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Luanda Angola

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Blog do Mendes & Mendes: A MARCHA REVOLUCIONÁRIA DE CLETO CAMPELO PELO AGRESTE DE PERNAMBUCO

Blog do Mendes & Mendes: A MARCHA REVOLUCIONÁRIA DE CLETO CAMPELO PELO AGRESTE DE PERNAMBUCO

Pátria ou Patriotismo


INTRODUÇÃO
Neste trabalho de investigação vamos abordar sobre o Patriotismo, em outros termos a palavra pátria é o país ou estado em que a pessoa nasceu (terra natal) e que faz parte como cidadão. 
A palavra patriotismo, que deriva de pátria, significa o amor e respeito que se tem pela terra natal. Este patriotismo pode ser manifestado pela valorização da cultura do país, suas belezas naturais e seus símbolos nacionais (bandeiras, brasões, hinos, etc).
A palavra pátria também pode ser empregada no sentido de berço (local de nascimento de algo). Exemplo: A Itália é a pátria do Renascimento Cultural
DESENVOLVIMENTO

Patriotismo é o sentimento de amor e devoção à pátria, aos seus símbolos (bandeira, hino,brasão). Através de atitudes de devoção para com a sua pátria, pode-se identificar um patriota.
Muitas vezes, o nacionalismo é utilizado como seu sinônimo. Porém, podemos dizer que o nacionalismo é considerado uma ideologia, que leva as pessoas a serem patriotas.
Ser um nacionalista não implica algum ponto de vista político particular, à excepção de uma opinião da nação como um princípio organizado fundamentalmente na política. Agora, ser um patriota implica fazer algo de bom pelo seu país, ou nação.
Há diferentes tipos de patriotismo, e diferentes pessoas que são patriotas, diferentes maneiras de mostrar como são devotos ao seu lugar de origem:
§                     Patriotismo nos desportos: há grande parte da população que tem orgulho de sua pátria quando ela está representada por atletas em competição;
§                     Patriotismo na Cultura: cantores, compositores e poetas, que são famosos no mundo inteiro, espalham o encanto do país em que vivem. E não negam suas raízes;
§                     Patriotismo na Guerra: pessoas que se oferecem ou são rigorosamente seleccionadas para defenderem seu país em uma guerra.
Patriotismo é o espírito de solidariedade entre pessoas que tenham interesses comuns, constituindo um Estado, e que, ao viver sob mesmas leis, as respeitem com ânimo maior que o ânimo que empregam na defesa de interesses, ambições e avarezas particulares. Estas pessoas consideram que suas riquezas particulares e seu bem-estar também constituem um tesouro público, e, por outro lado, policiam para que o tesouro realmente público não se torne patrimônio de particulares. É um sentimento que, ao lado das leis, sustentam uma Democracia. Toda vez que tais pessoas deixam de cumprir as leis, elas enfraquecem o Estado e, conseqüente e contraditoriamente, sua própria liberdade.

