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Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho

Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho, fale sobre ele para mais pessoas.

atenciosamente;

The Question

Luanda Angola

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sangue Tecidos Nervoso


INTRODUÇÃO

O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular sanguíneo dosanimais vertebrados. O sangue é produzido na medula óssea vermelha e tem como função a manutenção da vida do organismo por meio do transporte de nutrientes, toxinas (metabólitos),oxigênio e gás carbônico. Podemos encontrar os mesmos componentes básicos do sangue nos anfíbios, nos répteis, nas aves e nos mamíferos (incluindo o ser humano)


























DESENVOLVIMENTO
Sangue Tecidos Nervosos e Tecidos Musculares Cardiacos

O tecido nervoso tem por função coordenar as atividades de diversos órgãos, receber informações do meio externo e responder aos estímulos recebidos.
Esse tecido é de origem ectodérmica e possui células de grande especialização. É responsável pela constituição do sistema nervoso que rapidamente integra os seres vivos no meio em que vive. O sistema nervoso surge através dos celenterados (água viva, corais, anêmonas, hidras e caravelas).
As células do sistema nervoso dividem-se em:
§                    Neurônios: os quais são responsáveis pelas funções receptivas.
§                    Células da Glia ou Neuróglia: as quais são responsáveis pela sustentação e pela proteção dos neurónios.

As células do tecido nervoso são denominadas neurônios, capazes de receber estímulos e conduzir a informação para as outras células através do impulso nervoso. O tecido nervoso é encontrado nos órgãos do sistema nervoso, como o cérebro e a medula espinhal.
O tecido nervoso é sensível a vários tipos de estímulos que se originam de fora ou do interior do organismo. Ao ser estimulado, esse tecido torna-se capaz de conduzir os impulsos nervosos de maneira rápida e, às vezes, por distâncias relativamente grandes. Trata-se de um dos tecidos mais especializados do organismo animal.

O Sistema Nervoso é anatomicamente dividido em Sistema Nervoso Central (SNC), formado pelo encéfalo e pela medula espinha;l e Sistema Nervoso Periférico (SNP), formado pelos nervos e gânglios nervosos. Tais tecidos são compostos por neurônios e gliócitos (ou células gliais).

Neurônios

Os neurônios são células responsáveis pelos impulsos nervosos, altamente especializadas, dotadas de um corpo celular e numerosos prolongamentos citoplasmáticos, denominados neurofibras ou fibras nervosas.


O corpo celular do neurônio contém um núcleo grande e arredondado. As mitocôndrias são numerosas e o ergastoplasma é bem desenvolvido. Os prolongamentos do neurônio podem ser de dois tipos:


- dendritos (do grego déndron: árvore), ramificações que têm a função de captar estímulos,

- axônio (do grego áxon: eixo), o maior prolongamento da célula nervosa (varia de frações de milímetro até cerca de 1 metro), transmite os impulsos nervosos.

Gliócitos

Os gliócitos possuem a função de envolver e nutrir os neurônios, mantendo-os unidos. Os principais tipos de células desta natureza são os astrócitos, oligodendrócitos, micróglias e células de Schwann.

Os prolongamentos de algumas dessas células enrolam-se nos axônios e formam, ao redor deles, a bainha de mielina, que atua como isolante elétrico e contribui para o aumento da velocidade de propagação do impulso nervoso ao longo do axônio.

A bainha de mielina, porém, não é contínua. Entre uma célula de Schwann e outra existe uma região de descontinuidade da bainha, o que acarreta a existência de uma constrição (estrangulamento) denominada nódulo de Ranvier.

Existem axônios em que as células de Schwann não formam a bainha de mielina. Por isso, há duas variedades de axônios: os mielínicos e os amielínicos. Em uma fibra mielinizada, temos três bainhas envolvendo o axônio: bainha de mielina (de natureza lipídica), bainha de Schwann e o endoneuro.

