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The Question

Luanda Angola

sábado, 15 de setembro de 2012

Geodinâmica Interna - Metamorfismo


Geodinâmica é o ramo da geologia que se ocupa de estudar as manifestações dinâmicas do interior de planetas telúricos, como a Terra, que afectam especialmente a crosta e a superfície.
O dinamismo da Terra provém das interacções entre os agentes de geodinâmicainterna e os agentes de geodinâmica externa. A reciclagem dos materiais rochosos(ciclo litológico), por exemplo, devese à acção dos agentes de geodinâmica interna e externa.

Os fenómenos que ocorrem na superfície terrestre são estudados pela geodinâmica externa ou geografia física. Esta ciência inclui diversas especialidades como a meteorologia, a hidrologia, a oceanografia, a geomorfologia, a fisiografia, agraciaria e a limnologia.
  
METAMORFISMO
Metamorfismo é o conjunto de processos geológicos que leva à formação das rochas metamórficas. Esses processos envolvem transformações físicas e químicas sofridas pelas rochas, quando submetidas ao calor e à pressão do interior da Terra. Estas alterações ocorrem no estado sólido, pois a pressão é superior à temperatura.

Ambientes Geológicos

Os locais onde ocorre a génese dos diferentes tipos de rochas devem reunir determinadas características que no seu conjunto constituem o ambiente geológico de formação da rocha.

O ambiente magmático caracterizase poraltas temperaturas, situadas entre os 500 e os 1500 oC, o que leva à formaçãode banhos fundidos  magmas , por amplas variações de pressão e, em geral,por variações limitadas na composição química. Na realidade, o magma é, essencialmente, uma solução de silicatos, pelo que a sua composição varia entre limites muito mais estreitos do que a existente em outros ambientes.

O ambiente sedimentar é caracterizado por temperaturas baixas e moderadas,no geral compreendidas entre os 0 e os 40 oC. A pressão, que é a atmosférica,é praticamente constante. Contudo, este ambiente apresenta grandevariabilidade na composição química. Os materiais que originam os sedimentospodem ter as mais diversas composições,  que podem ter origem magmática,metamórfica e mesmo sedimentar.

O ambiente metamórfico abrange uma grande variabilidade de pressões etemperaturas. As temperaturas, no entanto, não atingem valores tão elevadoscomo no magmatismo. Em geral não ultrapassam os 800 oC. O metamorfismoocorre em meios essencialmente sólidos.

Factores De Metamorfismo

O metamorfismo compreende uma série de processos que têm lugar no interior da crosta terrestre e que provocam alterações mineralógicas, químicas e estruturais nas rochas preexistentes quando sujeitas a condições físico-químicas diferentes das que as originaram. As rochas metamórficas devem as suas características a diversos factores, dos quais os mais importantes são:  a composição das rochas pré existentes e que experimentam fenómenos de metamorfismo, a temperatura e a pressão durante o processo de metamorfismo, e os efeitos dos fluidos de circulação.
 
Composição das rochas preexistentes

Durante os processos de metamorfismo, em geral, não ocorre a adição de novos elementos ou compostos químicos. Contudo, a composição mineralógica das rochas metamórficas é condicionada pela composição química das rochas preexistentes.
Por exemplo, muitas rochas metamórficas apresentam grande teor de sílica, o que indica que as rochas preexistentes eram também ricas em sílica.

Uma rocha basáltica metamorfizada pode apresentar nos novos minerais, no seu conjunto, cerca de 50% de sílica e percentagens de óxidos de ferro, magnésio,cálcio e alumínio resultantes da rocha anterior.
Por outro lado, um calcário, composto essencialmente por calcite (CaCO3), nãopode, ao ser metamorfizado, originar uma rocha com sílica.

