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The Question

Luanda Angola

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Noções a Globalização


INTRODUÇÃO
Com base o tema “Globalização”
A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI.
























DESENVOLVIMENTO
A Globalização é um fenómeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos económicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de actuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.

História da Globalização

A globalização é um fenómeno capitalista e complexo que começou na era dos descobrimentos e que se desenvolveu a partir da Revolução Industrial. Mas o seu conteúdo passou despercebido por muito tempo, e hoje muitos economistas analisam a globalização como resultado do pós Segunda Guerra Mundial, ou como resultado da Revolução Tecnológica.
Sua origem pode ser traçada do período mercantilista iniciado aproximadamente no século XV e durando até o século XVIII, com a queda dos custos de transporte marítimo, e aumento da complexidade das relações políticas europeias durante o período. Este período viu grande aumento no fluxo de força de trabalho entre os países e continentes, particularmente nas novas colônias europeias.
Já em meio à Segunda Guerra Mundial surgiu, em 1941, um dos primeiros sintomas da globalização das comunicações: o pacote cultural-ideológico dos Estados Unidos incluía várias edições diárias de O Repórter Esso , uma síntese noticiosa de cinco minutos rigidamente cronometrados, a primeira de caráter global, transmitido em 14 países do continente americano por 59 estações de rádio, constituindo-se na mais ampla rede radiofônica mundial.[1]
É tido como início da globalização moderna o fim da Segunda Guerra mundial, e a vontade de impedir que uma monstruosidade como ela ocorresse novamente no futuro, sendo que as nações vitoriosas da guerra e as devastadas potências do eixo chegaram a conclusão que era de suma importância para o futuro da humanidade a criação de mecanismos diplomáticos e comerciais para aproximar cada vez mais as nações uma das outras. Deste consenso nasceu as Nações Unidas, e começou a surgir o conceito de bloco econômico pouco após isso com a fundação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço - CECA.
A necessidade de expandir seus mercados levou as nações a aos poucos começarem a se abrir para produtos de outros países, marcando o crescimento da ideologia econômica do liberalismo.
Actualmente os grandes beneficiários da globalização são os grandes países emergentes, especialmente o BRIC, com grandes economias de exportação, grande mercado interno e cada vez maior presença mundial.[2] Antes do BRIC, outros países fizeram uso da globalização e economias voltadas a exportação para obter rápido crescimento e chegar ao primeiro mundo, como os tigres asiáticosna década de 1980 e Japão na década de 1970.[3]
Enquanto Paul Singer vê a expansão comercial e marítima europeia como um caminho pelo qual o capitalismo se desenvolveu assim como a globalização, Maria da Conceição Tavares aposta o seu surgimento na acentuação do mercado financeiro, com o surgimento de novos produtos financeiros.

Impacto da Globalização

A globalização afeta todas as áreas da sociedade, principalmente comunicação, comércio internacional e liberdade de movimentação, com diferente intensidade dependendo do nível de desenvolvimento e integração das nações ao redor do planeta.