As Raízes Históricas do Patriotismo

Há séculos, os homens vivem em pátrias que se formaram no curso da história e dentro de cujos limites se efetua seu progresso social e cultural. Daí o patriotismo se haver tornado um dos sentimentos humanos mais profundos, mais sólidos e mais vigorosos. O patriotismo não é uma qualidade inata, biológica, dos homens; é ura sentimento social determinado pela história, de amor à pátria, Sentimento que o homem manifesta servindo aos interesses de sua pátria. Todo povo tem interesse no desenvolvimento social e cultural de sua pátria — isto é: no desenvolvimento do meio no qual ele vive e trabalha —; todo povo tem determinados interesses comuns, ligados à defesa da pátria, da língua e da cultura maternas, contra qualquer golpe dos conquistadores estrangeiros.
Os sentimentos patrióticos se desenvolveram e consolidaram de geração em geração em virtude de a pátria de cada povo se achar sob a ameaça de incursões estrangeiras. Sabe-se que, desde a desagregação do regime do comunismo primitivo, toda a história da sociedade tem sido a história da luta de classes. A exploração e a opressão de uma classe por outra nas sociedades escravista, feudal e capitalista são acompanhadas e completadas pela subjugação de certos povos e Estados por outros. As classes exploradoras que pilham e oprimem os trabalhadores e seus países são, ao mesmo tempo, as instigadoras e organizadoras das conquistas de territórios estrangeiros, da escravização de outros povos. Foi na luta contra os inimigos externos e contra o jugo estrangeiro que os sentimentos patrióticos das massas populares se desenvolveram, e criaram raízes.
Durante séculos, o povo russo defendeu seu solo e sua independência em lutas encarniçadas contra as numerosas hordas de conquistadores que investiam de Leste do Oeste e do Sul. O povo russo suportou honrosamente as duras provas da história, e nenhum conquistador conseguiu quebrar sua vontade de luta pela liberdade e a Independência da Pátria. Nem mesmo o penoso jugo tártaro-mongol conseguiu dobrar o povo russo. O jugo estrangeiro não obteve outro resultado senão fazer brilhar com um fogo mais vivo, no coração dos russos, a flama do patriotismo, do amor à Pátria, e do ódio a seus subjugadores. O patriotismo ardente do povo russo encontrou vivo reflexo em suas lendas, provérbios e contos, na grande obra-de-arte da antiga Rússia que é «O cancioneiro da campanha de Igor».
Às custas de duros sacrifícios é que o povo russo conservou sua independência e defendeu a honra de sua pátria ao mesmo tempo que forjava a unidade política do país na luta contra seus inimigos e superava o desastroso fracionamento feudal. Na Rússia, o Estado centralizado único constituiu-se muito mais cedo do que em muitos países europeus porque não somente as necessidades do desenvolvimento econômico mas também o interesse da defesa reclamavam a mais rápida passagem do fracionamento feudal a uma união política mais coesa a um Estado centralizado, capaz de resistir à pressão dos inimigos externos.
Em todos os tempos, os povos da Ucrânia, da Bielo-Rússia, da Moldávia, dos países bálticos, da Transcaucásia, da Ásia-Central e dos confins orientais da Rússia uniram sua sorte à do povo russo. Oprimidos e torturados pelos conquistadores estrangeiros, foi somente em aliança com o povo russo, que eles puderam escapar ao extermínio e às constantes incursões do inimigo. Mesmo nas condições de discórdia nacional implantada pelo czarismo, privados de direitos e oprimidos na Rússia czarista, eles eram invariavelmente atraídos pelo povo russo.
Os laços históricos e os sentimentos patrióticos dos povos de nosso país desenvolveram-se na heróica luta travada em comum contra os exploradores, contra os conquistadores estrangeiros. Superando a resistência encarniçada da reação, os trabalhadores marcharam firmemente para a liberdade, para a conquista das condições indispensáveis a uma vida verdadeiramente humana.
Os chefes da democracia revolucionária russa — Bielinski, Tchernichevski e seus continuadores — foram ardentes patriotas; combateram com abnegação o jugo social sob todas suas formas; foram amigos sinceros de todos os povos da Rússia e partidários do. desenvolvimento da humanidade para o progresso. O patriotismo dos democratas revolucionários, — exprimindo os interesses e as esperanças das massas populares — está indissoluvelmente ligado ao movimento libertador, à luta pela liquidação do czarismo e do regime feudal.
Os melhores filhos de todos os povos de nosso país, os heróis da luta libertadora e os educadores democratas Taras Chevtchenko, Constantin Kalinovski, Sigismundo Serakosvki, Michail Nalbandian, Hia Tchavtchavadzê, Abai Kunbáiev e outros foram inspirados pelo exemplo de Bielinski e de Tchernichevski; estavam imbuídos das idéias dos democratas revolucionários russos e, sob a bandeira da democracia revolucionária, combateram o czarismo e lutaram para livrar seus povos, assim como o povo russo, do jugo da autocracia e da servidão.