Temperatura 
Um mineral é estável se, durante um determinado tempo, não reage ou não setransforma num novo mineral ou substância. Todos os minerais são estáveis dentrode determinados intervalos de temperatura. Alguns minerais são estáveis entreamplos intervalos de temperatura. O quartzo, se não estiver associado com outrosminerais, é estável, em condições normais de pressão atmosférica, até àtemperatura de cerca de 800 oC. A altas pressões, o quartzo também se mantêmestável a altas temperaturas. Outros minerais são estáveis quando a temperaturase mantém num intervalo de somente 100 a 200 oC.
Pelo conhecimento do intervalo de temperatura em que o mineral se mantémestável, os geólogos podem deduzir a temperatura de metamorfismo da rocha ondese inclui o mineral.
Os minerais estáveis a altas temperaturas têm tendência a ser menos densos que os minerais quimicamente idênticos estáveis a baixas temperaturas. Quando a temperatura aumenta, os iões vibram com mais intensidade nos seus locais da estrutura cristalina. Se o calor resultante dessas vibrações é também significativo,os iões separam-se e a substância torna-se líquida.

O calor é importante porque as altas temperaturas aumentam a velocidade dasreações. Devido às taxas de reacção, o metamorfismo raramente ocorre a temperaturas inferiores a 200 oC, mesmo que os minerais possam ser instáveis a esta temperatura. O limite superior da temperatura durante o metamorfismo corresponde à temperatura de fusão parcial da rocha. Se a fusão parcial ocorre, a componente fundida forma um magma e a parte sólida remanescente é uma rocha metamórfica. As temperaturas a que as rochas magmáticas e metamórficas podemco existir varia consideravelmente. Para uma rocha ultramáfica contendo  mineraisferromagnesianos, a temperatura pode ser superior aos 1000 oC; para um granito ou riólito, sob alta pressão na presença de vapor de água, pode ser inferior a700 oC.
As fontes de calor para o metamorfismo são o gradiente geotérmico, a fricção, asplumas quentes do manto, a radioatividade e o calor transferido das formações magmáticas próximas.

Pressão

Os minerais são sensíveis à pressão. Se os átomos de um cristal forem submetidos a pressões muito elevadas, as ligações entre os átomos podem quebrarse. Osátomos reorganizamse em novos minerais que são estáveis quando submetidos aaltas pressões. Muitos minerais são mais sensíveis à variação da temperatura que àvariação da pressão. Contudo, a pressão também desempenha um importante papel no metamorfismo.
Normalmente, quando falamos de pressão, referimonos à pressão confinada,também designada pressão geostática, que é a pressão que se distribui igualmentepor toda a superfície do corpo que se encontra situado a maior ou menorprofundidade.
Um mineral que tenha cristalizado em condições de alta pressão tende a ocuparmenos espaço que os minerais que não tenham sido formados nessas condições. Adensidade dos minerais está relacionada com a pressão.
Além da pressão confinada ou geoestática, outro tipo de pressão atua, adenominada pressão diferencial, orientada ou dirigida, que é diferente nas diferentesdireções do objeto sujeito à sua ação.

A pressão diferencial influencia fortemente a textura das rochas metamórficas porque força os constituintes das rochas a tornaremse paralelos uns aos outros. Oalinhamento paralelo característico das rochas denominase foliação. A foliação das rochas pode manifestarse de diferentes maneiras. As texturas das rochas metamórficas são variações da foliação e são importantes na sua classificação. Pode falar em textura gnéissica, xistosa, etc.

Fluidos de circulação

A água na forma de vapor é, sem dúvida, o mais importante fluido envolvido nos processos metamórficos. Outros gases, tais como dióxido de carbono, também desempenham um papel importante. A água intervém de maneira significativa nas reações químicas metamórficas. Aparentemente, a água a grande pressão força o seu caminho entre os grânulos minerais, dissolve os seus iões e transporta os para qualquer outra parte da rocha onde podem reagir com os iões de um outro mineral. O novo mineral formado é estável nas condições existentes durante a sua génese.A água permite uma tranferência de iões no interior da rocha.Um outro fator importante no metamorfismo é o tempo, o que nem sempre é fácil de compreender. Muitas rochas metamórficas são compostas por minerais silicatados, e os com postossilicatados são caracterizados pela sua lenta taxa de reacção química. Recentemente, o estudo de granadas revelou que a sua taxa de crescimento foi de1,4 milímetros por milhão de anos. Muitos laboratórios têm visto frustradas as suas experiências para obter reações metamórficas, em virtude do fator tempo. Os vários milhões de anos durante as quais uma específica combinação de temperatura e pressão prevaleceu são impossíveis de repetir nos laboratórios.