Nervos
As fibras nervosas organizam-se em feixes. Cada feixe, por sua vez, é envolvido por uma bainha conjuntiva denominada perineuro. Vários feixes agrupados paralelamente formam um nervo. O nervo também é envolvido por uma bainha de tecido conjuntivo chamada epineuro.


Os nervos não contêm os corpos celulares dos neurônios; esses corpos celulares localizam-se no sistema nervoso central ou nos gânglios nervosos, que podem ser observados próximos à medula espinhal.

Quando partem do encéfalo, são chamados de cranianos; quando partem da medula espinhal, denominam-se raquidianos.

Os nervos permitem a comunicação dos centros nervosos com os órgãos receptores (sensoriais) ou, ainda, com os órgãos efetores (músculos e glândulas). De acordo com o sentido da transmissão do impulso nervoso, os nervos podem ser:

- sensitivos ou aferentes: quando transmitem os impulsos nervosos dos órgãos receptores até o sistema nervoso central;

- motores ou eferentes: quando transmitem os impulsos nervosos do sistema nervoso central para os órgãos efetores;
- mistos: quando possuem tanto fibras sensitivas quanto fibras motoras. São os mais comuns no organismo.

Sinapses

As sinapses são regiões de conexão química estabelecidas entre um neurônio e outro; entre um neurônio e uma fibra muscular ou entre um neurônio e uma célula glandular. Logo, as sinapses podem ser interneurais (entre um neurônio e outro), neuromusculares (entre um neurônio e uma fibra muscular) ou neuroglandulares (entre um neurônio e uma célula glandular).

Um neurônio não se comunica fisicamente com outro neurônio nem com a fibra muscular, tampouco com a célula glandular. Existe entre eles um microespaço, denominado espaço sináptico, no qual um neurônio transmite o impulso nervoso para outro através da ação de mediadores químicos ou neurormônios.

Atuação dos neurormônios

Os neurormônios estão contidos em microvesículas presentes nas extremidades do axônio. Quando o impulso nervoso chega até essas extremidades, as microvesículas liberam o mediador químico para o espaço sináptico. O neurormônio, então, combina-se com receptores moleculares presentes no neurônio que deverá ser estimulado (ou na fibra muscular ou na célula glandular). Dessa combinação resulta a mudança na permeabilidade da membrana da célula receptora, fato que desencadeia uma entrada de íons no interior da célula e a consequente inversão da polaridade da membrana. Surge, então, um potencial de ação que gera, na célula receptora, um impulso nervoso.

Tecidos musculares cardíacos

O músculo estriado cardíaco é o tipo de tecido muscular que forma a camada muscular do coração, conhecida por miocárdio. Também é chamado tecido muscular estriado esquelético cardíaco.
O coração é formado por três tipos principais de músculos:
§                    Ventricular, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração decontração é maior.
§                    Atrial, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração de contração é maior.
§                    Fibras musculares excitatórias e condutoras, só se contraem de modo mais fraco, pois contêm poucas fibrilas contráteis; ao contrário, apresentam ritmicidadee velocidade de condução variáveis, formando um sistema excitatório para o coração.

 

Morfologia do tecido muscular cardíaco

As fibras se dispõem lado a lado, juntando-se e separando-se entre si, através de "junções de abertura". Uma grande vantagem neste tipo de disposição de fibras é que o impulso, uma vez atingindo uma célula, passa com grande facilidade às outras. Este conjunto de fibras, unidas entre si, observadas em microscópio óptico, aparentemente forma um sincício, mas ao observar em um microscópio eletrônico, nota-se a formação de discos intercalares. Existem dois sincícios funcionais formando o coração:
§                    Sincício atrial
§                    Sincício ventricular
Os dois são separados por uma membrana de tecido fibroso. Isso possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício atrial ocorra em tempo diferente da que ocorre no sincício ventricular.
Isso concorre para a perfeição do batimento cardíaco, ou seja, enquanto o átrio se contrai (sístole) o sangue é ejetado para o ventrículo (em diástole), e quando o átrio relaxa (diástole), o ventrículo se contrai (sístole) proporcionando assim o fechamento das valvulas e impulsionando o sangue para as artérias. Portanto, o "atraso" dos impulsos, ocasionado pela membrana de tecido fibroso entre átrios e ventrículos, causa diferença de contração entre eles. As contrações se caracterizam assim por ser rítmica, vigorosa e involuntária.

