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Luanda Angola

domingo, 28 de agosto de 2011

A Moeda e o Credito


A moeda e o crédito constituem importantes variáveis para a determinação do crescimento económico de qualquer estado.

        Os agentes económicos necessitam de moeda para realizarem as suas operações e, por conseguinte, podem recorrer ao crédito para satisfazerem a sua demanda.

        O nosso trabalho tem como titulo a moeda e o crédito ele está dividido em três subtítulos tendo estes também os seus subtemas. Na primeira parte procuramos definir a moeda detalhando o seu teor desde os tempos remotos até os dias de hoje; No segundo título do nosso trabalho falamos especificamente do Crédito onde mostramos sobre tudo a vulnerabilidade que se pode assumir ou não face ao crédito e o seu preço fazendo menção a taxa de juro; E na ultima   parte nos referimos sobre o processo de criação da moeda onde mostramos as suas varias formas possíveis de cria-la.

1. A MOEDA

1.1 - NOÇÃO DA MOEDA

        A moeda faz de tal forma parte da nossa vida quotidiana que muitos de nós nunca se questionaram sobre o que ela é, como evoluiu, quais as funções e valor que desempenha.

          Desde tempos muito recuados que o homem utiliza a moeda como um intermediário nas trocas. No século III a.C., os romanos cunhavam moeda, no templo da deusa Juno Moneta, que tinha a função de "monere", ou seja, anunciar os acontecimentos futuros. Daí deriva a palavra moeda, do latim "monere".

          Mas a intervenção da moeda é muito anterior aos romanos, existindo registos que indicam vários povos que utilizavam os mais variados bens como moeda. Colares, braceletes, conchas, pedras de adorno e peles foram utilizadas como moeda. Na China utilizava-se o chá, em África o marfim, na Pérsia as tâmaras. Na Índia utilizava-se o gado (rupa) como moeda, derivando daí a actual designação da moeda indiana, rupia. Só mais tarde é que o homem introduziu os metais como moeda, sendo estas duas formas utilizadas, em muitos locais, em simultâneo.
A Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC) foi a autoridade monetária anterior a criação do Banco Central do Brasil. Com a sua criação, o novo órgão veio a se juntar ao Banco do Brasil (BB), cuja algumas de suas funções que cabia ao Banco, foram repassadas a esse órgão, o Tesouro Nacional e a Caixa de Amortização. Foi extinto em 31.03.1965, quando o Banco Central do Brasil (BACEN) começou as suas atividades.

 

História

A SUMOC foi instituída através do Decreto-Lei nº 7.293, de 2 de fevereiro de 1945 com a finalidade de exercer o controle do mercado monetário no Brasil, por exigência do Banco Mundial e do FMI, preparando a organização de um Banco Central. Era subordinado ao Ministério da Fazenda e tinha como seu dirigente máximo o Diretor Executivo, orientada por um Conselho presidida pelo Ministro da Fazenda, também composto pelos seguintes membros: o Presidente do Banco do Brasil S.A., os diretores da Carteira de Câmbio, da Carteira de Redesconto, da Caixa de Mobilização e Fiscalização Bancária, além do Diretor Executivo da Superintendência. Além disso, o Diretor Executivo representava o Brasil junto a organismos internacionais, assim como atualmente, quem representa é o Presidente do Banco Central do Brasil.

