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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

a importância dos Fosseis na datação do Terreno


INTRODUÇÃO
Segundo outros autores, pelo contrário, um fóssil é todo e qualquer resto ou vestígio de organismos do passado preservado em contexto geológico, independentemente da sua idade. De acordo com estes paleontólogos, fixar uma qualquer data para se poder considerar se algo é ou não um fóssil é arbitrário. Por outro lado, sendo o Holocénico (menos de 10.000 anos) parte do registo geológico, os restos orgânicos contidos em rochas holocénicas deverão ser considerados fósseis. Ou seja, o que determina o fóssil é a ocorrência conjunta de um resto identificável com origem biológica num contexto geológico, independentemente do seu tipo e da sua idade.



















A importância dos Fosseis na Datação do Terreno
Os fósseis são uma importante ferramenta para os geólogos e biólogos. Através do estudo dos fósseis os geólogos são capazes de identificar o paleoambiente gerador das rochas sedimentares bem como sua idade relativa, o movimento dos continentes, a variação do clima da Terra etc. A indústria do petróleo, em todo o mundo, utiliza-se também das informações oferecidas pelos fósseis para encontrar óleo, gás natural, etc.
Preservam-se como moldes do corpo ou partes do próprio ser vivo, seus rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra "fóssil" deriva do termo latino fossilis que significa "desenterrado" ou "extraído da terra". A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia, iniciada com os trabalhos de Georges Cuvier.
Por outro lado, os biólogos, que procuram entender como surgiu a grande diversidade de organismos, utilizam os fósseis nos seus estudos evolutivos. O entendimento dos processos que controlaram a evolução e dispersão dos organismos por toda Terra são úteis para a compreensão de temas como o surgimento da vida, surgimento de novas espécies, crises biológicas etc.
A geração de fósseis, ao contrário do que se poderia supor, é um fenómeno corriqueiro e que ocorre frequentemente. O registo fóssil contém inúmeros vestígios fossilizados dos mais variados organismos do passado geológico da Terra. Tudo pode fossilizar, até mesmo os restos orgânicos mais delicados e perecíveis. Contudo, a preservação de matéria orgânica ou de restos esqueléticos delicados, uma vez que estes se decompõem e são destruídos rapidamente, requer condições de fossilização fora do comum que, por serem especiais, ocorrem na natureza mais raramente. Daí que fósseis de restos destes tipos não sejam frequentes.
Pelo contrário, a preservação de partes esqueléticas biomineralizadas, mais duras e resistentes à decomposição e à erosão, tais como dentes, conchas, carapaças e ossos, é bem mais frequente e, por isso, a esmagadora maioria do registo fóssil é constituída por fósseis deste tipo de restos biológicos. Em qualquer das circunstâncias, para que os restos de um qualquer organismo fossilizem, é fundamental que estes sejam rapidamente cobertos por um material que os preserve, geralmente sedimento.
Somente os restos ou vestígios de organismos com mais de 11.000 anos são considerados fósseis. Este tempo, calculado pela última glaciação, é a duração estimada para a época geológica do Holoceno ou Recente. Quando os vestígios ou restos possuem menos de 11.000 anos, são denominados de subfósseis.

 

 

 

 