Características que diferenciam músculo cardíaco e músculo esquelético

§                    Tanto um como o outro são estriados e possuem filamentos de actina e miosina que utilizam o mecanismo de "catraca".
§                    As fibras musculares cardíacas têm discos (membranas que delimitam a célula) intercalados entre uma fibra e outra, o que não acontece com as fibras musculares esqueléticas. Estes discos têm uma resistência elétrica muito pequena, o que permite que um potencial de ação percorra livremente entre as células musculares cardíacas.
§                    O músculo cardíaco possui contrações involuntárias, sendo controladas pelo sistema nervoso autônomo.

O tecido muscular é um tecido dos animais caracterizado pela sua contratilidade, ou seja, pela capacidade de se contrair segundo alguns estímulos claros e utilizando o ATP (molécula orgânica responsável pelo armazenamento de energia nas suas ligações químicas); e pela sua excitabilidade, ou seja, capacidade de responder a um estímulo nervoso.
As células desse tecido são de origem mesodérmica, sendo que a sua diferenciação se dá através da síntese de proteínas específicas com uma organização determinada, tais como os diferentes tipos de actinas, miosinas e proteínas motoras filamentosas.
Os tecidos musculares são diferenciados pelas suas características morfo-funcionais. Existem três tipos principais de tecidos musculares nos vertebrados:
§                    Tecido muscular estriado (esquelético),
§                    Tecido muscular cardíaco e
§                    Tecido muscular liso.

Os tecidos estriados apresentam estriações visíveis em microscopia ótica, o que não é existente no tecido muscular liso, cujascélulas, de formato fusiforme, se apresentam aleatoriamente dispostas.
Os músculos esqueléticos são voluntários e de contração rápida. São eles os músculos comuns geralmente envolvidos nalocomoção ou no envolvimento de vísceras, como o bíceps braquial ou o deltóide.
O tecido estriado cardíaco está na constituição do coração, a bomba propulsora do sistema circulatório humano. Esse tecido tem contracção rápida, involuntária e rítmica, possuindo células ramificadas que se associam em discos intercalares proporcionando uma forte adesão celular e comunicação/propagação do impulso elétrico.
O músculo liso está principalmente presente nas vísceras e contrai-se lenta e involuntariamente. São órgãos internos, como oestômago, o intestino, os pulmões e os vasos sanguíneos.

Um aspecto interessante com relação às fibras musculares estriadas, ocorre em ocasião ao estado parcial de contratibilidade passiva, da ordem de milionésimos de segundos alternado entre as fibras musculares. Processo que estabelece uma situação contínua para o tônus muscular (diferente de definição muscular), auxiliando na estabilidade e postura corporal.
O tecido muscular, originado do mesoderma (folheto embrionário), constitui os músculos, está relacionado ao mecanismo de locomoção e ao processo de movimentação de substâncias internas do corpo, decorrente à capacidade contrátil das fibras musculares em resposta a estímulos nervosos, utilizando energia fornecida pela degradação da molécula de ATP.
As células desse tecido são caracterizadas pelo seu formato alongado, uma especialização é a função de contração e distensão das fibras musculares, formada por numerosos filamentos protéicos de actina (miofilamentos finos) e miosina (miofilamentos grossos).
O grau de contração muscular segue a princípio dois fatores: o primeiro relacionado à intensidade do estímulo e o segundo à quantidade de fibras estimuladas.
Dessa forma, somente ocorrerá contração quando o estímulo nervoso tiver intensidade suficiente para desencadear em um número significativo de fibras, uma ação de contração mediada por substâncias neurotransmissoras, emitidas nas sinapses neuromusculares (contato neurônio músculo), sinalizando o deslizamento dos miofilamentos finos sobre os grossos.