[editar]Principais atribuições

Segundo o art. 3º do Decreto-Lei nº 7.293, de 2 de fevereiro de 1945, competia à Superintendência da Moeda e do Crédito:
§                     Requerer emissão de papel-moeda ao Tesouro Nacional;
§                     Receber, com exclusividade, depósitos de bancos;
§                     Delimitar, quando julgar necessário, as taxas de juros a abonar às novas contas, pelos bancos, casas bancárias e caixas econômicas;
§                     Fixar, mensalmente, as taxas de redesconto e juros dos empréstimos a bancos, podendo vigorar taxas e juros diferentes, tendo em vista as regiões e peculiaridades das transações;
§                     Autorizar a compra e venda de ouro ou de cambiais;
§                     Autorizar empréstimos a bancos por prazo não superior a cento e vinte (120) dias, garantidos por títulos do Governo Federal até o limite de noventa por cento (90%) do valor da Bolsa;
§                     Orientar a fiscalização dos bancos;
§                     Orientar a política de câmbio e operações bancárias em geral;
§                     Promover a compra e venda de títulos do Governo Federal em Bolsa;
§                     Autorizar o redesconto de títulos e empréstimos a bancos nos termos da legalização que vigorar.
Crédito é a possibilidade de concretizar-se o "escambo" ou "troca de produtos/serviços(mercadorias)", que na economia sem dinheiro se verifica quando o crédito é explícito (faz parte do bem), seja ele produto/serviço em determinado mercado. O dinheiro portanto é o crédito, representado de forma concreta pela moeda, que seria a possibilidade concreta da troca ou investimento, independente dos insumos desse, que os caracterizam, dai a necessidade do contador, de introduzir-se o conceito de "partidas dobradas", nos levantamentos daContabilidade, de quem inicialmente já introduziu o "conceito de dinheiro. Com a introdução da moeda, com curso força do foi Dario, por isso denominado o Grande; sendo o "Credor", toda pessoa titular de um "crédito" de um "dinheiro" ou "moeda"(primeiro instrumento daeconometria de medidas); ou, o que tem o haver de outrem uma certa importância em "espécie", ou algo de valor reconhecido como "soberania - do - povo" ou "soberania - real ou - imperial". "Não é por acaso que do lado da "coroa", de uma moeda exista a figura daquele que dá o "Império" ou força à moeda ou "crédito propriamente dito" e no verso a "cara" ou o "caro", "o dinheiro, com o valor, da moeda, o que lhe dá a característica de dinheiro, protegido pela lei(pela "coroa"), o "crédito" possui a "faculdade" de exigir do devedor o cumprimento da obrigação ou o pagamento da obrigação assumida pelo crédito; quando então o cumprimento deste, se torna exigível, isto é, se vencido. é resgatado ou cumprido pelo devedor.
A inflação costuma tirar o valor ou crédito a moeda, reduzindo esse "crédito" tornando sem valor o dinheiro e sua parte concreta que é a moeda, tornando essa "moeda" uma "peça" de museu, lembrança dos tempos "áureos", de boa "administração" das finanças em umaeconomia, em que era mantido o "crédito", valor ou necessidade moral humana, no sentido e serviço de facilitar a "troca de mercadorias ou "escambo" propriamente dito"
Crédito é a confiança de atributos positivos (dinheiro, valor moral, conhecimentos humanos, etc..) de uma pessoa (por outra pessoa ou grupo de pessoas). Crédito demonstra a confiabilidade que uma pessoa tem por outra, em um determinado assunto.
Em finanças, crédito é a capacidade prevista que uma pessoa tem de retornar um investimento (empréstimo, financiamento) sobre ele. Aquele que empresta dinheiro a um indivíduo ou a uma instituição se chama credor.[1]

[editar]Crédito na Idade Média

Na idade média o crédito era considerado ilegal, havia usura do credor, dado a prática de se cobrar juros. Os pioneiros do comércio e da banca foram os comerciantes ditos "burgueses", dos Países Baixos e da Itália, os dois polos mais dinâmicos das operações de crédito. Os credores que usavam este tipo de serviços eram os religiosos, os monarcas europeus, alguns membros da aristocracia, as cidades e os burgueses interessados em aumentar o capital envolvido nos seus negócios.[2]

 

Custo do Crédito ao Consumo

O custo do crédito é a quantia adicional, acima do montante emprestado, que o mutuário tem de pagar. Ela inclui os juros, taxas de arranjo e quaisquer outros encargos. Alguns custos são obrigatórios, exigidos pelo credor como parte integrante do contrato de crédito. Outros custos, tais como os de seguro de crédito, podem ser opcionais. O mutuário escolhe se são ou não incluídos como parte do acordo.[3][4][2]

O crédito sobre uma pessoa é geralmente medido através de seu histórico. É geralmente obtido através de atos positivos por esta pessoa. Por exemplo, dizemos que um "físico de nome", com livros publicados e PHD na área, possui "crédito" em assuntos relacionados a física. Já um empreendedor ou imperador conhecido por gerar lucro ou bem estar com os diversos investimentos, possui crédito econômico-financeiro, como se costuma dizer, no estudo da História do Brasil, a moeda ou crédito no Império do Brasil, era de Ouro!

 

Tipos de crédito

Há diversos tipos de crédito, dependendo da modalidade a que ele se destina. A divisão mais comum é a divisão entre crédito à pessoa física ("consumer credit", em inglês) e à pessoa jurídica ("corporate credit", em inglês).

Nos últimos 15 anos, em Portugal, temos gasto mais do que produzimos o que levou a uma situação insustentável e gravíssima. Como, para grandes males são precisos grandes remédios, é necessária uma profunda reestruturação do país começando pela flexibilização dos contratos de trabalho.Como chegamos à falência Desde 1960 que em Portugal consumimos mais do que produzimos. Este vício agudizou-se no pós-25-de Abril (nos anos 1974/1984, o défice corrente foi, em média, de 5.5%/ano e o crescimento de 2.3%/ano, do PIB) e no pós – Cavaco Silva (nos anos 1996-2010, o défice corrente foi, em média, de 8.9% e crescimento 1.8%/ano,  do PIB). Apenas esteve controlado nos mandatos de Cavaco Silva (nos anos 1985/1995, houve um superavit,...
Portugal apresenta medida atrás de medida de austeridade para conseguir um défice de 4,6% em 2011 e os míticos 3% do PIB em 2012. Não há uma estratégia de crescimento económico. Há apenas uma estratégia de redução da despesa pública e aumento da receita, através de impostos agravados, perda de benefícios sociais e salários emagrecidos. Numa altura em que o país parece definitivamente à beira de eleições antecipadas, há que questionar se a culpa do cenário macroeconómico é do governo. Os erros de gestão política têm sido sobejamente comentados, mas o agravamento da condição social e económica dos portugueses está para além dessa temática, por muito importante e decisiva que seja na explicação da ida precoce às urnas. Por que motivo estão todos...


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