Os democratas revolucionários odiavam e ridicularizavam o servilismo das classes dominantes com relação a tudo que era estrangeiro; defendiam a dignidade nacional do povo e o desenvolvimento da cultura de seu país. Ao mesmo tempo, eram adversários resolutos da estreiteza nacionalista; estigmatizavam com paixão os reacionários russos que procuravam isolar os trabalhadores da Rússia dos movimentos revolucionários e libertadores de outros países. As personalidades e os artistas progressistas denunciavam o ideal feudal de um «Estado isolado», que apresentavam aos reacionários como sombria «prisão» circundada por um muro impenetrável à luz. Combatiam eles, com perseverança, o culto infame dos vestígios petrificados de um passado morto, a barbárie e a ausência da cultura; ridicularizavam impiedosamente a admiração dos ideólogos do servilismo pelo arado de madeira e a isbà sem chaminé, «reluzente do negro da fumaça»; pregavam incansavelmente a liberdade e o progresso de seu país.
As revoluções democrático-burguesas e os movimentos de libertação nacional no período do capitalismo ascendente provocaram um florescimento dos sentimentos patrióticos nas mais amplas massas trabalhadoras. Esse entusiasmo patriótico dos trabalhadores foi utilizado pela burguesia, que era, na época, uma força objetivamente revolucionária; que defendia os direitos e a independência das nações burguesas em formação; que agia como representante dos interesses gerais da nação, como partidário da soberania nacional. O patriotismo foi, para ela, a bandeira de luta pelo Estado nacional burguês.
Evidentemente, o patriotismo das diferentes classes de uma nação burguesa não é homogêneo. O patriotismo da burguesia tinha por base econômica a luta pelo livre mercado nacional, pelo abolição das barreiras feudais que restringiam a liberdade de circulação das mercadorias. O patriotismo do campesinato teve por base a luta pela abolição da servidão, pela terra e pela liberdade individual. O patriotismo da classe operária — classe em crescimento — orientou-se para à criação de uma pátria livre e democrática, como condição indispensável da luta, pelo socialismo.
O movimento burguês de libertação nacional contra as forças e as instituições feudais e absolutistas teve grande importância progressista no desenvolvimento econômico e político dos povos. No período das guerras de libertação nacional, as massas populares foram empolgadas por um rigoroso entusiasmo patriótico, a despeito de toda a diversidade de interesses e objetivos de classe. O título de patriota tornou-se então o mais honroso, personificando a consciência do dever cívico. No período da revolução burguesa do século XVIII, na França, eram chamados de patriotas os que defendiam a República contra os atentados da contra-revolução feudal-monarquista, que se aliara aos inimigos estrangeiros da França.
Na Europa Ocidental, a época do ascenso dos movimentos democráticos burgueses e das guerras nacionais se prolongou até à guerra franco-prussiana e à Comuna de Paris. Por sua conduta durante a Comuna de Paris, a burguesia francesa mostrou que não mais podia intervir na qualidade de força nacional; que não mais podia representar e defender os interesses nacionais. Para sufocar a Comuna de Paris, reprimir o movimento proletário, a burguesia francesa concluiu vergonhosa barganha com o inimigo estrangeiro que havia arruinado a França. Depois da derrota da Comuna de Paris, a palavra-de-ordem de «defesa da Pátria» e de guerra nacional tornou-se uma pura trapaça da parte dos governos burgueses; sob essa palavra-de-ordem, a burguesia escondia seu desejo de sufocar as contradições de classe e de desviar o proletariado, e os trabalhadores, da luta de classe pela democracia e o socialismo.
Desde os fins do século XIX, quando se iniciou uma nova era — a era do imperialismo —, a questão nacional tomou cada vez mais um caráter internacional. A dominação do imperialismo significa extensão e agravação imensas do jugo nacional. O imperialismo dividiu o mundo inteiro em um punhado de nações burguesas dominantes, dirigidas pela burguesia imperialista, e uma imensa maioria de povos de países coloniais e dependentes, oprimidos e explorados pelos Estados imperialistas.
Nessa nova época, o papel progressista do patriotismo manifestou-se com força particular no avanço dos movimentos de libertação nacional, na luta pela independência nacional, contra o jugo imperialista. O movimento de libertação nacional não é trazido do exterior; ele é concebido e se torna cada vez mais forte à medida que se desenvolve o capitalismo. O imperialismo amplia e aprofunda a exploração e a opressão das nações nos países coloniais e dependentes, e isso, por sua vez, leva a uma extensão e agravação da luta contra a opressão nacional. Nas colônias e nos países dependentes, a classe operária, assim como os intelectuais autóctones, cresce, conseqüentemente, aumenta a consciência nacional dos povos, e sua vontade e sua capacidade de resistir ao jugo imperialista se tornam, mais fortes.
Na Europa Oriental e na Ásia, a época das revoluções democrático-burguesas começou na ocasião da primeira revolução russa de 1905. O movimento de libertação de centenas de milhões de homens nessa parte imensa do globo teve enorme importância; significou um impulso do movimento de libertação nacional, uma imensa extensão do movimento a ameaçar de aniquilamento toda a estrutura da exploração imperialista.
Nos países coloniais e dependentes do Oriente — na China, na Índia, etc. —, as palavras-de-ordem de luta pela independência nacional exprimiam as necessidades mais vitais e as esperanças mais sentidas da massa popular. A classe operária desses países se achou diante da urgente tarefa de se colocar à frente do movimento patriótico de libertação nacional das massas populares contra o imperialismo.

