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Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho

Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho, fale sobre ele para mais pessoas.

atenciosamente;

The Question

Luanda Angola

quarta-feira, 9 de maio de 2012

contacto direito e indireito (Electricidade)


INTRODUÇÃO

Contacto Directo e Indirecto

O corpo humano é mais sensível a corrente alternada do que á corrente continua, os efeitos destes no organismo humano em geral são os mesmos, passando por contrações simples para valores de baixa intensidade e até resultar em queimaduras graves e a morte para valores maiores. Existe apenas uma diferença na sensação provocada por correntes de baixa intensidade; a corrente continua de valores imediatamente superiores a 5 mA que é o Limiar de Sensação, cria no organismo a sensação de aquecimento ao passo que a corrente alternada causa a sensação de formigamento, para valores imediatamente acima de 1 mA.

O maior risco no trabalho com a eletricidade é o contato direto, que pode ser definido como o ocorrido quando uma pessoa tem acesso a alguma parte energizada de uma instalação, provocando uma passagem de corrente através do corpo, uma vez que este é condutor e fecha um curto-circuito entre a massa e a terra. O que torna a eletricidade mais perigosa do que outros riscos físicos como o calor, o frio e o ruído é que ela só é sentida pelo organismo quando o mesmo está sob sua ação. Para quantificar melhor os riscos e a gravidade do problema apresentamos alguns dados estatísticos:
43% dos acidentes ocorrem na residência
30% nas empresas
27% não foram especificados.

Contacto Directo

Se uma pessoa entra em contacto com uma parte activa de um elemento sob tensão, por negligência ou desrespeito das instruções de segurança diz-se que ficou submetida a um contacto directo.

Contacto Indirecto

           Se uma pessoa entra em contacto com um elemento que está acidentalmente sob tensão devido, por exemplo a um defeito de isolamento, a electrocussão é consequência de um defeito imprevisível e não da negligência da pessoa. Esse contacto designa-se por contacto indirecto.

           A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas que se transformou em um condutor acidentalmente (por exemplo, devido a uma falha no isolamento).






Sistema de Protecção de Pessoas
Para protecção das pessoas contra os contactos directos as R.T.I.E.B.T (Secção 412) preconizam essencialmente medidas preventivas que, em alguns casos podem ser complementadas pela instalação de dispositivos diferenciais de alta sensibilidade (de 6, 12 ou 30 mA).

Nas instalações eléctricas de utilização devem ser adoptadas medidas destinadas a garantir a protecção das pessoas contra os chamados choques eléctricos.
Segundo as R.T.I.E.B.T. (Parte 4 – Secção 41), nas instalações de utilização devem ser tomadas medidas destinadas a garantir a protecção das pessoas contra os contactos directos e os contactos indirectos.
A protecção contra os contactos directos envolve fundamentalmente medidas preventivas.
A protecção contra contactos indirectos é usualmente feita através da utilização de aparelhos sensíveis à corrente diferencial - residual resultante de um defeito de isolamento.
É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergização, para sinalização de advertência com indicação da condição operativa.
 Chaves Fusíveis.
 Chaves Facas.
 Religadores.
 Religadores automáticas telecomandadas.
 Seccionalizadores. Chaves tripolares.

           O projeto elétrico, na medida do possível, deve prever a instalação de dispositivo de seccionamento de ação simultânea, que permita a aplicação de impedimento de reenergização do circuito.

O projeto de instalações elétricas deve considerar o espaço seguro, quanto ao dimensionamento e a localização de seus componentes e as influências externas, quando da operação e da realização de serviços de construção e manutenção.
         Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como: comunicação, sinalização, controle e tração elétrica devem ser identificados e instalados separadamente, salvo quando o desenvolvimento tecnológico permitir compartilhamento, respeitadas as definições de projetos.
10.3.4 O projeto deve definir a configuração do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou não da interligação entre o condutor neutro e o de proteção e a conexão à terra das partes condutoras não destinadas à condução da eletricidade.
10.3.5 Sempre que for tecnicamente viável e necessário, devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencialização e aterramento do circuito seccionado.
10.3.6 Todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento temporário.
10.3.7 O projeto das instalações elétricas deve ficar à disposição dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado.

10.3.8 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado.

10.3.9 O memorial descritivo do projeto deve conter, no mínimo, os seguintes itens de segurança:
a) especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais;
b) indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”, desligado e Vermelho - “L”, ligado);

c) descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações;
d) recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações;

e) precauções aplicáveis em face das influências externas;

f) o princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança das pessoas;

g) descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.
10.3.10 Os projetos devem assegurar que as instalações proporcionem aos trabalhadores iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 – Ergonomia.

