côkwe, kikongo, kimbundu, nyemba (gangela), oshikwanyama e umbundo, estudando os aspectos fonéticos, fonológicos, morfossintácticos, lexicais e semânticos. Os resultados deste trabalho de investigação serviram de base à elaboração de material didáctico para a futura introdução destas línguas no ensino primário, em paralelo com o português.
Nos media as línguas africanas são também utilizadas, por exemplo, pela emissora de rádio Ngola Yetu (Nossa Angola, em kimbundu), que emite diariamente programas e notícias em sete idiomas.

 

Português de Angola

A adopção da língua do antigo colonizador como língua oficial foi um processo comum à grande maioria dos países africanos. No entanto, em Angola deu-se o facto pouco comum de uma intensa disseminação do português entre a população angolana, a ponto de haver uma expressiva parcela da população que tem como sua única língua aquela herdada do colonizador.
São vários os motivos que explicam esse fenómeno. O principal foi a implantação, pelo regime colonial português, de uma política assimiladora que visava a adopção, pelos angolanos, de hábitos e valores portugueses, considerados "civilizados", entre os quais se encontrava o domínio da língua portuguesa. Por outro lado, há que ter em conta também a presença de um elevado número de colonos portugueses, espalhados por todo o território, bem como dos sucessivos contingentes militares portugueses que, durante o longo período daGuerra Colonial, se fixaram no interior do país.

Apesar de ser um processo impositivo, a adopção do português como língua de comunicação corrente em Angola propiciou também a veiculação de ideias de emancipação em certos sectores da sociedade angolana. Principalmente a partir de meados do século XX, a língua portuguesa facilitou a comunicação entre pessoas de diferentes origens étnicas. O período da guerra colonial foi o momento fundamental da expansão da consciência nacional angolana. De instrumento de dominação e clivagem entre colonizador e colonizado, o português adquiriu um carácter unificador entre os diferentes povos de Angola.
Com a independência em 1975, o alastramento da guerra civil, nas décadas subsequentes, teve também um efeito de expansão da língua portuguesa, nomeadamente pela fuga de populações rurais para as cidades—particularmente Luanda -- levando ao seu desenraizamento cultural e forçando a rápida adopção do português.
A própria implantação do novo Estado nacional reforçou a presença do português, usado no exército, no sistema administrativo, no sistema escolar, nos meios de comunicação, etc.
Embora, oficialmente, o governo angolano declarasse defender as línguas nacionais, na prática, tendeu sempre a valorizar exclusivamente aspectos que contribuíssem para a unificação do país—o português como a única língua unificadora—em detrimento de tudo o que pudesse contribuir para a diferenciação dos grupos e a tribalização — a miríade de línguas e dialectos regionais e étnicos.

Embora as línguas nacionais ainda sejam as línguas maternas da maioria da população, o português é já a primeira língua de 30% da população angolana—proporção que se apresenta muito superior na capital do país -- e 60% dos angolanos afirmam usa-la como primeira ou segunda língua.
Língua oficial e do ensino e um dos factores de unificação e integração social, o português encontra-se aqui em permanente transformação. As interferências linguísticas resultantes do seu contacto com as línguas nacionais, a criação de novas palavras e expressões forjadas pelo génio inventivo popular, bem como certos desvios à norma padrão de Portugal, imprimem-lhe uma nova força, vinculando-a e adaptando-a cada vez mais à realidade angolana. Alguns dos muitos exemplos são as palavras: "kamba", "kota", "caçula" ou "bazar", que provêm de vocábulos kimbundu, di-kamba (amigo), dikota (mais velho), kasule (o filho mais novo) e kubaza (fugir), respectivamente. Para além dos já plenamente dicionarizados na língua portuguesa, batuque, bobó, bunda, bumbar, bué, cambolar, capanga, catinga, curinga, dendê, gingar, ginguba, jimbolo, jingo, machimbombo, maxim, minhoca, missanga, mocambo, mocotó, moleque, munda, mupanda, mutula, muzungo, pupu, quibuca, quilombo, quitanda, samba, sibongo, tacula, tamargueira, tanga, tarrafe, tesse, ulojanja, umbala, xingar e muitos outros.
A língua literária em Angola distinguiu-se sempre pela presença das línguas locais, expressamente em diálogos ou interferindo fortemente nas estruturas do português. Embora quase exclusivamente em língua portuguesa, a literatura angolana conta também com algumas obras em kimbundu e umbundo.






















As Principais Línguas Nacionais
Principais línguas nacionais: UMBUNDU, KIMBUNDU, KIKONGU, FIOTE, TCHOKWE, N'GANGUELA E KUNHAMA.
A língua nacional com mais falantes em Angola é o umbundu, falado pelos Ovimbundu na região centro-sul de Angola e em muitos meios urbanos. É língua materna de cerca de um terço dos angolanos .
O kimbundu (ou quimbundo) é a segunda língua nacional mais falada - por cerca da quarta parte da população [24], os Ambundu que vivem na zona centro-norte, no eixo Luanda-Malanje e no Kwanza Sul. É uma língua com grande relevância, por ser a língua da capital e do antigoReino do Ndongo. Foi esta língua que deu muitos vocábulos à língua portuguesa e vice-versa.