Com seus esforços para manter sua dominação sobre os povos das colônias, os imperialistas fazem com que aumente o ódio desses povos contra o jugo estrangeiro, e se revigore sua vontade de combater pela liberdade e a independência nacional. As lições da heróica luta de libertação nacional na China e em outros países da Ásia, assim como a crescente resistência aos imperialistas em outras partes do mundo, mostram que não existem forças capazes de deter o irresistível movimento dos povos pela independência nacional e por uma vida independente como Estados. Para a burguesia dos países imperialistas a palavra-de-ordem de patriotismo se transformou em biombo que encobre sua criminosa política de guerras de banditismo, de conquistas e de pilhagens, de escravização e opressão dos povos. A burguesia atual desvirtuou e enxovalhou as idéias e as palavras-de-ordem do patriotismo, como também todas as palavras-de-ordem democráticas. O «patriotismo» da burguesia reacionária, que consagra a corrida armamentista e os lucros fabulosos dos negociantes de canhões, é chamado — com justa razão — de «patriotismo dos canhões», tendendo a escravizar e a explorar os povos de «seus» países assim como os de países estrangeiros. Atualmente, a sorte dos povos e de suas pátrias está indissoluvelmente ligada à sorte da classe operária e à sua luta libertadora. Ao mesmo tempo que denuncia as deformações burguesas das idéias e das palavras-de-ordem do patriotismo, o marxismo-leninismo ensina que a missão histórica e o dever patriótico da classe operária dos países capitalistas residem na luta contra o imperialismo e as guerras, e pela paz, a democracia e o socialismo. Os Partidos Comunistas educam a classe operária na consciência de que a defesa da independência nacional e das liberdades democráticas é a condição «sine qua non» da luta pelo socialismo.
CONCLUSÃO

Depois de algumas investigações sobre o "Patriotismo concluímos que é a convicção de que o país da gente é superior a todos os demais, simplesmente porque ali nascemos. Amar o país onde se nasceu e a que se pertence faz parte do senso comum. Os políticos aplaudem e promovem-no. A educação e as cartilhas escolares, e os registos históricos difundem os valores e os exemplos de patriotismo. Os cidadãos sentem-no como bom e desejável. Há arrepios de nacionalismo patriótico no cidadão comum.