Protecção contra contactos indirectos numa instalação

Para a protecção das pessoas contra os contactos indirectos no regime de neutro TT, instala-se no início do circuito um disjuntor diferencial (DDR) ou interruptor diferencial (ID) e ligam-se as massas metálicas dos equipamentos a um condutor de terra que será ligado a um eléctrodo de terra.
A diferença fundamental entre o disjuntor diferencial e o interruptor diferencial reside no facto de o disjuntor, além de ter protecção diferencial (contra as correntes de fuga), tal como o interruptor diferencial, tem também protecção magnetotérmica, isto é, contra sobrecargas e curto-circuitos. Portanto o disjuntor é mais completo, sendo o interruptor utilizado quando as outras protecções (contra sobrecargas e curto-circuitos) já estão asseguradas por outros órgãos de protecção.

            Aspectos de segurança em instalações elétricas Muitas vezes, os perigos da energia elétrica são subestimados porque eles não são visíveis nem apalpáveis . Cuidados nas instalações elétricas Para prevenir riscos de acidentes com eletricidade, algumas providênias devem ser tomadas: Não deixar fios, partes metálicas e objetos energizados expostos ao contato acidental; Proteger os equipamentos elétricos de alta tensão por meio de guardas fixas como telas; Proteger as instalações elétricas, usando fusíveis e disjuntores devidamente dimensionados; Verificar se a tensão da linha de fornecimento de energia corresponde à necessidade especifica do equipamento que deverá ser ligado à rede elétrica a fim de evitar sobrecarga . Curso NR 10

3. RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRECIDADE Choque elétrico Arcos elétricos Campo eletromagnético Curso NR 10

4. CHOQUE ELÉTRICO A passagem de corrente elétrica pelo corpo humano produz um efeito o qual chamamos de choque elétrico . Se a passagem da corrente através do corpo for de ordem muito pequena, o choque não produz dano, mas se a corrente atingir um certo valor poderá causar danos irreparáveis ou mesmo a morte. Curso NR 10

5. ARCOS ELÉTRICOS DEFINIÇÃO: Quando dois materiais possuem grande diferença de cargas elétricas, ou seja, diferença de potencial entre os mesmos, havendo um pequeno distanciamento entre os materiais, pode-se assim existir a ruptura dielétrica entre os materiais, ocasionando assim a formação do arco elétrico. Arco elétrico é a descarga elétrica que se estabelece, em condições apropriadas, num gás ou vapor, e na qual a densidade de corrente é elevada e a tensão elétrica relativamente baixa. Nesta dscarga, a densidade de corrente diminui, entre certos limites, quando a tensão cresce, também entre certos limites Curso NR 10

6. CAMPO ELETROMAGNÉTICO O ambiente eletromagnético em sistemas de energia consiste basicamente de dois componentes, um campo elétrico e um manético. Em geral, para campos variantes no tempo, esses dois campos são acoplados. Entretanto, para a frequência de operação de linhas de transmissão e distribuição e equipamentos eletrodomésticos ( 60 Hz ) os campos elétricos e magnéticos podem ser considerados independentes e desacoplados. Curso NR 10

7. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Proteção Contra Contatos Diretos São as medidas de controle de risco elétrico visando o impedimento de contatos acidentais com as partes energizadas de circuitos elétricos. Podemos caracterizar como proteção contra contatos diretos : Desenergização ; Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada ; Curso NR 10

8. Instalação da sinalização de impedimento de energização; Barreiras e invólucros; Proteção por isolação; Proteção por meio de obstáculos; Distâncias de Segurança ou Distâncias para Trabalho Proteção parcial por colocação fora de alcance; Proteção Contra Contatos Indiretos. Curso NR 10

9. DESENERGIZAÇÃO É o conjunto de procedimentos visando a segurança pessoal envolvidos ou não em sistemas elétricos. Sendo realizada por no mínimo duas pessoas. O procedimento de desenergização está discriminado abaixo : Desligamento; Seccionamento; Impedimento de reenergização ; Constatação de ausência da tensão ; Aterramento temporário ; Curso NR 10
10. PROTEÇÃO DOS ELEMENTOS ENERGIZADOS EXISTENTES NA ZONA CONTROLADA Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada ; Zona controlada é definida como o entorno da parte condutora energizada não segregada, acessível de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados. Zona de risco é definida como o entorno da parte condutora energizada não degregada, acessível inclusive acidentalmente de dimensões estabelecidas de acordo com o nével de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho. Curso NR 10

11. INSTALAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE IMPEDIMETO DE ENERGIZAÇÃO Este tipo de sinalização é utilizado para diferenciar os equipamentos energizados dos não energizados, afixando-se no dispositivo de comando do equipamento principal avisando que o mesmo está impedido de ser manobrado.

