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sábado, 29 de setembro de 2012

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Noticias do mundo do RAP: 50 Cent e Fat Joe para Compartilhar Estágio para C...: Os próximos BET Awards Hip Hop Awards pode ter uma surpresa bastante épico na loja. Fontes familiarizadas com a situação disseram Complexo...

TEMA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Referente ao Crescimento Econômico


DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Referente ao Crescimento Econômico
A idéia de crescimento econômico é recente. Antes do surgimento do capitalismo e socialismo encontravam-se em estágios comparativamente estagnados. Elas eram basicamente agrícolas e variavam pouco a pouco ao longo dos anos, com exceção da ocorrência de boas ou más colheitas, de guerras e de epidemias. O Capitalismo, trazendo contínuas mudanças tecnológicas e acumulação de capital, alterou de forma radical as estruturas destas sociedades. Neste século a produção industrial mundial cresceu cinqüenta vezes e, como a população mundial dobrou, a produção per capita cresceu entre quinze e vinte vezes. Atualmente as preocupações com as condições ambientais alcançaram vários segmentos das esferas social, política e econômica. A crescente universalização dos problemas ambientais que afligem a humanidade implica o estabelecimento de novas reflexões acerca da utilização dos recursos da natureza, tanto nos países altamente industrializados como nos países subdesenvolvidos. É evidente que existe uma relação dinâmica, ou seja, em constante transformação, entre sociedade e natureza. É por isso que as inovações tecnológicas e o impacto ambiental devem manter um vínculo entre si.O desenvolvimento econômico consiste na expansão contínua da renda per capita de uma economia, com melhorias sistemáticas do bem-estar da população. Os principais fatores do crescimento econômico são: acumulação de capital; crescimento da população e progresso tecnológico.Juntamente com a crise econômica que o mundo se encontra hoje, a humanidade vive também outras crises, entre elas está a crise ambiental e a crise social. Na tentativa de buscar soluções para estas crises todas que vivemos hoje, e diante da complexidade dos problemas que atingem a humanidade, vão surgindo novos conceitos que expressam estes movimentos que a sociedade vai desenhando. Um desses conceitos é o desenvolvimento sustentável, uma abordagem de desenvolvimento econômico que procura integrar a produção com a conservação e ampliação dos recursos.
CRESCIMENTO ECONÔMICO Conceitua-se crescimento econômico como sendo "o aumento contínuo do produto interno bruto em termos global e per capita, ao longo do tempo". Kuznets amplia esta definição afirmando que "a capacidade de crescimento econômico baseada no avanço tecnológico exige ajustes institucionais e ideológicos".Mas também podemos sintetizar a palavra crescimento econômico como um conceito de crescimento contínuo da renda per capita ao longo do tempo.
FATORES DE CRESCIMENTOO aumento da população e da renda é passada de variações na quantidade e na qualidade de dois fatores, o capital e a mão-de-obra. Podemos dizer então que as fontes de crescimento são o aumento do estoque de capital ou da capacidade produtiva, melhoria tecnológica, eficiência organizacional, ou seja, eficiência na forma como os insumos integram, aumento na força de trabalho (quantidade de mão-de-obra), derivada do crescimento demográfico e da imigração, melhoria da qualidade da mão-de-obra, através de programas de educação, treinamento e especialização.

Os principais fatores do crescimento econômico são:
Acumulação de capitalOcorre quando uma parte da renda presente da empresa é poupada e investida de forma a aumentar a quantidade de produtos e rendas futuros. Precisa-se ter alguns cuidados na hora de investir, pois o investimento deve ser feito não apenas visando uma parte do processo, mas sim, o processo como um todo.Exemplo: Um fazendeiro compra um novo trator para agilizar o processo de arado e conseqüentemente aumentar a produção, este mesmo fazendeiro precisa lembrar que produzindo mais, terá mais produtos para colocar no mercado, então precisa analisar, se somente o pequeno caminhão consegue colocar toda a produção no mercado.
Desenvolvimento sustentável é um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de desenvolvimento ambiental. Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pelaAssembleia das Nações Unidas.
A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é:O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceptualmente dividido em três componentes: a sustentabilidade ambiental,sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.

Indicadores de desenvolvimento sustentável

Em 1995, a Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável aprovou um conjunto de indicadores de desenvolvimento sustentável, com o intuito de servirem como referência para os países em desenvolvimento ou revisão de indicadores nacionais de desenvolvimento sustentável, tendo sido aprovados em 1996, e revistos em 2001 e 2007. O quadro actual contém 14 temas, que são ligeiramente modificado a partir da edição anterior:
Cada um destes temas encontra-se dividido em diversos sub-temas, indicadores padrão e outros indicadores.Além das Nações Unidas, outras entidades elaboram ainda outros modelos de indicadores, como no caso da Comissão Européia, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e do Global Environment Outlook (GEO).