Faz parte da natureza humana. O nacionalismo é uma extensão do amor á família, ao clã, à tribo, aos seus. Há laços de sangue a unir os patriotas à sua bandeira. A pátria é formado pelos iguais a nós, pelos que falam a mesma língua, comungam os mesmos valores, a mesma terra, os mesmos gostos, os mesmos interesses. 

AGRADECIMENTO

Agradecemos aos colegas que deram o seu contributo máximo para que o trabalho sai-se e especialmente á Deus.

Ao Sr. Professor, agradecemos a paciência dispensada nos conhecimentos de grande porte no âmbito profissional para melhor servir o país.  

BIBLIOGRAFIA

Este trabalho é fruto ou base das seguintes fontes:
Enciclopédia.livre.com.pt
C. of .B Music
Luanda/Angola
2012.  


Altruísmo


INTRODUÇÃO

Ação de ajudar a outra pessoa sem segundas intenções, a não ser o de bem estar do mesmo.
Entender como você enxerga o mundo é primordial para sabermos como será nossa reação aos estímulos externos. Sejam eles ligados ou não a um relacionamento afetivo.
Em um primeiro momento estes conceitos podem não fazer sentido, mas serão indispensáveis para o entendimento de como você lida com tudo que acontece na vida.
DESENVOLVIMENTO

Altuismo

Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado nos seres humanos e outros seres vivos, em que as acções de um indivíduo beneficiam outro trazendo, algumas vezes, até mesmo algum tipo de prejuízo para o próprio. No sentido comum do termo, é muitas vezes percebida como sinônimo de solidariedade. A palavraaltruísmo foi cunhada em 1831 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e exclusivamente individuais (pessoais ou coletivas).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções culturais (como religião e crença).
Na doutrina comtiana, o altruísmo pode apresentar-se em três modalidades básicas: o apego, a veneração e a bondade. Do primeiro para o último, sua intensidade diminui e, por isso mesmo, sua importância e sua nobreza aumentam. O apego refere-se ao vínculo que os iguais mantêm entre si; a veneração refere-se ao vínculo que os mais fracos têm para com os mais fortes (ou os que vieram depois têm com os que vieram antes); por fim, a bondade é o sentimento que os mais fortes têm em relação aos mais fracos (ou aos que vieram depois).

Budismo

Atenção: O texto abaixo contém resquícios de estrita argumentação.
No budismo, o altruísmo é considerado o caminho que nos leva à iluminação. Uma atitude altruísta pode ser interpretada como claridade se bem relacionada com os interesses do próximo. Agir de forma altruísta, é dar-se ou beneficiar de alguém em troca dos mesmos prazeres. Por ser uma atitude de diversão, não se trata de um pagamento egoísta, no entanto, uma atitude altruísta pode ser confundida com egoísmo, quando misturamos nossos prazeres pessoais com a satisfação de quem os recebe. No budismo, ser altruísta em geral é muito positivo, além do grande prazer em dedicar-se ao outro, cria laços de confraternização, o que nos faz crescer interna e externamente. Quando reconhecemos as necessidades alheias, sentimos nossa percepção do mundo ampliar. A vida tem significados maiores quando somos úteis e nos sentimos mais ativos socialmente. Porém nos tornamos pessoas não muito boas pois quem muito dá, nada tem.