12. BARREIRAS E INVÓLUCROS São destinados a impedir todo contato com as partes vivas da instalação elétrica, ou melhor, as partes vivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de barreiras. PROTEÇÃO POR ISOLAÇÃO A isolação é destinada a impedir todo contato com as partes vivas da instalação elétrica. As partes vivas devem ser completamente recobertas por uma isolação que só possa ser removida através de sua destruição . Curso NR 10

13. PROTEÇÃO POR MEIO DE OBSTÁCULOS Os obstáculos são destinados a impedir os contatos acidentais com partes vivas, mas não os contatos voluntários por uma tentativa deliberada de contorno do obstáculo. PROTEÇÃO PARCIAL POR COLOCAÇÃO FORA DE ALCANCE A colocação fora de alcance é somente destinada a impedir os contatos involuntários com as partes vivas. Curso NR 10

14. DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA OU DISTÂNCIAS PARA TRABALHO Podemos considerar para trabalhos próximos a linhas energizadas a distância mínima de segurança aceitável para trabalharmos próximos à mesma, sendo a mesma determinada pelo valor de tensão da linha energizada . Curso NR 10

15. PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS INDIRETOS São as medidas de controle de risco elétrico que visam a minimizar as consequências de falhas de isolação ou de energização de carcaçãs metálicas. Podemos caracterizar como proteção contra contatos indiretos : Aterramento ; Ligação à Terra ; Aterramento funcional (FE) ; Aterramento do condutor neutro ; Aterramento de proteção (PE); Aterramento por Razões Combinadas de Proteção e Funcionais (PEN).

16. EQUIPOTENCIALIZAÇÃO Podemos definir equipotencialização como o conjunto de medidas que visa minimizar as diferenças de potenciais entre componentes de instalações elétricas de energia e de sinal (telecomunicações, rede de dados, etc.), prevenindo acidentes com pessoas, e baixando à níveis aceitáveis os danos tanto nessas instalações quanto nos equipamentos a elas conectados.
17. DISPOSITIVO “DR” O dispositivo DR é usado para detectar a corrente residual de um circuito, ou seja, é o monitor de corrente à terra que atua tão logo a corrente para a terra atinja seu limiar de disparo (sensibilidade). O dispositivo DR tem como função a proteção às pessoas ou do patrimônio contra falta a terra. Os mesmos não substituem os disjuntores, pois os mesmos não protegem o circuito contra sobrecargas e curtos-circuitos, devendo assim, serem associados dispositivos apropriados para a proteção (disjuntores, fusíveis).

18. NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS NBR’s ABNT NBR – 5410 – INSTALÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NBR – 14039 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE MÉDIA TENSÃO Curso NR 10

19. NBR – 5410 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Esta norma fixa as condições a que devem satisfazer as instalações elétrica, afim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação dos bens. Esta norma aplica-se às instalações elétricas alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior a 1000V em corrente alternada, com frequência inferior a 400Hz, ou a 1500V em corrente contínua. Sua aplicação é considerada a partir da origem da instalação. Curso NR 10

20. NBR – 14039 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE MÉDIA TENSÃO Esta Norma fixa os métodos de projeto e execução de instalações elétricas de média tensão, com tensão nominal de 1,0 kV a 3,6 kV, a frequência industrial, de modo a garantir segurança e continuidade de serviço. Sua aplicação é considerada a partir de instalações alimentadas pelo concessionário, o que corresponde ao ponto de entrega definido através da legislação vigente emanada da ANEEL. Esta Norma também se aplica a instalações alimentadas por fonte própria de energia em média tensão. Curso NR 10

21. NORMA REGULAMENTADORAS DO MTE – NR 10 Esta NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação e, ainda, a segurança de usuários e terceiros. Curso NR 10

22. HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS É considerado profissional qualificado aquele que: Comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sitema Oficial de Ensino; Previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe; Seja treinado por profissional habilitado e autorizado; Trabalhe sob a responsabilidade de um profissional habilitado e autorizado; Curso NR 10

23. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA É um instrumento de uso coletivo cuja finalidade é a de neutralizar, atenuar ou sinalizar determinados riscos de um trabalho executado. Exemplos de EPC’s: Conjunto de aterramento ; Tapetes de Borracha Isolantes ; Cones e bandeiras de sinalização ; Placas de sinalização; Protetores de Máquinas; Protetores Isolantes de Borracha para Redes Elétricas ; Curso NR 10
24. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL É um instrumento de uso pessoal cuja finalidade é neutralizar ou atenuar a ação de agentes agressivos que poderiam causar lesões ao profissional; Exemplos de EPI’s: Capacetes Isolantes de Segurança; Óculos de Segurança ; Máscara / Respiradores ; Luvas Isolantes; Calçados (Botinas sem biqueira de aço); Cinturão de Segurança ; Protetores Auriculares ; Curso NR 10

25. EQUIPAMENTOS DE MANOBRAS E TESTES DE MÉDIA TENSÃO Bastão de Manobra ; Detectores de Tensão ; Detectores de Tensão por Aproximação ; Detectores de Tensão por Contato ; Detectores de Fases ; Teste de Luvas de Borracha (Inflador de Luvas; Teste de Isolação Elétrica para Bastões; Curso NR 10

26. ROTINAS DE TRABALHO Todos os serviços em instalações elétricas devem ser planejados, programados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos e adequados; Os trabalhos em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço com especificação mínima do tipo de serviço, do local e dos procedimentos a serem adotados; Os procedimentos de trabalho devem conter instruções de segurança do trabalho, de forma a atender esta NR. Curso NR 10

27. Na liberação de equipamentos, circuitos e intervenção devemos seguir os procedimentos: Instalação Desenergizada; Liberação para serviços; Sinalização ; Inspeção de área ; Serviços; Curso NR 10

28. DOCUMENTAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Todas as empresas estão obrigadas a manter diagramas unifilares das instalações elétricas com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. O prontuário de instalações elétricas deve ser organizado e mantido pelo empregador ou por pessoa formalmente designada pela empresa e deve permanecer a diposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviço em eletricidade. O prontuário de instalação elétrica de ser revisado e atualizado sempre que ocorrem alterações nos sistemas elétricos ; Os documentos previstos no prontuário de instalações elétricas devem ser elabobrados por profissionais legalmente habilitados. Curso NR 10

29. RISCOS ADICIONAIS São considerados como riscos adicionais elétricos, as situações impostas pelo meio que venham a agravar as consequências dos acidentes elétricos, ou propiciar os mesmos. Classificação dos Riscos Adicionais: Serviços em Altura; Ambientes Confinados; Ambientes de Alto Risco Instalações Elétricas em Ambientes Explosivos; Curso NR 10

30. CONDIÇOES ATMOSFÉRICAS, UMIDADE E DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Umidade: Devemos considerar que todo o trabalho em equipamentos energizados só deve ser iniciados com boas condições meteorológicas, não sendo assim permitidos os trabalhos sob chuva, neblina densa ou ventos. Podemos determinar a condição de umidade favorável ou não com a utilização de termohigrômetro ou umedecendo-se levemente com um pano úmido a superfície de um bastão de manobra e aguardar durante aproximadamente 5 minutos, desaparecendo a película de umidade, há condições seguras à execução dos serviços. Curso NR 10

31. Descargas Atmosféricas (Raios) : O raio é um fenômeno de natureza elétrica sendo produzido por nuvens do tipo “cumulunimbus” que tem formato parecido com uma bigorna e chegam a ter 12 Km de altura e vários quilômetros de diâmetro. As tempestades com trovoadas se verificam quando certas condições particulares (temperatura, pressão, umidade do ar, velocidade do vento, etc.), fazem com que determinado tipo de nuvem se torne eletricamente carregada internamente. O mecanismo de auto produção de cargas elétricas vai aumentando de tal modo que dá origem a uma onda elétrica (raio), que partirá da base da nuvem em direção ao solo, buscando locais de menor potencial, definindo assim uma trajetória ramificada e aleatória. Curso NR 10

32. SOBRETENSÔES TRANSITÓRIAS As Sobrecargas Transitórias originadas de descargas atmosféricas podem ocorrer de dois modos: Descarga Direta: o raio atinge diretamente uma rede elétrica ou telefônica. Neste caso, o raio tem um efeito devastador, gerando elevados valores de sobretensões sobre diversos circuitos. Descarga Indireta: o raio caindo a uma distância de até 1 Km de uma rde elétrica. A sobretensão gerada é de menor intensidade do que provocada pela descarga direta, mas pode causar sérios danos. Essa sobretensão induzida acontece quando uma parte da energia do raio é transferida através de um acoplamento eletromagnético com uma rede elétrica. Curso NR 10

33. Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas: As medidas utilizadas para minimizar as consequências das descargas atmosféricas têm como princípio a criação de caminhos de baixa resistência a terra escoando à mesma as correntes elétricas dos raios. Temos como principais componentes de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas: Terminais Aéreos; Condutores de descida; Condutores de Ligação Equipotencial; Supressores de Surto, Varistores, Pára-raios de Linha, Centelhados. Curso NR 10

34. ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA A segurança no trabalho é essencial para garantir a saúde e evitar acidentes nos locais de trabalho, sendo um ítem obrigatório em todos os tipos de trabalho. Podemos classificar os acidentes de trabalho relacionando-os; com fatores humanos(atos inseguros), e com o ambiente (condições inseguras). Essas causas são apontadas como responsáveis pela maioria dos acidentes. No entanto, deve-se levar em conta que, às vezes, os acidentes são provocados pela presença de condições inseguras e atos inseguros ao mesmo tempo. Curso NR 10

35. Atos Inseguros : Os atos inseguros são, geralmente, definidos como causas de acidentes do trabalho que residem exclusivamente no fator humano, isto é, aqueles que decorrem da execução das tarefas de forma contrária às normas de segurança. Condições Inseguras : São aquelas que, presentes no ambiente de trabalho, colocam em riscos a integridade física e/ou mental do trabalhador, devido à possibilidade do mesmo acidentar-se. Curso NR 10

36. Causas Diretas de Acidentes com Eletricidade : Podemos classificar como causas diretas de acidentes elétricos, as propiciadas pelo contato direto por falha de isolação ; Causas Indiretas de Acidentes com Eletricidade : Podemos classificar como causas indiretas de acidentes elétricos as originadas por descargas atmosféricas, tensões induzidas eletromagnéticas e tensões estáticas. Curso NR 10

37. ACIDENTES ELÉTRICOS (Estudo de Caso) O choque elétrico nos canteiros de obras tem sido apontado pelos especialistas da Fundacentro, como uma das principais causas de acidentes graves e fatais na indústria da construção. O motivo é a falta de segurança nas instalações elétricas provisórias que expõem os trabalhadores a riscos. Para prevenir estes tipos de acidentes em instalações elétricas, são exigidos projetos envolvendo o isolamento das áreas, sinalização e o uso de EPI’s, como luvas e botas isolantes, capacete e óculos de proteção. Curso NR 10

38. RESPONSABILIDADES Gerência Imediata: Instruir e esclarecer a seus funcionários sobre as normas de segurança do trabalho e precauções relativas às peculiaridades dos serviços executados; Fazer cumprir as normas de segurança do trabalho a que estão obrigados todos os empregados, sem exceção; Designar somente pessoal devidamente habilitado para a execução de cada tarefa; Manter-se a par das alterações introduzidas nas normas, transmitindo-as a seus funcionários. Estudar as causas dos acidentes e incidentes ocorridos e fazer cumprir as medidas que possam evitar sua repetição. Proibir a entrada de menores aprendizes em estações ou em áreas de risco. Curso NR 10

39. Supervisores e Encarregados ; Certificar-se da colocação dos equipamentos de sinalização adequados antes do início de excução dos serviços ; Comunicar à gerência imediata irregularidades observadas no cumprimento das normas de segurança do trabalho, inclusive quando ocorrem for a de sua área de serviço; Advertir pronta e adequadamente os funcionários sob sua responsabilidade, quando deixarem de cumprir as normas de segurança de trabalho; Cooperar com as CIPA’s na sugestão de medidas de Segurança do Trabalho; Curso NR 10

40. Funcionários : Observar as normas e preceitos relativos à segurança do trabalho, e ao uso correto dos equipamentos de segurança; Alertar os companheiros de trabalho quando estes executarem os serviços de maneira incorreta ou atos que possam gerar acidentes; Uso de objetos metálicos de uso pessoal, tais como: anéis, correntes, bota com biqueira de aço, isqueiros a gás, etc. no interior das Estações, a fim de se evitar o agravamento das lesões em caso de acidente elétrico; Uso de relógios, exceto quando indispensável no desempenho de suas funções; Curso NR 10

41. Acompanhantes : O funcionário encarregado de conduzir os visitantes pelas Estações deverá: Dar-lhes conhecimento das normas de segurança; Fazer com que se mantenham juntos do funcionário; Alertar-lhes para que mantenham a distância adequada dos equipamentos, não os tocando ; Fornecer-lhes EPI’s aplicáveis (capacetes, protetores auriculares, etc.) Curso NR 10.