Comunicação

A globalização das comunicações tem sua face mais visível na internet, a rede mundial de computadores, possível graças a acordos e protocolos entre diferentes entidades privadas da área de telecomunicações e governos no mundo. Isto permitiu um fluxo de troca de ideias e informações sem critérios na história da humanidade. Se antes uma pessoa estava limitada a imprensa local, agora ela mesma pode se tornar parte da imprensa e observar as tendências do mundo inteiro, tendo apenas como fator de limitação a barreira linguística.
Outra característica da globalização das comunicações é o aumento da universalização do acesso a meios de comunicação, graças ao barateamento dos aparelhos, principalmente celulares e os de infraestrutura para as operadoras, com aumento da cobertura e incremento geral da qualidade graças a inovação tecnológica. Hoje uma inovação criada no Japão pode aparecer no mercado português ou brasileiro em poucos dias e virar sucesso de mercado. Um exemplo da universalização do acesso a informação pode ser o próprio Brasil, hoje com 42 milhões de telefones instalados,[4] e um aumento ainda maior de número de telefone celular em relação a década de 1980, ultrapassando a barreira de 100 milhões de aparelhos em 2002.
Redes de televisão e imprensa multimédia em geral também sofreram um grande impacto da globalização. Um país com imprensa livre hoje em dia pode ter acesso, alguma vezes por televisão por assinatura ou satélite, a emissoras do mundo inteiro, desde NHK do Japão até Cartoon Network americana.
Pode-se dizer que este incremento no acesso à comunicação em massa acionado pela globalização tem impactado até mesmo nas estruturas de poder estabelecidas, com forte conotação a democracia, ajudando pessoas antes alienadas a um pequeno grupo de radiodifusão de informação a terem acesso a informação de todo o mundo, mostrando a elas como o mundo é e se comporta[5]
Mas infelizmente este mesmo livre fluxo de informações é tido como uma ameaça para determinados governos ou entidades religiosas com poderes na sociedade, que tem gasto enorme quantidade de recursos para limitar o tipo de informação que seus cidadãos tem acesso.
Na China, onde a internet tem registrado crescimento espetacular, já contando com 136 milhões de usuários [6] graças à evolução, iniciada em 1978, de uma economia centralmente planejada para uma nova economia socialista de mercado,[7] é outro exemplo de nação notória por tentar limitar a visualização de certos conteúdos considerados "sensíveis" pelo governo, como do Protesto na Praça Tiananmem em 1989, além disso em torno de 923 sites de noticias ao redor do mundo estão bloqueados, incluindo CNN e BBC, sites de governos como Taiwan também são proibidos o acesso e sites de defesa da independência do Tibete. O número de pessoas presas na China por "acção subversiva" por ter publicado conteúdos críticos ao governo é estimado em mais de 40 ao ano. A própria Wikipédia já sofreu diversos bloqueios por parte do governo chinês.[8]
No Irão, Arábia Saudita e outros países islâmicos com grande influência da religião nas esferas governamentais, a internet sofre uma enorme pressão do estado, que tenta implementar diversas vezes barreiras e dificuldades para o acesso a rede mundial, como bloqueio de sites de redes de relacionamentos sociais como Orkut e MySpace, bloqueio de sites de noticias como CNN e BBC. Acesso a conteúdo erótico também é proibido.

Qualidade de vida

Londres, a cidade mais globalizada do planeta.
O acesso instantâneo de tecnologias, principalmente novos medicamentos, novos equipamentos cirúrgicos e técnicas, aumento na produção de alimentos e barateamento no custo dos mesmos, tem causado nas últimas décadas um aumento generalizado da longevidade dos países emergentes e desenvolvidos. De 1981 a 2001, o número de pessoas vivendo com menos de US$1 por dia caiu de 1,5 bilhão de pessoas para 1,1 bilhão, sendo a maior queda da pobreza registrada exatamente nos países mais liberais e abertos a globalização.[9]
Na China, após a flexibilização de sua economia comunista centralmente planejada para uma nova economia socialista de mercado,[7] e uma relativa abertura de alguns de seus mercados, a porcentagem de pessoas vivendo com menos de US$2 caiu 50,1%, contra um aumento de 2,2% na África sub-saariana. Na América Latina, houve redução de 22% das pessoas vivendo em pobreza extrema de 1981 até 2002.[10]
Embora alguns estudos sugiram que atualmente a distribuição de renda ou está estável ou está melhorando, sendo que as nações com maior melhora são as que possuem alta liberdade econômica pelo Índice de Liberdade Econômica,[11] outros estudos mais recentes da ONU indicam que "a 'globalização' e 'liberalização', como motores do crescimento econômico e o desenvolvimento dos países, não reduziram as desigualdades e a pobreza nas últimas décadas".[12]
Para o prêmio nobel em economia Stiglitz, a globalização, que poderia ser uma força propulsora de desenvolvimento e da redução das desigualdades internacionais, está sendo corrompida por um comportamento hipócrita que não contribui para a construção de uma ordem econômica mais justa e para um mundo com menos conflitos. Esta é, em síntese, a tese defendida em seu livro A globalização e seus malefícios: a promessa não-cumprida de benefícios globais.[13] Críticos argumentam que a globalização fracassou em alguns países, exatamente por motivos opostos aos defendidos por Stiglitz: Porque foi refreada por uma influência indesejada dos governos nas taxas de juros e na reforma tributária [1].