CONCLUSÃO

Concluimos que o sangue (originado pelo tecido hemocitopoiético) é um tecido altamente especializado, formado por alguns tipos de células, que compõem a parte figurada, dispersas num meio líquido – o plasma -, que corresponde à parte amorfa. Os constituintes celulares são: glóbulos vermelhos (também denominados hemácias ou eritrócitos); glóbulos brancos (também chamados de leucócitos).O sangue é constituído por diversos tipos de células, que constituem a parte "sólida" do sangue. Estas células estão imersas em uma parte líquida chamada plasma. As células são classificadas em leucócitos (ou glóbulos brancos), que são células de defesa; eritrócitos (glóbulos vermelhos ou hemácias), responsáveis pelo transporte de oxigênio; e plaquetas (fatores de coagulação sanguínea).




















AGRADECIMENTO

          Agradecemos primeiramente a Deus pai todo poderoso, pela vida de graça que tem nos dado e pela coragem e força.

         Também aos nossos pais que têm nos ajudado nos meios financeiros e por nos trouxerem ao mundo e que nunca se cansaram de nos apoiar.

          Ao Professor que nos mandou este tema bastante significativo para aprofundar os nossos conhecimentos no âmbito desta disciplina.

        Aos integrantes do grupo que numa colaboração perfeita demos o nosso Máximo empenho para execução deste trabalho.

Obrigado! 




























BIBLIOGRAFIA

Este trabalho é fruto ou base de extracção das seguintes fontes.
Pagina Web

Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Diciopédia 2004, 2003)
( http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML)

Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
Studio: C. of .B Music E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com

Luanda, Angola
2012.






Sangue Tecidos Nervoso


INTRODUÇÃO

O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular sanguíneo dosanimais vertebrados. O sangue é produzido na medula óssea vermelha e tem como função a manutenção da vida do organismo por meio do transporte de nutrientes, toxinas (metabólitos),oxigênio e gás carbônico. Podemos encontrar os mesmos componentes básicos do sangue nos anfíbios, nos répteis, nas aves e nos mamíferos (incluindo o ser humano)


























DESENVOLVIMENTO
Sangue Tecidos Nervosos e Tecidos Musculares Cardiacos

O tecido nervoso tem por função coordenar as atividades de diversos órgãos, receber informações do meio externo e responder aos estímulos recebidos.
Esse tecido é de origem ectodérmica e possui células de grande especialização. É responsável pela constituição do sistema nervoso que rapidamente integra os seres vivos no meio em que vive. O sistema nervoso surge através dos celenterados (água viva, corais, anêmonas, hidras e caravelas).
As células do sistema nervoso dividem-se em:
§                    Neurônios: os quais são responsáveis pelas funções receptivas.
§                    Células da Glia ou Neuróglia: as quais são responsáveis pela sustentação e pela proteção dos neurónios.

As células do tecido nervoso são denominadas neurônios, capazes de receber estímulos e conduzir a informação para as outras células através do impulso nervoso. O tecido nervoso é encontrado nos órgãos do sistema nervoso, como o cérebro e a medula espinhal.
O tecido nervoso é sensível a vários tipos de estímulos que se originam de fora ou do interior do organismo. Ao ser estimulado, esse tecido torna-se capaz de conduzir os impulsos nervosos de maneira rápida e, às vezes, por distâncias relativamente grandes. Trata-se de um dos tecidos mais especializados do organismo animal.