 

Evulução - Em biologia, comportamentos altruístas não necessitam de ter uma vontade consciente de beneficiar outros por trás deles. Comportamentos são considerados altruístas quando traduzem gastos para a aptidão reprodutiva do organismo e uma vantagem para outro organismo. Altruísmo é comum em organismo com estruturas sociais complexas, como mamíferos ou insectos. Morcegos-vampiro são conhecidos por regurgitar sangue para o dar a outros vampiros que não se conseguiram alimentar na mesma noite para evitar que morram à fome. Este tipo de comportamento foi considerado um puzzle por Charles Darwin quando da elaboração da sua teoria de evolução por selecção natural, pois comportamento deste tipo traria prejuízo para quem o produz, mas a selecção natural não elimina estes comportamentos. Uma solução apontada é que o comportamento traria benefício para um grupo de organismos, surgindo o conceito de selecção de parentesco.[1]
A palavra altruísmo foi criada por Auguste Comte, filósofo francês, que em 1830, a caracterizou como o grupo de disposições humanas, sejam elas individuais ou coletivas, que inclinam os seres humanos a se dedicarem aos outros. Portanto altruismo não é sinônimo de solidariedade como muitos pensam, é um conceito muito mais amplo. É um conceito que se opõe ao egoísmo (inclinações específica e exclusivamente individuais individuais ou coletivas).
Na definição comtiana o altruísmo enquanto virtude é a atitude de viver para os outros. Para que uma pessoa seja altruísta precisa dominar os instintos egoístas, que existem naturalmente em todo o ser humano, fazendo emergir as inclinações benévolas, que também estão sempre presentes.
Um homem altruísta age de modo a conciliar sua satisfação pessoal com o bem estar e a satisfação de seus semelhantes, de sua família e de sua comunidade. Instintos naturais de benevolência isoladamente não constituem o altruísmo. Irão constituir apenas se a pessoa conseguir dar caráter de habitualidade. Os instintos de benevolência, esporadicamente, emergem no comportamento humano. É preciso fazer do altruísmo um estado habitual que diminua e substitua continuamente os instintos egoístas, tornando-os menos ativos e mais controláveis. Esse processo de substituição de atitudes egoístas por atitudes altruístas pode ser ilustrado pela cultura agrícola do milho. Pois enquanto a planta nasce e cresce é necessária a constante atenção a fim de erradicar as ervas daninhas, porém depois que as plantas crescem elas mesmas abafam as plantas daninhas com seu vigor.
O entendimento do conceito de altruísmo tem a relevância filosófica de se referir às disposições naturais do ser humano, o que indica que o ser humano pode ser bom e generoso naturalmente, sem ser necessário a intervenção divina ou sobrenatural.
Segundo o pensamento comtiano o altruísmo apresenta-se em três categorias fundamentais: o apego, a veneração e a bondade. Da direção que vai do apego até a bondade, a intensidade do altruísmo diminui e, dessa forma, sua importância e sua nobreza aumentam. O apego diz respeito ao vínculo que os iguais possuem entre si. Já a veneração se refere ao vínculo que os mais fracos têm para com os mais fortes (ou o vinculo entre os que vieram depois para com os que vieram antes). E por fim, a bondade, é o sentimento que os mais fortes têm em relação aos mais fracos (ou aos que vieram depois).

Egoísmo

Este é a forma mais comum de visão de mundo. Normalmente nós percebemos a existência da seguinte forma:

Poderíamos simplificar para: existe “o eu” e o resto das coisas.
Isso faz com que as suas decisões, atitudes e comportamento partam da ótica que as coisas é que estão ao seu redor, em palavras simples: as coisas estão para me servir. Em maior ou menor grau nós todos atuamos desta forma.
Quando nós partimos do princípio que existe o “eu” e o resto das coisas, nós começamos a achar que as coisas “só acontecem comigo”, que fulano olhou desta forma e então isso quer dizer que ele está bravo comigo, quando o pneu do carro furou e nos fez perder o compromisso importante falamos: “isso só acontece comigo”.
Ué! Pneus furam o tempo todo, com várias pessoas. Por que achamos que há um tipo de conspiração cósmica que faz com que olhares malvados sejam jogados sobre nós, que as coisas “só acontecem” comigo.
Ser egoísta não é só mesquinhar as coisas ou só pensar em você. É também achar que as coisas só acontecem conosco, ou que determinado fato só aconteceu por causa da nossa interferência. Se seu cachorro fizesse xixi no seu tapete você iria achar que ele fez aquilo só para te irritar? E por que quando alguém fala atravessado você acha que tal pessoa está brava contigo?
Tire-se do centro do universo e verá que as coisas são o que são, independente da sua interferência ou vontade.