 

 

Tipos de metamorfismo

§                    Metamorfismo regional: as rochas pré-existentes não são modificadas por um aumento de pressão superior ao aumento de temperatura e de tensões não-litostáticas. O metamorfismo regional está relacionado com limites convergentes, onde se verificam altas temperaturas e pressões. Algumas rochas deste tipo de metamorfismo são a ardósia, o filito, o micaxisto e a gnaisse.
§                    Metamorfismo de contacto: está directamente relacionado com as intrusões magmáticas. Como estão a temperaturas muito elevadas, causam uma instabilidade nos minerais das rochas envolventes à inclusão magmática. Essa instabilidade vai levar ao rearranjo estrutural dos minerais, formando novas ligações químicas, formando, então, novos minerais. Exemplos: corneana, quartzito e mármore.
§                    Metamorfismo dinâmico: desenvolve-se em faixas longas estreitas nas adjacências de falhas ou zonas de cisalhamento
§                    Metamorfismo por soterramento: está geralmente associado com bacias sedimentares formadas na margem de distensão das placas.
§                    Metamorfismo hidrotermal: resulta da percolação de águas quentes ao longo de fraturas e espaços intergranulares das rochas.
§                    Metamorfismo de impacto: desenvolve-se em locais submetidos ao impacto de grandes meteoritos
§                    Metamorfismo de fundo oceânico: Metamorfismo que ocorre junto às ridges meso-oceânicas, sendo fatores essenciais a temperatura e o fluido.



CONCLUSÃO

Concluímos   que a Geodinâmica Interna e seus subtemas no ramo da geologia se dedica ao estudo do conjunto de fenómenos que ocorrem na Terra e as suas consequências.
Quanto ao Metamorfismo é o conjunto de processos geológicos que leva à formação das rochas metamórficas.

Drogadização, overdose, abstinência das drogas, principais estratégia ou Medidas para o controlo das drogas


Drogadição ou Toxicodependência  é termo genérico criado para conter toda e qualquer modalidade de vício bioquímico por parte de um ser humano ou a alguma droga (substância química) ou à superveniente interação entredrogas (substâncias químicas), causada ou precipitada por complexo de fatores genéticos, bio-farmacológicos e sociais, incluídos os econômico-políticos.

Drogadização, overdose, abstinência das drogas, principais estratégia ou Medidas para o controlo das drogas

Considera-se, no domínio das ciências médicas conjugadas com as ciências sociopolíticas, ser "drogadição" o termo preferível para referir quer a dependência, quer a farmacodependência, quer a toxicomania, na hipótese de se poder inferir aí uma gradação, o que usualmente acontece, na maioria dos casos . Com efeito, sob a óptica de inclusão versus exclusão social, falar em drogadição é politicamente (lato sensu) preferível a citar diretamente alguma das modalidades. E, numa compreensão diagnóstica generalista, qualquer investigação clínica começa pelos aspectos gerais, definindo-se, na seqüência, especificidades.
Conquanto às vezes se proponha drogadição como "apenas desordem crônica" (a cultura científico-médica inglesa, por exemplo, é defensora e partidária desse entendimento), não é menos verdade, todavia, na prática clínica e na constatação médico-social, que drogadição pode manifestar-se em episódios agudos, os quais, na sequencia de evolução dos casos, eventualmente podem vir a tornar-se crônicos. 