O kikongo (ou quicongo) falado no norte, (Uíge e Zaire) tem diversos dialectos. Era a língua do antigo Reino do Kongo, e com a migração pós-colonial dos Bakongo para o Sul esta tem hoje uma presença significativa também em Luanda [nota 21]. Ainda nesta região, na província de Cabinda, fala-se o fiote ou ibinda. O chocué (ou tchokwe) é a língua do leste, por excelência. Tem-se sobreposto a outras da zona leste e é, sem dúvida, a que teve maior expansão pelo território da actual Angola, desde a Lunda Norte ao Cuando-Cubango. Kwanyama (Cuanhamaou oxikwanyama), nhaneca (ou nyaneca) e sobre tudo o umbundo são outras línguas de origem bantu faladas em Angola. No sul de Angola são ainda faladas outras línguas do grupo khoisan, faladas por pequenos grupos de san, também chamados bosquímanos.







CONCLUSÃO
Depois de algumas investigações em alguns sites da Internet a colectânea do nosso concluiu que Cerca de 70% da população fala a língua oficial angolana, o Português, as outras línguas não oficiais e bastantes faladas são os idiomas de origem Bantú, o seja o Ovibumdo, o Kimbumdo, o Kikongo, o Lunda, o Ganguela, o Lutchaze e o Ovampo. O Bochimano, e todos os dialectos daí provenientes, são falados no sul, por uma pequeníssima minoria, junto ao Rio Cunene. Embora as línguas nacionais sejam as línguas maternas da maioria da população, o português é a primeira língua de 30% da população angolana — proporção que se apresenta muito superior na capital do país —, enquanto 60% dos angolanos afirmam usá-la como primeira ou segunda língua.

Volume molar de um gás


INTRODUÇÃO

Com base o tema volume molar, cujo símbolo é Vm, como o próprio nome indica, consiste no volume ocupado por uma mole de um gás, em determinadas condições de pressão e temperatura.
 
          Logo, o volume molar de um gás só varia com as condições de pressão e temperatura.























DESENVOLVIMENTO

Volume Molar de Um Gás
O volume molar de um gás ideal, nas condições normais de pressão e temperatura (PTN), é de 22,4 dm3/mol. Nesse volume existem 6,022 x 1023 partículas.
           É possível relacionar-se a quantidade de matéria (n) com o volume (V) de um gás, em determinadas condições de pressão e de temperatura, conhecendo o volume molar (Vm) nessas condições, através da seguinte expressão: n = V/Vm.
Volume molar é a razão entre o volume e a quantidade de matéria. Equivale ao volume ocupado por 1 mol de entidades elementares (átomos, moléculas, íons, grupos específicos, partículas, etc). A unidade de medida correspondente no SI é o metro cúbico por mol (m3/mol) porém as medidas mais usuais são o centímetro cúbico por mol (cm3/mol), o mililitro por mol (mL/mol) e o litro por mol (L/mol).

 

Valor verdadeiro convencional para o volume molar

Actualmente o CODATA (CODATA, 2010) [1] recomenda para o volume molar de um gás ideal, os seguintes valores:
§                     Nas CNTP (273,15 K; 101 325 Pa) = 22,413 968 ± 0,000 020 L mol-1
§                     Nas CPTP (273,15 K; 100 000 Pa) = 22,710 953 ± 0,000 021 L mol-1

Este é o melhor valor estimado para o volume molar, conhecido também como valor verdadeiro convencional (de uma grandeza).
O termo "volume molar" não se limita apenas ao volume ocupado por entidades elementares no estado gasoso, podendo se referir a entidades no estado sólido. Como exemplo, pode-se citar o volume molar do silício .
Chama-se de Volume Molar ao volume ocupado por 1 mol de cada substância. Para sólidos e líquidos o volume molar depende, entre outras coisas, da natureza, da substância, mas para gases ele só dependerá das condições de temperatura e pressão, qualquer que seja a natureza do gás.
Nas condições normais de pressão e temperatura (p = 1 atm ou 760 mmHg e T= 0oC) o volume molar apresenta um valor constante igual a 22,4 litros que é, portanto, o volume ocupado por 1 mol de qualquer gás nas referidas condições.
É importante deixar claro que o valor de 22,4 litros é o volume calculado para gases ideais. Os gases reais apresentam valores próximos de 22,4 litros.
Para se determinar o volume ocupado por 1 mol de H2 nas condições normais de temperatura e pressão em laboratório, utiliza-se do seguinte procedimento:
1. Limpar aproximadamente 0,03 g (precisão 0,1 mg) de Magnésio (em fita) com solução de ácido clorídrico 0,25M (HCl);
2. Montar o esquema de aparelhagem padrão para este método;
3. Colocar a fita de Magnésio (Limpa, sem Óxido) em um tubo de Ensaio e tampá-lo com uma tampa de borracha com uma saída (para conexão de vidro) ao centro;
4. Mergulhar uma proveta 100 ml de ponta cabeça (invertida) com seu volume completamente preenchido de água dentro de um becher (também com água).
5. Conectar o tubo de ensaio à proveta por meio de conexões de vidro e borracha e com o auxílio de uma seringa;
6. Furar o septo de borracha da tampa do tubo de ensaio e adicionar por este uma solução de ácido clorídrico (HCl a 6,0M). Observe: A reacção do ácido com o magnésio em fita, dando e Hidrogênio (H2) e o borbulhamento deste na proveta;
7.  Anote a temperatura ambiente e a pressão atmosférica local;
8.  Ao final do experimento (quando basicamente todo o magnésio for consumido) anote o volume de gás hidrogênio obtido.