Ligação de condutores de protecção aos eléctrodos de terra

Os sistemas de terra de protecção são constituídos basicamente pelos seguintes componentes:
                    Eléctrodo ou sistema de eléctrodos de terra.
                    Condutores de terra.
                    Barramento ou terminal principal de terra.
                    Condutores de protecção (PE)
                    Ligações equipotenciais.

Valores máximos da resistência de terra em função da sensibilidade do aparelho de protecção diferencial, por exemplo, se for de 500mA:

Se houver massas empunháveis
Se não houver massas empunháveis
R x IDn ≤ 25V →
R x IDn ≤ 50V →
R ≤ 25 : 0,5 →
R ≤ 50 : 0,5 →
R ≤ 50 Ω
R ≤ 100 Ω

Selecção de aparelhos diferenciais conforme os valores máximos da resistência de terra.













           O valor da resistência do eléctrodo de terra deve satisfazer às condições de protecção e de serviço da instalação eléctrica.
       542 - Terras.
       542.1 - Ligações à terra.
       542.1.1 - De acordo com as regras da instalação, as medidas de ligação à terra podem, por razões de protecção ou por razões funcionais, ser utilizadas em conjunto ou separadamente.

       542.1.2 - A selecção e a instalação dos equipamentos que garantem a ligação à terra devem ser tais que:
 
              a) O valor de resistência dessa ligação esteja de acordo com as regras de protecção e de funcionamento da instalação e que permaneça dessa forma ao longo do tempo;
              b) As correntes de defeito à terra e as correntes de fuga possam circular, sem perigo, nomeadamente no que respeita às solicitações térmicas, termomecânicas e electromecânicas;
              c) A solidez e a protecção mecânica sejam garantidas em função das condições previstas de influências externas (veja-se 32).


       542.1.3 - Devem ser tomadas as medidas adequadas contra os riscos de danos noutras partes metálicas, em consequência de fenómenos de corrosão electrolítica.
       542.2 - Eléctrodos de terra.
       542.2.1 - Podem ser usados como eléctrodos de terra os elementos metálicos seguintes:

              a) Tubos, varetas ou perfilados;
              b) Fitas, varões ou cabos nus;
              c) Chapas;
              d) Anéis (de fitas ou de cabos nus) colocados nas fundações dos edifícios;
              e) Armaduras do betão imerso no solo;
              f) Canalizações (metálicas) de água, desde que satisfaçam ao indicado na secção 542.2.5;
              g) Outras estruturas enterradas apropriadas (veja-se 542.2.6).


       542.2.2 - O tipo e a profundidade de enterramento dos eléctrodos de terra devem ser tais que a secagem do terreno e o gelo não provoquem o aumento do valor da resistência de terra para além do valor prescrito.
       542.2.3 - Os materiais usados e a execução dos eléctrodos de terra devem ser tais que estes suportem os danos mecânicos resultantes da corrosão.
       542.2.4 - Na concepção da ligação à terra deve-se atender ao eventual aumento da resistência devido a fenómenos de corrosão.
       542.2.5 - As canalizações metálicas de distribuição de água apenas podem ser usadas como eléctrodos de terra desde que haja acordo prévio com o distribuidor de água e sejam tomadas as medidas adequadas para que o responsável pela exploração da instalação eléctrica seja informado de quaisquer modificações introduzidas nessas canalizações de água.
       542.2.6 - Não devem ser usadas como eléctrodos de terra com fins de protecção as canalizações metálicas afectas a outros usos que não o indicado na secção 542.2.5 (tais como, as canalizações afectas a líquidos ou a gases inflamáveis, ao aquecimento central, etc.).
       542.2.7 - As bainhas exteriores de chumbo e os outros revestimentos exteriores metálicos dos cabos, que não sejam susceptíveis de sofrerem deteriorações devidas à corrosão excessiva, podem ser usadas como eléctrodos de terra desde que:

              a) Haja o acordo prévio com o proprietário desses cabos;
              b) Sejam tomadas as medidas apropriadas para que o responsável pela exploração da instalação eléctrica seja informado de quaisquer modificações introduzidas nos cabos susceptíveis de afectarem as suas características de ligação à terra.