Importância

A informação sobre a vida do passado geológico (como eram os organismos do passado, como viviam, como interagiam com o meio, comoevoluiu a vida ao longo do tempo) está contida nos fósseis e na sua relação com as rochas e os contextos geológicos em que ocorrem. O mundo biológico que hoje conhecemos é o resultado de milhares de milhões de anos de evolução. Assim, só estudando pale ontologicamente o registo fóssil - o registo da vida na Terra - é possível entender e explicar a diversidade, a afinidade e a distribuição geográfica dos grupos biológicos actuais. E este tipo de estudo, tornou-se viável, através dos trabalhos de Georges Cuvier, que mediante à aplicação de suas leis da Anatomia Comparada, comprovou o fenómeno da extinção e da sucessão biótica. Ao possibilitar as reconstruções paleontológicas de seres que apresentavam seu registo fóssil fragmentado, por exemplo um único osso, Georges Cuvier, abriu caminho para posteriores elaborações de seqüências evolutivas, que deram suporte às teorias sobre a evolução orgânica.
Com base no princípio de que "o presente é a chave do passado", enunciado por Charles Lyell, partindo do conhecimento dos seres vivos actuais e ainda de seu estudo biológico, é possível extrapolar-se muita informação sobre os organismos do passado, como o modo de vida, tipo trófico, de locomoção e de reprodução, entre outros, e isso é fundamental para o estudo e a compreensão dos fósseis.
A partir dos fósseis, uma vez que eles são vestígios de organismos de grupos biológicos do passado que surgiram e se extinguiram em épocas definidas da história da Terra, pode fazer-se a datação relativa das rochas em que ocorrem e estabelecer correlações (isto é, comparações cronológicas, temporais) entre rochas de locais distantes que apresentem o mesmo conteúdo fossilífero. O estudo dos fósseis e a sua utilização como indicadores de idade das rochas são imprescindíveis, por exemplo, para a prospecção e exploração de recursos geológicos tão importantes como o carvão e o petróleo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tipos de fósseis

Existem dois tipos básicos de fósseis: os somatofósseis e os icnofósseis.
§                     Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de folhas, de conchas, de troncos, etc.
§                     Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade biológica de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, de ovos (da casca dos ovos), de excrementos (os coprólitos), secreções urinárias (urólitos), de túneis e de galerias de habitação, etc.
Os fósseis – somatofósseis e icnofósseis – podem ocorrer sob a forma de diversos produtos dos processos de fossilização que ocorrem após o enterramento dos restos esqueléticos ou dos vestígios de actividade orgânica. Os mais frequentes são as mineralizações (incluindo as permineralizações),  os moldes e as incarbonizações.

Mumificação ou conservação

A mumificação é o mais raro processo de fossilização. Pode ser:
§                     Total - quando o ser vivo é envolvido por uma substância impermeável (por exemplo: resina, gelo) que impede a sua decomposição.
§                     Parcial - quando as formações duras (carapaças, conchas, etc) de alguns organismos permanecem incluídas nas rochas por resistirem à decomposição.
Mineralização
Este processo, também denominado de petrificação, consiste literalmente na substituição gradual dos restos orgânicos de um ser vivo por matéria mineral, rocha, ou na formação de um molde desses restos, mantendo com alguma perfeição as características do ser. Ocorre quando o organismo é coberto rapidamente por sedimento após a morte ou após o processo inicial de deterioração. O grau de deterioração ou decomposição do organismo quando recoberto, determina os detalhes do fóssil, alguns consistem apenas em restos esqueléticos oudentes; outros fósseis contêm restos de pele, penas ou até tecidos moles. Uma vez coberto com camadas de sedimentos, as mesmas compactam-se lentamente até formarem rochas, depois, os compostos químicos podem ser lentamente trocados por outros compostos. Ex.: carbonato por sílica.
Moldagem
Consiste no desaparecimento total das partes moles e duras do ser vivo, ficando nas rochas um molde das suas partes duras. O molde pode ser:
§                     Molde externo - quando a parte exterior do ser vivo desaparece deixando a sua forma gravada nas rochas que o envolveram.
§                     Molde interno - os sedimentos entram no interior da parte dura e quando esta desaparece fica o molde da parte interna.

Marcas
É o tipo de fossilização mais abundante em que permanecem vestígios deixados pelos seres vivos, uma vez que é o mais fácil e simples de ocorrer. Exemplos de marcas podem ser: pegadas e ovos de animais.