O Sistema Nervoso é anatomicamente dividido em Sistema Nervoso Central (SNC), formado pelo encéfalo e pela medula espinha;l e Sistema Nervoso Periférico (SNP), formado pelos nervos e gânglios nervosos. Tais tecidos são compostos por neurônios e gliócitos (ou células gliais).

Neurônios

Os neurônios são células responsáveis pelos impulsos nervosos, altamente especializadas, dotadas de um corpo celular e numerosos prolongamentos citoplasmáticos, denominados neurofibras ou fibras nervosas.


O corpo celular do neurônio contém um núcleo grande e arredondado. As mitocôndrias são numerosas e o ergastoplasma é bem desenvolvido. Os prolongamentos do neurônio podem ser de dois tipos:


- dendritos (do grego déndron: árvore), ramificações que têm a função de captar estímulos,

- axônio (do grego áxon: eixo), o maior prolongamento da célula nervosa (varia de frações de milímetro até cerca de 1 metro), transmite os impulsos nervosos.

Gliócitos

Os gliócitos possuem a função de envolver e nutrir os neurônios, mantendo-os unidos. Os principais tipos de células desta natureza são os astrócitos, oligodendrócitos, micróglias e células de Schwann.

Os prolongamentos de algumas dessas células enrolam-se nos axônios e formam, ao redor deles, a bainha de mielina, que atua como isolante elétrico e contribui para o aumento da velocidade de propagação do impulso nervoso ao longo do axônio.

A bainha de mielina, porém, não é contínua. Entre uma célula de Schwann e outra existe uma região de descontinuidade da bainha, o que acarreta a existência de uma constrição (estrangulamento) denominada nódulo de Ranvier.

Existem axônios em que as células de Schwann não formam a bainha de mielina. Por isso, há duas variedades de axônios: os mielínicos e os amielínicos. Em uma fibra mielinizada, temos três bainhas envolvendo o axônio: bainha de mielina (de natureza lipídica), bainha de Schwann e o endoneuro.

Nervos
As fibras nervosas organizam-se em feixes. Cada feixe, por sua vez, é envolvido por uma bainha conjuntiva denominada perineuro. Vários feixes agrupados paralelamente formam um nervo. O nervo também é envolvido por uma bainha de tecido conjuntivo chamada epineuro.


Os nervos não contêm os corpos celulares dos neurônios; esses corpos celulares localizam-se no sistema nervoso central ou nos gânglios nervosos, que podem ser observados próximos à medula espinhal.

Quando partem do encéfalo, são chamados de cranianos; quando partem da medula espinhal, denominam-se raquidianos.

Os nervos permitem a comunicação dos centros nervosos com os órgãos receptores (sensoriais) ou, ainda, com os órgãos efetores (músculos e glândulas). De acordo com o sentido da transmissão do impulso nervoso, os nervos podem ser:

- sensitivos ou aferentes: quando transmitem os impulsos nervosos dos órgãos receptores até o sistema nervoso central;

- motores ou eferentes: quando transmitem os impulsos nervosos do sistema nervoso central para os órgãos efetores;
- mistos: quando possuem tanto fibras sensitivas quanto fibras motoras. São os mais comuns no organismo.

Sinapses

As sinapses são regiões de conexão química estabelecidas entre um neurônio e outro; entre um neurônio e uma fibra muscular ou entre um neurônio e uma célula glandular. Logo, as sinapses podem ser interneurais (entre um neurônio e outro), neuromusculares (entre um neurônio e uma fibra muscular) ou neuroglandulares (entre um neurônio e uma célula glandular).

Um neurônio não se comunica fisicamente com outro neurônio nem com a fibra muscular, tampouco com a célula glandular. Existe entre eles um microespaço, denominado espaço sináptico, no qual um neurônio transmite o impulso nervoso para outro através da ação de mediadores químicos ou neurormônios.