Ego

O ego faz com que haja esta percepção de que somos uma unidade, nossa percepção de individualidade. O ego em si não é uma coisa boa nem ruim, é uma ferramenta como o fogo que pode queimar sua casa ou preparar sua comida, depende de como você o utiliza, pois sem ego não há criatividade, combatitividade, arte ou beleza.
Se eu segurar em sua mão ameaçando cortá-la você reagirá rapidamente tirando-a da ação do perigo.
Sua reação foi motivada pelo medo de perder a sua mão, nada mais sábio do que a autopreservação. Contudo, nosso ego infla e começa a abarcar aquilo que está ao nosso redor achando que outras coisas são “suas”, “pertencem” a você, quando na realidade são coisas ao seu redor que no máximo você interage.
O problema está quando você começa a ter a mesma reação instintiva de autopreservação com coisas externas a você: carro, casa, emprego, posição, namorada…
Seu ego, quando educado pode construir muita coisa, mas a mesma força que ele tem para construir a população em geral usa para destruir.
A visão egoísta está ligada ao seu ego encampando como “você” coisas ao seu redor. Você saberá que está projetando seu ego quando tiver medo de perder. Medo de perder a namorada ou namorado, medo de perder o emprego, medo de perder o carro, medo disso, medo daquilo.
Automaticamente terá uma reação instintiva de “autopreservação” muito parecida com aquela que teria no caso hipotético de alguém querer cortar a sua mão.
É importante entender isso, pois muito da nossa reação perante os desafios de um relacionamento afetivo estão conectadas ao ego projetado sobre as pessoas ao nosso redor: “sua” namorada, “seu” marido, “meu” filho, meu amigo, etc.

Outrísmo

De forma coloquial eu chamo de outrísmo aquela modalidade de altruísmo em que a pessoa se anula em prol do outro.
Este modo de ver o mundo é de forma insipiente chamado de altruísmo. No imaginário popular altruísmo está lidado a doar-se completamente em prol aos outros sem pensar em si. Eliminando totalmente ou quase o ego.

Altruísmo

Na visão altruísta ao contrário da egoísta, você faz parte de um todo e sabe que tudo está conectado. Sua percepção é que nada é seu, pois você mesmo não é de ninguém. Você se sente integrado a tudo e a todos, chegando ao ponto de que a felicidade de uma pessoa próxima é a sua felicidade também.
Dentro do altruísmo o seu ego é usado como ferramenta para construir o que deseja ser construído ao invés de usar a força do ego para o embate entre dois mamíferos que estão em última instância brigando por território.
CONCLUSÃO

Depois de algumas investigações sobre algumas características e expressões com base o nosso tema (Altruísmo) concluímos que; Palavra percebida muitas vezes como sinônimo de solidariedade, a palavra altruísmo foi criada em 1830 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e exclusivamente individuais (pessoais ou coletivas).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções sobrenaturais ou divinas. Amor desinteressado ao próximo; abnegação; filantropia. (O contrario de egoísmo).

AGRADECIMENTO

Agradecemos aos colegas que deram o seu contributo máximo para que o trabalho sai-se e especialmente á Deus.

Ao Sr. Professor, agradecemos a paciência dispensada nos conhecimentos de grande porte no âmbito profissional para melhor servir o país.  

BIBLIOGRAFIA

Este trabalho é fruto ou base das seguintes fontes:
Enciclopédia.livre.com.pt
C. of .B Music
Luanda,Angola
2012.  

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