 

Moldes e traços de fósseis

Um molde de fóssil é formado por fluidos infiltrados que dissolvem os restos de um organismo, criando um buraco na rocha . Se esse buraco for preenchido com mais minerais, é chamado de molde fóssil. Se o enterro do organismo for rápido, são grandes as chances de que até mesmo as impressões de tecidos moles permaneçam. Traços fósseis são os restos de caminhos, enterros, pegadas, ovos, conchas, ninhos e fezes . Estes últimos, chamados coprólitos, podem fornecer uma ideia do comportamento alimentício do animal, tendo assim, grande importância.

 

Fósseis em resina

Fósseis conservados em resina são um exemplo de mumificação (ou conservação). Animais menores, como insectos, aranhas e pequenos lagartos, quando presos em resina ou âmbar, que é segregado por certas árvores, ficam praticamente intactos por milhares de anos. Estes fósseis podem ser encontrados em rochas sedimentares, assim como os demais tipos de fósseis. Âmbar é uma substância resinosa e aromática, com consistência de cera rija, que foi produzida por uma espécie extinta de pinheiro.

Pseudofósseis

Os chamados "pseudofósseis" (do grego pseudós, falso + fóssil) não são fósseis, não devem ser tratados como fósseis, nem incluídos em classificações paleontológicas ou em textos sobre fósseis. São designados "pseudofósseis" (ou seja, literalmente, "falsos fósseis") apenas por serem objectos geológicos que fazem lembrar estruturas orgânicas fossilizadas.
O exemplo mais típico de pseudofósseis são as dendrites, precipitações inorgânicas de minerais que fazem lembrar "fósseis" de plantas.

 

Fóssil vivo

"Fóssil vivo" é um termo informal, frequentemente utilizado em textos não científicos (de divulgação) e em manuais escolares, para designar organismos pertencentes a grupos biológicos actuais que são os únicos representantes de grupos que foram bem mais abundantes e diversificados no passado geológico da Terra. Por essa mesma razão, os organismos apelidados de "fósseis vivos" apresentam, frequentemente, aspectos morfológicos muito similares aos dos seus parentes mais antigos preservados sob a forma de fósseis no registo geológico.
Os "fósseis vivos" não são "espécies" que não evoluíram, não são organismos "parados no tempo". São organismos distintos do passado, pertencendo a espécies distintas das representadas no registo fóssil, mas com as quais são directamente aparentados e, portanto, morfologicamente muito similares.
Um exemplo típico de "fóssil vivo" são os peixes da espécie actual Latimeria chalumnae. Até à descoberta destes peixes nos mares do Oceano Índico, em 1938, os Coelacanthiformes (grupo biológico a que Latimeria chalumnae pertence) só eram conhecidos do registo fóssil.
Outro exemplo famoso é o das árvores da espécie Ginkgo biloba que não têm parentes próximos entre as plantas da actualidade, mas que pertencem a um grupo biológico (as Ginkgoales) que foi muito abundante e diversificado desde o Pérmico ao Paleocénico.
Outros organismos frequentemente apelidados de "fósseis vivos" são, por exemplo, os organismos das espécies Ennucula superba, Lingula anatina, um braquiópode inarticulado, o tuatara, o caranguejo-ferradura Limulus polyphemus e os organismos do género Nautilus.

 

Tafonomia

A Tafonomia do grego tafós (sepultamento) + nómos (lei) é a disciplina paleontológica que se ocupa do estudo dos processos de transferência dos restos e dos vestígios biológicos (ou melhor, da informação biológica) da Biosfera do passado para a Litosfera do presente. Ou seja, a Tafonomia estuda os processos de formação dos fósseis, desde o momento em que um dado resto ou vestígio biológico é produzido até que o encontramos, fossilizado, no registo fóssil. 