Atuação dos neurormônios

Os neurormônios estão contidos em microvesículas presentes nas extremidades do axônio. Quando o impulso nervoso chega até essas extremidades, as microvesículas liberam o mediador químico para o espaço sináptico. O neurormônio, então, combina-se com receptores moleculares presentes no neurônio que deverá ser estimulado (ou na fibra muscular ou na célula glandular). Dessa combinação resulta a mudança na permeabilidade da membrana da célula receptora, fato que desencadeia uma entrada de íons no interior da célula e a consequente inversão da polaridade da membrana. Surge, então, um potencial de ação que gera, na célula receptora, um impulso nervoso.

Tecidos musculares cardíacos

O músculo estriado cardíaco é o tipo de tecido muscular que forma a camada muscular do coração, conhecida por miocárdio. Também é chamado tecido muscular estriado esquelético cardíaco.
O coração é formado por três tipos principais de músculos:
§                    Ventricular, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração decontração é maior.
§                    Atrial, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração de contração é maior.
§                    Fibras musculares excitatórias e condutoras, só se contraem de modo mais fraco, pois contêm poucas fibrilas contráteis; ao contrário, apresentam ritmicidadee velocidade de condução variáveis, formando um sistema excitatório para o coração.

 

Morfologia do tecido muscular cardíaco

As fibras se dispõem lado a lado, juntando-se e separando-se entre si, através de "junções de abertura". Uma grande vantagem neste tipo de disposição de fibras é que o impulso, uma vez atingindo uma célula, passa com grande facilidade às outras. Este conjunto de fibras, unidas entre si, observadas em microscópio óptico, aparentemente forma um sincício, mas ao observar em um microscópio eletrônico, nota-se a formação de discos intercalares. Existem dois sincícios funcionais formando o coração:
§                    Sincício atrial
§                    Sincício ventricular
Os dois são separados por uma membrana de tecido fibroso. Isso possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício atrial ocorra em tempo diferente da que ocorre no sincício ventricular.
Isso concorre para a perfeição do batimento cardíaco, ou seja, enquanto o átrio se contrai (sístole) o sangue é ejetado para o ventrículo (em diástole), e quando o átrio relaxa (diástole), o ventrículo se contrai (sístole) proporcionando assim o fechamento das valvulas e impulsionando o sangue para as artérias. Portanto, o "atraso" dos impulsos, ocasionado pela membrana de tecido fibroso entre átrios e ventrículos, causa diferença de contração entre eles. As contrações se caracterizam assim por ser rítmica, vigorosa e involuntária.

Características que diferenciam músculo cardíaco e músculo esquelético

§                    Tanto um como o outro são estriados e possuem filamentos de actina e miosina que utilizam o mecanismo de "catraca".
§                    As fibras musculares cardíacas têm discos (membranas que delimitam a célula) intercalados entre uma fibra e outra, o que não acontece com as fibras musculares esqueléticas. Estes discos têm uma resistência elétrica muito pequena, o que permite que um potencial de ação percorra livremente entre as células musculares cardíacas.
§                    O músculo cardíaco possui contrações involuntárias, sendo controladas pelo sistema nervoso autônomo.

O tecido muscular é um tecido dos animais caracterizado pela sua contratilidade, ou seja, pela capacidade de se contrair segundo alguns estímulos claros e utilizando o ATP (molécula orgânica responsável pelo armazenamento de energia nas suas ligações químicas); e pela sua excitabilidade, ou seja, capacidade de responder a um estímulo nervoso.
As células desse tecido são de origem mesodérmica, sendo que a sua diferenciação se dá através da síntese de proteínas específicas com uma organização determinada, tais como os diferentes tipos de actinas, miosinas e proteínas motoras filamentosas.
Os tecidos musculares são diferenciados pelas suas características morfo-funcionais. Existem três tipos principais de tecidos musculares nos vertebrados:
§                    Tecido muscular estriado (esquelético),
§                    Tecido muscular cardíaco e
§                    Tecido muscular liso.