Condutores de terra


       Os condutores de terra devem satisfazer ao indicado na secção 543.1 e, no caso de serem enterrados, a sua secção deve ter o valor mínimo indicado no Quadro 54A.


Secções mínimas convencionais dos condutores de terra


        A ligação entre o condutor de terra e o eléctrodo de terra deve ser cuidadosamente executada e deve ser electricamente adequada. Quando forem utilizados ligadores, estes não devem danificar os elementos constituintes do eléctrodo de terra (por exemplo, os tubos) nem os condutores de terra.
       542.4 - Terminal principal de terra.
       542.4.1 - Todas as instalações eléctricas devem ter um terminal principal de terra, ao qual devem ser ligados:

              a) Os condutores de terra;
              b) Os condutores de protecção;
              c) Os condutores das ligações equipotenciais principais;
              d) Os condutores de ligação à terra funcional, se necessário.

           Nos condutores de terra, deve ser previsto um dispositivo instalado em local acessível e que permita a medição do valor da resistência do eléctrodo de terra das massas, podendo esse dispositivo estar associado ao terminal principal de terra. Este dispositivo deve ser, apenas, desmontável por meio de ferramenta e deve ser mecanicamente seguro e garantir a continuidade eléctrica das ligações à terra.
       542.5 - Interligação com as ligações à terra de outras instalações.
       542.5.1 - Instalações de alta tensão (em estudo).
       542.5.2 - Instalação de protecção contra descargas atmosféricas (pára-raios de edifícios) (em estudo).

       543 - Condutores de protecção.
       543.1 - Secções mínimas.
       A secção dos condutores de protecção deve satisfazer ao indicado nas secções 543.1.1 a 543.1.3.
       543.1.1 - A secção dos condutores de protecção não deve ser inferior à que resulta da aplicação da expressão seguinte (válida apenas para t ≤ 5 s):


       em que:

              S é a secção do condutor de protecção, em milímetros quadrados;
              I é o valor eficaz da corrente de defeito que pode percorrer o dispositivo de protecção em consequência de um defeito de impedância desprezável, em amperes;
              t é o tempo de funcionamento do dispositivo de corte, em segundos;
              k é um factor cujo valor depende da natureza do metal do condutor de protecção, do isolamento e de outros componentes do condutor, bem como das temperaturas inicial e final; para a determinação do valor de k, veja-se o anexo VI; nos Quadros 54B, 54C, 54D e 54E indicam-se os valores de k para os condutores de protecção nas diferentes condições.

O valor a usar como secção do condutor de protecção deve ser o valor normalizado igual ou imediatamente superior ao resultante da aplicação desta expressão.
Valores de k para condutores de protecção isolados e não incorporados em cabos e para condutores de protecção nus em contacto com a bainha exterior dos cabos
 



Eléctrodo de Terra
                    São constituídos por elementos metálicos, tais como chapas, varetas, tubos, perfilados, cabos ou fitas de cobre, ferro galvanizado ou outro material condutor resistente à corrosão ou protegido contra ela por revestimento de boa condutibilidade, e enterrados em condições convenientes.
                    As canalizações de água bem como quaisquer outras não eléctricas não podem ser empregue como eléctrodos de terra.
                    Os eléctrodos de terra devem ser enterrados em locais tão húmidos quanto possível, de preferência em terra vegetal e fora de locais de passagem, e a distância conveniente de depósitos de substâncias corrosivas que possam infiltrar-se no terreno.
                    As suas dimensões devem permitir o escoamento fácil às correntes de terra previstas, de forma que o seu potencial e o gradiente de potencial à superfície do solo sejam os menores possíveis. A área de contacto dos eléctrodos com a terra, qualquer que seja o metal que os constitua, não pode ser inferior a um metro quadrado para chapas (obrigatoriamente em posição vertical) e para cabos fitas ou outros eléctrodos colocados horizontalmente.
            As dimensões mínimas dos eléctrodos de terra são as seguintes:

            1. Chapas:
            de cobre - 2 mm de espessura;
de aço galvanizado - 3 mm de espessura.
            2. Varetas:
            de cobre ou aço com revestimento de cobre: 15 mm de diâmetro e 2 m de comprimento;
de aço galvanizado: 20 mm de diâmetro e 2 m de comprimento.
            3. Tubos:
            de cobre: 25 mm de diâmetro exterior, 2 mm de espessura e 2 m de comprimento;
de aço galvanizado: 25 mm de diâmetro exterior, 3 mm de espessura e 2 m de comprimento.
            4. Perfilados (de aço galvanizado):
            3 mm de espessura, 60 mm nas dimensões transversais e 2 m de comprimento.
            5. Cabos:
            de cobre: 25 mm2 de secção;
de aço galvanizado: 100 mm2 de secção (diâmetro dos fios não inferior a 1,8mm).
            6. Fitas:
            de cobre: 2 mm de espessura e 25 mm2 de secção;
de aço galvanizado: 3 mm de espessura e 100 mm2 de secção.
                    As chapas, varetas, tubos e perfilados deverão ficar enterrados verticalmente no solo, a uma profundidade tal que entre a superfície do solo e o eléctrodo haja uma distância mínima de 0,80 m.
            Para os cabos ou fitas, aquela profundidade não deve ser inferior a 0,60 m.








Medido da resistência de terra

A resistência de terra do eléctrodo de terra X, que é constituída praticamente pelas resistências de contacto e das camadas de terreno que ficam na proximidade do eléctrodo e nas quais a existência de uma densidade de corrente elevada provoca quedas de tensão sensíveis, pode medir-se fazendo circular entre X e um eléctrodo de terra auxiliar Z (eléctrodo auxiliar de corrente) uma corrente Ixz e medindo a tensão V entre X e outro eléctrodo auxiliar Y (eléctrodo auxiliar de tensão). O quociente VXY/IXZ  toma um valor limite que é a resistência de terra quando os eléctrodos estiverem suficientemente afastados uns dos outros.

Aplicado Pratica em instalação

Normalmente o método de medida em linha  também chamado método dos 62%, consiste em utilizar dois eléctrodos de terra auxiliares, colocados no mesmo alinhamento. Um dos eléctrodos, o que se coloca mais distante da terra a medir, serve para injectar no solo a corrente de medida – chama-se eléctrodo de injecção de corrente (Z) , o outro serve para a referência de potencial nulo (Y). O correcto posicionamento dos dois eléctrodos auxiliares (Z e Y) em relação à terra a medir (X) , tem uma grande importância para se obter uma leitura correcta. O eléctrodo de potencial nulo (Y) deverá estar a cerca de 62% da distância XZ. Fazem-se três medidas com Y colocado mais à direita Y’ ou mais à esquerda Y’’. se a leitura for igual para as três medidas então esse é o valor da resistência do eléctrodo a medir (X), se se obtiverem valores diferentes para Y, Y’ e Y’’ então significa que na zona de Y o potencial não é nulo e há então que afastar mais o eléctrodo Z e repetir as medidas.

Baixa tensão

Baixa tensão é um termo em engenharia elétrica utilizado para identificar as considerações de segurança de sistema de geração, distribuição e utilização de energia elétrica baseado no valor de tensão elétrica utilizado. Apesar das diferentes faixas de tensão utilizadas para definir a baixa tensão, ela é geralmente caracterizada por carregar um risco substancial de choque elétrico, mas um risco menor de arco elétrico no ar.
As definições utilizadas incluem:
·                    Norma IEC 61643 do Comissão Eletrotécnica Internacional define baixa tensão como qualquer tensão na faixa de 50–1000 V CA ou 120–1500 V CC.
·                    O National Electrical Code de 2005 dos Estados Unidos define baixa tensão como qualquer tensão abaixo de 600 V (artigo 490.2).
·                    Norma britânica BS 7671:2008 define baixa tensão como
o                   50–1000 V CA ou 120–1500 V CC, sem ripple, entre condutores;
o                   50–600 V CA ou 120–900 V CC, sem ripple CC, entre condutores e o terra.




CONCLUSÃO

             Concluímos que a resistividade de um terreno depende do seu teor de humidade e da temperatura, as quais variam sazonalmente, sendo o teor de humidade influenciado pelas dimensões dos grãos do terreno e pela sua porosidade. Pode dizer-se que, na prática, a resistividade aumenta quando o teor de humidade diminui.

              Os eléctrodos de terra não devem, em caso algum, ser constituídos por uma peça metálica simplesmente mergulhada na água nem devem ser estabelecidos em poças de água ou em rios. Esta proibição justifica-se não apenas pela medíocre condutibilidade da água mas principalmente pelo risco de secagem e pelo perigo a que poderiam ficar sujeitas as pessoas que entrassem em contacto com a água no momento em que se produzisse um defeito.


































BIBLIOGRAFIA

Este trabalho é fruto ou base de extração da Internet.
Paginas Web

Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)

Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Dj GB
Studio: C. of .B Music E-mail: the__-question@hotmail.com
+244 - 915078844
Luanda, Angola
2012.


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