CONCLUSÃO
Depois de algumas investigações sobre a importância dos Fosseis na datação do Terreno, conclui que; Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia. A fossilização raramente ocorre porque a matéria orgânica dos seres vivos tende a ser rapidamente decomposta. Logo, para que um organismo seja fossilizado, os restos devem ser cobertos por sedimentos o mais rápido possível. Existem diferentes tipos de fósseis e diferentes processos de fossilização.


circuito eléctrico


INTRODUÇÃO
Um circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos, tais como resistores, indutores,capacitores, diodos, linhas de transmissão, fontes de tensão, fontes de corrente e interruptores, de modo que formem pelo menos um caminho fechado para a corrente elétrica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DESENVOLVIMENTO

Esquema de um Circuito Eléctrico

Circuito elétrico é um conjunto de aparelhos interligados eletricamente de forma apropriada. É constituído, pelo menos, por um gerador elétrico, que fornece a energia, por uma carga (ou recetor), que recebe energia e por condutores elétricos que interligam os aparelhos.

 

Definições

§                      - Ponto do circuito ao qual estão ligados dois ou mais elementos.
§                     Nó essencial - Ponto do circuito ao qual estão ligados três ou mais elementos.
§                     Caminho - Sequência de elementos ligados entre si na qual nenhum elemento é incluído mais de uma vez.
§                     Ramo - Caminho que liga dois nós.
§                     Ramo essencial - Caminho que liga dois nós essenciais, sem passar por outro nó essencial.
§                     Malha - Caminho cujo o último nó coincide com o primeiro.
§                     Malha essencial - Malha que não inclui nenhuma outra malha.
§                     Circuito planar - Circuito que pode ser desenhado em um plano sem que os ramos se cruzem.

 

Leis elétricas

Uma série de leis se aplicam à circuitos elétricos. Entre elas:
§                     Leis de Kirchhoff
§                                 Lei das Correntes ou Lei dos Nós: A soma de todas as correntes que entram num nó é igual à soma de todas as correntes que saem do nó.
§                                 Lei das Tensões ou Lei das Malhas: A soma de todas as tensões geradas menos a soma de todas as tensões consumidas numa malha é igual a zero.
§                     Lei de Ohm: A tensão entre as duas pontas de um resistor é igual ao produto da resistência e a corrente que flui através do mesmo.
§                     Teorema de Thévenin: Qualquer circuito elétrico formado por fontes de tensão, fontes de correntes e resistores com dois terminais possui um circuito equivalente formado por uma fonte de tensão em série com um resistor.
§                     Teorema de Norton: Qualquer circuito elétrico formado por fontes de tensão, fontes de correntes e resistores com dois terminais possui um circuito equivalente formado por uma fonte de corrente em paralelo com um resistor.
Existe também um circuito simples,é composto de três elementos, um condutor ou rota(fio elétrico),uma fonte de energia(bateria),e um resistor elétrico(lâmpada),que é qualquer objeto que precise de eletricidade para funcionar.
O circuito elétrico mais simples pode ser assim constituído (por exemplo, uma lanterna elétrica constituída por uma pilha e por uma lâmpada), mas normalmente existem mais aparelhos no circuito, nomeadamente, aparelhos de corte e de proteção e em muitos casos aparelhos que produzem transformações nas grandezas elétricas.





 

Circuitos elétricos


Agora que já estudamos uma boa quantidade de conceitos de eletricidade vamos utilizar estes conceitos para entender e, resolver exercícios com circuitos elétricos. O circuito elétrico é formado por uma ou mais fontes de energia elétrica, fios condutores e algum elemento de circuito como resistores, capacitores e receptores. O circuito elétrico estará completo quando a corrente elétrica, que sai de um dos terminais da fonte de energia, percorre os componentes do circuito e fecha seu percurso no outro pólo da fonte de energia.






Os circuitos elétricos podem ser subdivididos em nós, ramos e malhas. Abaixo temos um exemplo de circuito elétrico.