Considerações quanto ao procedimento de determinação do Volume Molar
A reacção que se dá durante o experimento é classificada como Reacção de Deslocamento e a reacção química que representa este fenômeno estudado está abaixo:
2HCl + Mg => MgCl2 + H2 (liberado)
Precauções
É preciso ter basicamente duas precauções durante o ensaio, sendo:
1. Atenção na inversão da proveta com água, evitando-se a entrada de bolhas de ar para o interior da mesma, comprometendo-se assim, o volume inicial.
2. Cuidado na aplicação de ácido clorídrico 6,0 M (HCl) pelo septo do tubo de ensaio, evitando a fonte de erro por "lançamento de bolhas de ar atmosférico" do tubo de ensaio para a proveta.
A massa molecular de uma substância é a massa de uma molécula dessa substância relativa à unidade de massa atômica u (igual a 1/12 da massa do isótopo carbono-12, 12C). Formalmente deve ser chamadamassa molecular relativa devido a esta relação. O termo peso molecular (abreviatura: MW, do inglêsmolecular weight) é também usado para designar esta propriedade, embora tenda a cair em desuso.

 

Cálculo da massa molecular

O cálculo teórico da massa molecular faz-se somando as massas atômicas dos átomos que formam a matéria. Por exemplo: a massa atômica do hidrogênio é 1,00784 u e do oxigênio é 15,9994 u; portanto, a massa molecular da água, de fórmula H2O, é (2 × 1,00784 u) + 15,9994 u = 18,01508 u. Uma molécula de água tem então 18,01508 u.
A massa molecular pode ser obtida experimentalmente através da espectrometria de massa. Nesta técnica, a massa de uma molécula é geralmente descrita como a massa da molécula formada por apenas os isótopos mais comuns dos átomos constituintes. Isto deve-se ao facto de a técnica ser suficientemente sensível às diferenças entre isótopos, mostrando então diversas espécies. As massas encontram-se listadas numa tabela isotópica específica, ligeiramente diferente dos valores de massa atómica encontrados numa tabela periódica normal. Isto não se aplica a moléculas maiores (como proteínas) em que é usada a massa molecular média (ou seja, com a contribuição dos diferentes isótopos) pois a probabilidade de encontrar diferentes isótopos do mesmo átomo aumenta com o maior número de átomos da molécula.

 

Relação entre massa molecular e massa molar

A massa molar corresponde à massa de um mol (uma mole em Portugal) de entidades elementares (átomos, moléculas, íons, grupos específicos, partículas, etc). Desta forma, a massa molar calcula-se como o produto entre a massa molecular e a constante de Avogadro. O valor numérico é o mesmo, porém, a unidade de medida para de unidade de massa atômica (u) para gramas por mol.

Exemplo para uma substâncias composta:
§                     Massa molecular da água = 18,015 u;
§                     Massa molar da água = 18,015 g/mol;

Exemplo para uma substância simples:
§                     Massa atômica do sódio = 22,99 u;
§                     Massa molar do sódio = 22,99 g/mol;

Um detalhe importante é que 1 mol de diferentes substâncias possui sempre o mesmo número de partículas. No entanto, a massa contida em 1 mol varia consideravelmente entre as substâncias.

 

Relação entre massa molecular e massa molar

A massa molar corresponde à massa de um mol (uma mole em Portugal) de entidades elementares (átomos, moléculas, íons, grupos específicos, partículas, etc). Desta forma, a massa molar calcula-se como o produto entre a massa molecular e a constante de Avogadro. O valor numérico é o mesmo, porém, a unidade de medida para de unidade de massa atômica (u) para gramas por mol[1].
Exemplo para uma substâncias composta:
§                     Massa molecular da água = 18,015 u;
§                     Massa molar da água = 18,015 g/mol;

Exemplo para uma substância simples:
§                     Massa atômica do sódio = 22,99 u;
§                     Massa molar do sódio = 22,99 g/mol;

Um detalhe importante é que 1 mol de diferentes substâncias possui sempre o mesmo número de partículas. No entanto, a massa contida em 1 mol varia consideravelmente entre as substâncias.






















CONCLUSÃO
Depois de algumas investigações em alguns sites das paginas web conclui que, O volume molar de um gás é o volume ocupado por um mole desse gás, a uma determinada pressão e temperatura, ou seja, o volume é directamente proporcional ao seu número de moles de um gás. Assim, se dobrarmos o número de moles (n) de um gás, seu volume consequentemente dobrará também. Logo, a relação entre o volume e o número de moles é:
a relação entre o volume e o número de mols de um gás é uma constante



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