Os três componentes do Desenvolvimento sustentável

Sustentabilidade ambiental

Como evoluir do tempo e dos conhecimentos técnicos, o desenvolvimento sustentável foi crescendo como resposta às assimetrias globais, e aos problemas locais e inter transfronteiriços.
A sustentabilidade ambiental consiste na manutenção das funções e componentes do ecossistema, de modo sustentável, podendo igualmente designar-se como a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para as pessoas e para os outros seres vivos, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.
As Nações Unidas, através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milênio procura garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental, através de quatro objectivos principais:
1.     Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.
2.     Reduzir de forma significativa a perda da biodiversidade.
3.     Reduzir para metade a proporção de população sem acesso a água potável e saneamento básico.
4.     Alcançar, até 2020 uma melhoria significativa em pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza.

Sustentabilidade econômica

A sustentabilidade económica, enquadrada no âmbito do desenvolvimento sustentável é um conjunto de medidas e politicas que visam a incorporação de preocupações e conceitos ambientais e sociais. Aos conceitos tradicionais de mais valias económicas são adicionados como fatores a ter em conta, os parâmetros ambientais e sócio-económicos, criando assim uma interligação entre os vários setores. Assim, o lucro não é somente medido na sua vertente financeira, mas igualmente na vertente ambiental e social, o que potencia um uso mais correto quer das matérias primas, como dos recursos humanos. Há ainda a incorporação da gestão mais eficiente dos recursos naturais, sejam eles minerais, matéria prima como madeira ou ainda energéticos, de forma a garantir uma exploração sustentável dos mesmos, ou seja, a sua exploração sem colocar em causa o seu esgotamento, sendo introduzidos elementos como nível óptimo de poluição ou as externalidades ambientais, acrescentando aos elementos naturais um valor económico.

Sustentabilidade sócio-politica

A sustentabilidade sócio-politica centra-se no equilíbrio social, tanto na sua vertente de desenvolvimento social como sócio-económica. É um veículo de humanização da economia, e, ao mesmo tempo, pretende desenvolver o tecido social nos seus componentes humanos e culturais.
Neste sentido, foram desenvolvidos dois grandes planos: a agenda 21 e as metas de desenvolvimento do milénio.
A Agenda 21 é um plano global de acção a ser tomada a nível global, nacional e local, por organizações das Nações Unidas, governos, e grupos locais, nas diversas áreas onde se verificam impactes significativos no ambiente. Em termos práticos, é a mais ambiciosa e abrangente tentativa de criação de um novo padrão para o desenvolvimento do século XXI, tendo por base os conceitos de desenvolvimento sustentável.
As Metas de Desenvolvimento do Milénio (MDM) surgem da Declaração do Milénio das Nações Unidas, adoptada pelos 191 estados membros no dia 8 de Setembro de 2000. Criada em um esforço para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 1990 relativos ao meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social,racismo, entre outras, a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos fixados, segundo osindicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século. Esta declaração menciona que os governos "não economizariam esforços para libertar nossos homens, mulheres e crianças das condições abjectas e desumanas da pobreza extrema", tentando reduzir os níveis de pobreza, iliteracia e promovendo o bem estar social.[51][52] Estes projectos são monitorizados com recurso ao Índice de Desenvolvimento Humano, que é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida.

Estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável

Lista dos Objectivos do Milénio das Nações Unidas na sua sede em Nova Iorque.
O capítulo 8 da Agenda 21 incentiva os países a adoptarem estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável (ENDS), estimulando-os a desenvolver e harmonizar as diferentes políticas sectoriais, económicas,crimes, sociais e ambientais e de planos que operam no país. O apelo à elaboração destes documentos estratégicos, que devem reforçar e harmonizar as políticas nacionais para a economia, as questões sociais e o ambiente, foi reforçado na Sessão Especial da Assembleia das Nações Unidas de 1997 (Rio+5), na Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável de 2002 em Joanesburgo (Rio+10).
A primeira revisão para estabelecer os elementos básicos de boas práticas foi um "Manual para NSDS" preparado por Carew-Reid et al. (1994) partindo das experiências compartilhadas por vários países, através de relatórios nacionais e regionais, durante um projecto liderado pelaIUCN e IIED. Este trabalho preparou o terreno para a obra mais posteriores. Foi construído em cima pelo CAD da OCDE no seu trabalho para produzir orientações para ENDS (CAD 2001), que estabeleceu os princípios acordados para a ENDS, mais tarde ecoou na UNDESA orientação desenvolvido na sequência de um workshop internacional (UNDESA 2002).
Na prática, é uma estratégia eficaz para o desenvolvimento sustentável reúne as aspirações e capacidades de governo, sociedade civil e do sector privado para criar uma visão para o futuro, e para trabalhar tacticamente e progressivamente para esses objectivos, identificando e construindo sobre "o que funciona", melhorando a integração entre as abordagens, fornecendo um quadro para fazer as escolhas que a integração não é possível. Estas estratégias incidem sobre o que é realmente praticável, pois com uma estratégia eficaz e abrangente poderá solucionar-se vários problemas ao mesmo tempo.
Assim, as ENDS apresentam 7 pontos chave, sendo tratados de forma integrada as questões económicas, ambientais e sociais, a saber:
§                    Alterações climáticas e energia limpa
§                    Transporte Sustentável
§                    Consumo e produção sustentáveis
§                    Conservação e gestão dos recursos naturais
§                    Saúde pública
§                    Inclusão social, demografia e migração
§                    A pobreza no mundo