Agora, Vamos analisar um circuito elétrico constituído por uma bateria e três lâmpadas ligadas em série, observe o desenho abaixo:

Percebemos uma fonte de 12 V alimenta o circuito e uma corrente elétrica i percorre as três lâmpadas de 2Ω cada uma, fechando o circuito. Sabemos que os elétrons livres percorrem o condutor do pólo negativo para o positivo. Neste percurso os elétrons passam pelos resistores das lâmpadas e perdem a energia que transportam, voltando à bateria.

É importante perceber que no desenho temos o sentido da corrente elétrica do pólo positivo para o negativo, este é o sentido convencional da corrente elétrica e é diferente do sentido que os elétrons livres percorrem.

Para calcularmos o valor da corrente elétrica e da tensão para cada resistor no circuito elétrico devemos conhecer as leis de Kirchhoff. Estas leis foram formuladas em 1845 por Gustav Robert Kirchhoff (1824 – 1887) e se baseiam no principio de conservação da energia e no principio de conservação da carga elétrica:

1ª Lei de Kirchhoff (Lei das Correntes ou Leis dos Nós)

Em um nó, a soma das correntes elétricas que entram é igual à soma das correntes que saem.

2ª Lei de Kirchhoff (Lei das Tensões ou Lei das Malhas)

A soma algébrica da d.d.p (Diferença de Potencial) em um percurso fechado é nula.

No nosso exemplo os resistores estão em série, logo todos são percorridos pela mesma corrente elétrica. Mas, pela 2ª lei de Kirchhoff, a tensão elétrica de 12 V se divide para os três resistores. Logo:

12 = U1 +U2+U3

Como os resistores são iguais as tensões em cada um deles também são iguais:

12 = U1 +U1 + U1

12 = 3.U1

3.U1 = 12

U1 = 12/3

U1 = 4V

Sendo assim, são 4V de tensão para cada resistor e com este valor podemos calcular a corrente elétrica:

U = R. i

i = U/R

i = 4/2

i = 2A

Logo, a corrente no circuito é igual a 2A.

Vamos analisar outro exemplo de circuito elétrico, um circuito com três resistores em umaassociação mista:

No circuito elétrico acima temos uma associação de resistores mista, e a corrente elétrica é dividida em duas para os resistores que estão em paralelo. Logo, pela 1ª lei de Kirchhoff:

i = i1 + i2

Para chegarmos no valor da corrente elétrica total temos que calcularmos a resistência equivalente do circuito. Reduzindo os resistores paralelos a um:

R = R /2

R = 2 / 2

R = 1Ω

Assim, a resistência equivalente é igual a soma dos resistores a cima:

Req = R1 + R2

Req = 2 + 1

Req = 3 Ω

Circuito de uma lanterna de mão

Você alguma vez já desmontou complemente uma lanterna de mão para analisar como ela funciona?
Veja na ilustração abaixo como são dispostas as várias partes de uma típica lanterna de mão:
 










 





Estrutura de uma lanterna elétrica


As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente elétrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.
A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.
Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou menos atraente aos olhos do usuário.
Como você verá, os circuitos elétricos conterão sempre partes que conduzem e partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.
A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que permita a obtenção de um feixe estreito de luz.
Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que você tenha um dispositivo que trabalhe bem.
Você pode pensar em alguma outra coisa que o projetista deva levar em consideração na produção em massa de lanternas?
Um modo "mais científico" para descrever uma lanterna implica no uso de um diagrama de circuito. Nele, as partes relevantes da lanterna serão representadas através de símbolos:

Diagrama de circuito de uma lanterna elétrica

Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾, um interruptor e uma lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito completo.
Um circuito elétrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a passagem da corrente elétrica.
Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato (devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto.