Os tecidos estriados apresentam estriações visíveis em microscopia ótica, o que não é existente no tecido muscular liso, cujascélulas, de formato fusiforme, se apresentam aleatoriamente dispostas.
Os músculos esqueléticos são voluntários e de contração rápida. São eles os músculos comuns geralmente envolvidos nalocomoção ou no envolvimento de vísceras, como o bíceps braquial ou o deltóide.
O tecido estriado cardíaco está na constituição do coração, a bomba propulsora do sistema circulatório humano. Esse tecido tem contracção rápida, involuntária e rítmica, possuindo células ramificadas que se associam em discos intercalares proporcionando uma forte adesão celular e comunicação/propagação do impulso elétrico.
O músculo liso está principalmente presente nas vísceras e contrai-se lenta e involuntariamente. São órgãos internos, como oestômago, o intestino, os pulmões e os vasos sanguíneos.

Um aspecto interessante com relação às fibras musculares estriadas, ocorre em ocasião ao estado parcial de contratibilidade passiva, da ordem de milionésimos de segundos alternado entre as fibras musculares. Processo que estabelece uma situação contínua para o tônus muscular (diferente de definição muscular), auxiliando na estabilidade e postura corporal.
O tecido muscular, originado do mesoderma (folheto embrionário), constitui os músculos, está relacionado ao mecanismo de locomoção e ao processo de movimentação de substâncias internas do corpo, decorrente à capacidade contrátil das fibras musculares em resposta a estímulos nervosos, utilizando energia fornecida pela degradação da molécula de ATP.
As células desse tecido são caracterizadas pelo seu formato alongado, uma especialização é a função de contração e distensão das fibras musculares, formada por numerosos filamentos protéicos de actina (miofilamentos finos) e miosina (miofilamentos grossos).
O grau de contração muscular segue a princípio dois fatores: o primeiro relacionado à intensidade do estímulo e o segundo à quantidade de fibras estimuladas.
Dessa forma, somente ocorrerá contração quando o estímulo nervoso tiver intensidade suficiente para desencadear em um número significativo de fibras, uma ação de contração mediada por substâncias neurotransmissoras, emitidas nas sinapses neuromusculares (contato neurônio músculo), sinalizando o deslizamento dos miofilamentos finos sobre os grossos.











CONCLUSÃO

Concluimos que o sangue (originado pelo tecido hemocitopoiético) é um tecido altamente especializado, formado por alguns tipos de células, que compõem a parte figurada, dispersas num meio líquido – o plasma -, que corresponde à parte amorfa. Os constituintes celulares são: glóbulos vermelhos (também denominados hemácias ou eritrócitos); glóbulos brancos (também chamados de leucócitos).O sangue é constituído por diversos tipos de células, que constituem a parte "sólida" do sangue. Estas células estão imersas em uma parte líquida chamada plasma. As células são classificadas em leucócitos (ou glóbulos brancos), que são células de defesa; eritrócitos (glóbulos vermelhos ou hemácias), responsáveis pelo transporte de oxigênio; e plaquetas (fatores de coagulação sanguínea).




















AGRADECIMENTO

          Agradecemos primeiramente a Deus pai todo poderoso, pela vida de graça que tem nos dado e pela coragem e força.

         Também aos nossos pais que têm nos ajudado nos meios financeiros e por nos trouxerem ao mundo e que nunca se cansaram de nos apoiar.

          Ao Professor que nos mandou este tema bastante significativo para aprofundar os nossos conhecimentos no âmbito desta disciplina.

        Aos integrantes do grupo que numa colaboração perfeita demos o nosso Máximo empenho para execução deste trabalho.

Obrigado! 




























BIBLIOGRAFIA

Este trabalho é fruto ou base de extracção das seguintes fontes.
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Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Diciopédia 2004, 2003)
( http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML)

Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
Studio: C. of .B Music E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com

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2012.






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