Agenda 21 local

A agenda 21 local é um processo pelo qual as entidades nacionais se envolvem com a comunidade civil na elaboração de uma estratégia conjunta, e com um plano de acção que vise melhorar a qualidade de vida a nível local. Têm como objectivo aplicar as recomendações da Agenda 21, ao nível local, envolvendo as entidades governamentais locais, sector empresarial e industrial e sociedade civil.
Temos de fazer um paralelo entre crescimento e desenvolvimento. Segundo Mendes (2008), a diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta.
Acreditamos que isso tudo seja possível, e é exatamente o que propõem os estudiosos em Desenvolvimento Sustentável (DS), que pode ser definido como: equilíbrio entre tecnologia e ambiente, relevando-se os diversos grupos sociais de uma nação e também dos diferentes países na busca da equidade e justiça social.
“Nessa abordagem, o desenvolvimento sustentável é composto pelas dimensões econômica, ambiental e empresarial. O objetivo é obter crescimento econômico por meio da preservação do meio ambiente e pelo respeito aos anseios dos diversos agentes sociais, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da sociedade” (TENÓRIO, 2004, pág. 25).
Para alcançarmos o Desenvolvimento Sustentável, a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente (MENDES, 2008).
Para Mendes (2008), o Desenvolvimento Sustentável tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
•    A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc.);
•    A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver);
•    A participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e cada um a parte que lhe cabe para tal);
•    A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc.);
•    A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo, os índios);
•    A efetivação dos programas educativos.
Para elucidar de forma gráfica a dinâmica de funcionamento de um sistema de desenvolvimento econômico de transformação social, temos na Figura 06 um ciclo no qual devem atuar em parcerias as redes locais.
Figura 01 – Rede de desenvolvimento sócio-econômico
A questão é que, com a degradação dos solos e mares, o aquecimento global, a liquidação da biodiversidade (fauna e flora), a generalizada polarização entre pobres e ricos e a progressiva perda de capacidade do governo – e, portanto, da própria capacidade de governança e governabilidade -, estamos rapidamente nos orientando para impasses estruturais dramáticos, no sentido literal e não fazendo uma associação com o sentido da palavra. Só os desinformados, os mentalmente confusos e os privilegiados pelo processo deixam de perceber o que está em jogo (DOWBOR, 2007).
O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia (MENDES, 2008).
Verifica-se a propedêutica do que foi exposto (entre crescimento e desenvolvimento), em uma notícia vinculada à Rede UOL em maio de 2007, com relação ao aumento da dicotomia social na Ásia, mesmo com a expansão do crescimento econômico.
“O notável crescimento econômico registrado em 2006 na Ásia e na Oceania beneficiou somente uma parte da população e não diminuiu as desigualdades, afirma a Anistia Internacional (AI) em seu relatório anual, apresentado hoje em Londres. [...] O relatório ressalta que a região foi fortemente afetada pela globalização e que “taxas invejáveis de crescimento econômico” foram alcançadas, em particular pelos dois gigantes asiáticos, China e Índia, apesar de persistirem grandes disparidades entre a renda, ou nível de vida geral, dos diferentes setores da população.
[...] O desenvolvimento econômico era promissor, mas não melhorou a vida do grande número de pessoas que estavam marginalizados ou sofriam discriminação, como mulheres e minorias étnicas, pois as estruturas de desigualdade subjacentes estavam profundamente enraizadas [...] (UOL, 2007).
Todo este sistema pautado no capitalismo explorador nos encaminhou para a real situação em que nos encontramos hoje.  E uma das saídas principais para conciliarmos mudanças nas ações organizacionais, desenvolvimento sustentável, crescimento econômico e participação social, foi a Responsabilidade Social Corporativa.


síntese informal C of B - dia 29 de Out. 2012



INVASÃO EXPLOSIVA

Durante o mês de Outubro a.k.a The Question, afirmou que a C. of .B Music Records e em geral com toda a co-produção e colaboradores. Vão trabalhar duro devido á quatro (4) grandes contratos que se estabeleceu com os seus clientes e amigos.

Ainda antes do DIA 21 de Outubro a C. of .B Music Records vai realizar quatro (4) Vídeos Clip’s dois (2) em Municípios diferentes e outros dois em locais diferente sem se esquecer do compromisso marcado para o dia 14, k é a realização do GRANDE SHOW com a abertura do Grupo Teatral CHARLES MENDES ART.

E a venda e sessão de autografo do MASTER singler Do BRUNO FAMA 

             

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