Corrente elétrica

Uma corrente elétrica é um fluxo ordenado de partículas carregadas (partículas dotadas de carga elétrica). Em um fio de cobre, a corrente elétrica é formada por minúsculas partículas dotadas de carga elétrica negativa, denominadas elétrons -- eles são os portadores da carga elétrica.
No fio de cobre (ou de qualquer outro metal) os elétrons naturalmente lá existentes vagueiam desordenadamente (têm sentidos de movimentos aleatórios) até que, por alguma ordem externa, alguns deles passam a caminhar ordenadamente (todos no mesmo sentido) constituindo a corrente elétrica. A intensidade dessa corrente elétrica vai depender de quantos desses portadores, em movimento bem organizado passam, por segundo, por um região desse fio.
A corrente elétrica, num circuito, é representada pela letra I e sua intensidade poderá ser expressa em ampères (símbolo A), em miliampères (símbolo mA) ou outros submúltiplos tal qual o microampères (símbolo mA).
Um ampère (1 A) é uma intensidade de corrente elétrica que indica a passagem de 6,2x1018 elétrons, a cada segundo, em qualquer seção do fio. Esses 6,2x1018 elétrons (uma quantidade que escapa ao nosso pensamento) transportam uma carga elétrica total cujo valor é de um coulomb (1 C). 'coulomb'(símbolo C) é a unidade com que se medem as quantidades de cargas elétricas.
Se indicarmos a quantidade total de carga elétrica que passa pela seção de um fio por Q (medida em coulombs) e o intervalo de tempo que ela leva para passar por essa seção por Dt (medido em segundos), a intensidade de corrente elétrica I (medida em ampères) será calculada por:

I = Q : DT

CONVERSÕES


1 A = 1 000 mA = 1 000 000 mA Þ 1 A = 103 mA = 106 mA
1 mA = 1/1 000 A = 1 000 mA Þ 1 mA = 10-3 A = 103 mA
1 mA = 1/1 000 000 A = 1/1000 mA Þ 1 mA = 10-6 A = 10-3 mA
Fonte: www.feiradeciencias.com.br

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Teoria de Circuitos

Desenvolvida a partir de medidas experimentais dos fenômenos elétricos.
Atualmente, pode ser vista como uma simplificação da Teoria Eletromagnética (Leis de Maxwell).
É apresentada como concebida por Kirchhoff.
Conceitos fundamentais: corrente e tensão elétricas.


Circuito de uma lanterna de mão

Você alguma vez já desmontou complemente uma lanterna de mão para analisar como ela funciona?
Veja na ilustração abaixo como são dispostas as várias partes de uma típica lanterna de mão:






 

 

Estrutura de uma lanterna elétrica

Por que o projetista escolheu essa particular combinação de materiais?
As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente elétrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.
A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.
Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou menos atraente aos olhos do usuário.
Como você verá, os circuitos elétricos conterão sempre partes que conduzem e partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.
A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que permita a obtenção de um feixe estreito de luz.
Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que você tenha um dispositivo que trabalhe bem.
Você pode pensar em alguma outra coisa que o projetista deva levar em consideração na produção em massa de lanternas?
Um modo "mais científico" para descrever uma lanterna implica no uso de um diagrama de circuito. Nele, as partes relevantes da lanterna serão representadas através de símbolos:

 

 



Diagrama de circuito de uma lanterna elétrica


Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾, um interruptor e uma lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito completo.
Um circuito elétrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a passagem da corrente elétrica.
Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato (devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto.

Corrente elétrica

Uma corrente elétrica é um fluxo ordenado de partículas carregadas (partículas dotadas de carga elétrica). Em um fio de cobre, a corrente elétrica é formada por minúsculas partículas dotadas de carga elétrica negativa, denominadas elétrons -- eles são os portadores da carga elétrica.
No fio de cobre (ou de qualquer outro metal) os elétrons naturalmente lá existentes vagueiam desordenadamente (têm sentidos de movimentos aleatórios) até que, por alguma ordem externa, alguns deles passam a caminhar ordenadamente (todos no mesmo sentido) constituindo a corrente elétrica. A intensidade dessa corrente elétrica vai depender de quantos desses portadores, em movimento bem organizado passam, por segundo, por um região desse fio.
A corrente elétrica, num circuito, é representada pela letra I e sua intensidade poderá ser expressa em ampères (símbolo A), em miliampères (símbolo mA) ou outros submúltiplos tal qual o microampères (símbolo mA).