Terminologia e uso

Drogadição significa adição a drogas, conforme o Dicionário Aurélio século XXI. Sua etimologia tem a seguinte explicação: "Adicto, do latim addictu, é um adjetivo, que significa:
1.    Afeiçoado, dedicado, apegado.
2.    Adjunto, adstrito, dependente.
3.    Em medicina é quem não consegue abandonar um hábito nocivo, mormente de álcool e drogas, por motivos fisiológicos ou psicológicos.
Constata-se, no estudo de comportamentos relacionados à drogadição, que todas as acepções acima descritas são-lhe aplicáveis, de forma conjunta e sinérgica.

Adição e drogadição: formas

Adição psíquica refere-se à necessidade de usar certa droga para obter alívio das tensões, sensação de bem estar. Caracteriza-se por fenômenos cognitivos, com busca recorrente pelos efeitos iniciais do uso. Adição psíquica (ou dependência psicológica) normalmente age no cérebro e produz um ou mais dos efeitos: redução da ansiedade e a tensão; euforia ou outras mudanças agradáveis do humor; impressão de aumento da capacidade mental e física e alterações da percepção sensorial sobre a própria dependência química em ação na pessoa.
Os sintomas mais comuns são a ansiedade, a sensação de vazio, as dificuldades de concentração, os quais, contudo, podem variar em extensa gradação, na intensidade e no tipo, de pessoa para pessoa.

 

Dependência física

Dependência física é um estado de adaptação do corpo a uma droga, que suscita distúrbios físicos se o uso da droga é interrompido. Significa uma perda de controle sobre o uso da substância, criando um estado chamado de craving (em tradução livre — "ânsia"). A influência do tempo de uso da droga no usuário depende de vários fatores: forma de uso, compleição física do indivíduo, bem como sua carga genética.
O uso de uma droga em quantidades e freqüências elevadas faz o organismo criar, por homeostase, meios de defesa , causando adaptação tal à droga que, na falta, funciona mal. É a síndrome de abstinência. [3]

Toxicomania

Toxicomania (do grego transliteradotoxikon = "veneno" + mania = "loucura") caracteriza-se pelo uso excessivo e repetido de uma ou mais drogas (como analgésicos e psicotrópicos) sem efetiva necessidade ou justificação terapêutica. Segundo a Organização Mundial da Saúde a "definição estrita da toxicomania" compreende os quatro elementos seguintes: (1) um compulsão de consumir o produto; (2) uma tendência de aumentar as doses; (3) uma dependência psicológica e/ou física do(s) produto(s); (4) o surgimento de conseqüências nefastas sobre a vida cotidiana da pessoa (emotivas, sociais, econômicas etc.).

Base neurobiológica

A base neurobiológica responsável pelo desenvolvimento da dependência de drogas é o Sistema de Recompensa do Sistema Nervoso Central. No sistema límbico (área relacionada ao comportamento emocional), acha-se uma área relacionada à sensação de prazer, chamada circuito de recompensa cerebral. Estudos com animais demonstram que estímulos elétricos nestas regiões provocam sensações de prazer e levam as repetidas tentativas de estimulação. Todas as drogas de abuso, direta ou indiretamente, atuam no circuito de recompensa cerebral, podendo levar o usuário a buscar repetidamente essa sensação de prazer.

Overdose
Sobredose, dose excessiva ou overdose são termos utilizados cientificamente para denominar a exposição do organismo a grandes doses de uma substância química, seja ela um medicamento, uma droga ou outros. Popularmente, refere-se à exposição a doses excessivas de uma droga, ocorrendo ou não a intoxicação, isto é, havendo ou não sinais e sintomas clínicos que debilitam o organismo, provocando a falência de órgãos vitais como coração e pulmões, podendo levar à morte, sendo uma das suas principais causas entre dependentes químicos.
A overdose pode ser dividida entre acidental e provocada, fatal ou não, sendo difícil estabelecer um critério para cada uma dessas situações. Na maioria dos casos, ela ocorre quando o usuário busca maiores efeitos, perdendo o controle das doses, encaminhando-se às vezes acidentalmente e outras vezes consciente do risco que corre para quadros que poderão levá-lo à morte.