Um ampère (1 A) é uma intensidade de corrente elétrica que indica a passagem de 6,2x1018 elétrons, a cada segundo, em qualquer seção do fio. Esses 6,2x1018 elétrons (uma quantidade que escapa ao nosso pensamento) transportam uma carga elétrica total cujo valor é de um coulomb (1 C). 'coulomb'(símbolo C) é a unidade com que se medem as quantidades de cargas elétricas.
Se indicarmos a quantidade total de carga elétrica que passa pela seção de um fio por Q (medida em coulombs) e o intervalo de tempo que ela leva para passar por essa seção por Dt (medido em segundos), a intensidade de corrente elétrica I (medida em ampères) será calculada por:

I = Q : DT

CONVERSÕES

1 A = 1 000 mA = 1 000 000 mA Þ 1 A = 103 mA = 106 mA
1 mA = 1/1 000 A = 1 000 mA Þ 1 mA = 10-3 A = 103 mA
1 mA = 1/1 000 000 A = 1/1000 mA Þ 1 mA = 10-6 A = 10-3 mA


Ligação em serie
Circuito série: é aquele culos elementos são ligados um após outro, sendo que um elemento depende do outro e constitue uma malha elétrica. Esse circuito recebe o nome de dependente, porque se um dos elementos for interrompido os demais deixarão de funcionar; isto porque ele se compõe de um só ramo, ou seja, um só caminho para a passagem da corrente.

Circuito Paralelo
Circuito paralelo: é aquele em que seus elementos são colocados um independente do outro. Isto quer dizer que, se um elemento qualquer deixar de funcionar, não perturbará o funcionamento dos demais.
É conhecido como um circuito paralelo um circuito composto exclusivamente por componentes elétricos oueletrônicos conectados em paralelo (de conexão em paralelo, que é o mesmo que associação em paralelo ou ligação em paralelo). É uma das formas básicas de se conectar componentes eletrônicos. A nomeação descreve o método como os componentes são conectados.
Como demonstração, consideremos um circuito simples consistindo de duas lâmpadas e uma bateria de 9 V. Na ligação paralela, os terminais positivos das lâmpadas são ligados ao teminal positivo da bateria, e os terminais negativos das lâmpadas são ligados ao negativo da bateria, sendo esta ligação diferente da ligação série.
As grandezas que podem ser medidas neste circuito são R, a resistência elétrica (medida em ohms (Ω)); I, a corrente elétrica (medida emampères (A), ou coulombs por segundo); e V, a tensão elétrica, (medida em volts (V), ou joules por coulomb).
A tensão é a mesma através de qualquer um dos componentes que estejam conectados em paralelo.
Para encontrar a corrente total, I, podemos utilizar a Lei de Ohm em cada malha, e então somar todas as correntes. (Veja Leis de Kirchhoffpara uma explicação detalhada deste fenômeno). Fatorando a voltagem, que é a mesma sobre todos os componentes, nós temos:
I_\mathrm{total} = V \cdot \left(\frac{1} {R_1} + \frac{1} {R_2} + \cdots + \frac{1} {R_n}\right) que é o mesmo que I_\mathrm{total} = \frac{V}{R_\mathrm{total}}\,.


























CONCLUSÃO

Depois de algumas investigações cientificas sobre o Esquema de um Circuito Eléctrico concluímos que; Um circuito elétrico é um conjunto de aparelhos interligados eletricamente de forma apropriada. É constituído, pelo menos, por um gerador elétrico, que fornece a energia, por uma carga (ou recetor), que recebe energia e por condutores elétricos que interligam os aparelhos.

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