 

Causas

A metabolização, ou seja, a eliminação da droga ingerida geralmente é feita pelo fígado, onde serão decompostas em subprodutos menos tóxicos. Quando a ingestão for maior que a velocidade de metabolização, ocorrerá acúmulo das substâncias tóxicas (intoxicação) em níveis capazes de provocar parada cardiorrespiratória ou depressão total do sistema nervoso central, sendo fatal.
Como exemplo podemos citar o álcool, que, ao atingir entre 0,4% à 0,5% no sangue (equivalente à 600 ml de uísque bebido num período igual ou inferior à 60 minutos), provoca o coma. Ao se ingerir entre 0,6% à 0,7% (equivalente à 750 ml, no mesmo período de tempo), todo o cérebro e medula entram em depressão profunda, provocando paralisia do centro respiratório, e consequentemente, a morte.
Para a cocaína, a dose capaz de causar uma overdose, seguida de parada cardíaca, é de 1,2 g.

Sintomas

Os efeitos variam de indivíduo para indivíduo devido à vários fatores, tais como:
§         Tipo de droga ingerida;
§         Quantidade;
§         Vias de administração;
§         Procedência da droga;
§         Constituição física e psicológica do usuário
§         Circunstâncias em que ocorre a overdose.
Sintomas comuns são problemas respiratórios e perda de consciência. Muitas mortes por overdose poderiam ser evitadas se o indivíduo em crise por overdose recebesse socorro especial imediato. Devemos ressaltar que os amigos ou a(s) pessoa(s) que o socorrem terão o direito ao anonimato, não correndo o risco de serem delatados.

Tratamento

Deve-se sempre procurar serviços médico especializado, com profissionais preparados para esse tipo de atendimento, na rede hospitalar pública ou privada.
Não se deve provocar vômito, o que, em caso de overdose, seria inefetivo e potencialmente prejudicial.

Abstinência das Drogas

Síndrome de abstinência é o "conjunto de modificações orgânicas que se dão em razão da suspensão brusca do consumo de drogageradora de dependência física e psíquica, como o álcool, a heroína, o ópio, a morfina, etc."  Caracteriza—se em geral poralucinações e crises convulsivas.
A síndrome de abstinência apresenta sintomas como disforia, insônia, ansiedade, irritabilidade, náusea, agitação, taquicardia ehipertensão. É muito importante, para seu correto tratamento, a identificação inicial do tipo de droga usada porque as complicações diferem de acordo com a substância.
A crise de abstinência do álcool tem início a partir de 72h de interrupção e pode causar delirium tremens e convulsões, sendo mais severa em pacientes com episódios prévios. Apresenta sintomas específicos como distúrbios táteis e visuais e convulsões.
No caso da síndrome de abstinência de opióides, o início do quadro depende da meia vida da droga. Apresenta-se de forma semelhante a uma gripe severa, com dilatação pupilar, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, espirros, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia. Não causa convulsões nem delirium.
Os estimulantes como a cocaína e as anfetaminas apresentam como sintomas na abstinência o sono, aumento do apetite, distúrbios motores, sintomas depressivos, desilusões, pensamentos paranóicos e comportamento compulsivo.
Os sintomas de abstinência podem ser confundidos porque a dependência de álcool usualmente está associada ao uso de outras drogas.
A síndrome de abstinência pode ser aguda (SAA) ou demorada (SAD). A SAA corresponde aos sintomas físicos, psicológicos e sociais provocados pela falta da droga, que ocorrem de 3 a 10 dias após o último uso. A SAD corresponde aos sintomas baseados na sobriedade que ocorrem a partir de meses ou anos após o uso final da droga. Os sintomas, que estão ligados aos danos causados ao cérebro, apresentam-se durante a sobriedade e podem ser descritos como mente confusa, problema de memória, reação emocional exagerada ou apatia, distúrbios ou alterações do sono, problemas de coordenação motora e sensibilidade ao stress. A SAD pode ocasionar recaída com freqüência, porém seus sintomas são reversíveis se houver tratamento adequado.













CONCLUSÃO

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.
As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral, injeção intravenosa ou aplicadas via rectal (supositório).

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