Teorias da Globalização

A globalização, por ser um fenômeno espontâneo decorrente da evolução do mercado capitalista não direcionado por uma única entidade ou pessoa, possui várias linhas teóricas que tentam explicar sua origem e seu impacto no mundo atual.
A rigor, as sociedades do mundo estão em processo de globalização desde o início da História, acelerado pela época dosDescobrimentos. Mas o processo histórico a que se denomina Globalização é bem mais recente, datando (dependendo da conceituação e da interpretação) do colapso do bloco socialista e o consequente fim da Guerra Fria (entre 1989 e 1991), do refluxo capitalista com a estagnação econômica da URSS (a partir de 1975) ou ainda do próprio fim da Segunda Guerra Mundial.
No geral a globalização é vista por alguns cientistas políticos como o movimento sob o qual se constrói o processo de ampliação da hegemonia econômica, política e cultural ocidental sobre as demais nações. Ou ainda que a globalização é a reinvenção do processo expansionista americano no período pós guerra-fria (esta reinvenção tardaria quase 10 anos para ganhar forma) com a imposição (forçosa ou não) dos modelos políticos (democracia), ideológico (liberalismo, hedonismo e individualismo) e econômico (abertura de mercados e livre competição).
Vale ressaltar que este projeto não é uma criação exclusiva do estado norte-americano e que tampouco atende exclusivamente aos interesses deste, mas também é um projeto das empresas, em especial das grandes empresas transnacionais, e governos do mundo inteiro. Nesta ponta surge a inter-relação entre a Globalização e o Consenso de Washington.
Antiglobalização
Apesar das contradições há um certo consenso a respeito das características da globalização que envolve o aumento dos riscos globais de transações financeiras, perda de parte da soberania dos Estados com a ênfase das organizações supra-governamentais, aumento do volume e velocidade como os recursos vêm sendo transacionados pelo mundo, através do desenvolvimento tecnológico etc.
Além das discussões que envolvem a definição do conceito, há controvérsias em relação aos resultados da globalização.[22] Tanto podemos encontrar pessoas que se posicionam a favor como contra (movimentos antiglobalização).
A globalização é um fenômeno moderno que surgiu com a evolução dos novos meios de comunicação cada vez mais rápidos e mais eficazes. Há, no entanto, aspectos tanto positivos quanto negativos na globalização. No que concerne aos aspectos negativos há a referir a facilidade com que tudo circula não havendo grande controle como se pode facilmente depreender pelos atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos da América. Esta globalização serve para os mais fracos se equipararem aos mais fortes pois tudo se consegue adquirir através desta grande autoestrada informacional do mundo que é a Internet. Outro dos aspectos negativos é a grande instabilidade econômica que se cria no mundo, pois qualquer fenômeno que acontece num determinado país atinge rapidamente outros países criando-se contágios que tal como as epidemias se alastram a todos os pontos do globo como se de um único ponto se tratasse. Os países cada vez estão mais dependentes uns dos outros e já não há possibilidade de se isolarem ou remeterem-se no seu ninho pois ninguém é imune a estes contágios positivos ou negativos. Como aspectos positivos, temos sem sombra de dúvida, a facilidade com que as inovações se propagam entre países e continentes, o acesso fácil e rápido à informação e aos bens. Com a ressalva de que para as classes menos favorecidas economicamente, especialmente nos países em desenvolvimento,[23] esse acesso não é "fácil" (porque seu custo é elevado) e não será rápido.

NOÇÕES SOBRE TRADIÇÕES DE VALORES E CONTRA VALORES

O dinheiro e a felicidade

O dinheiro pode nos dar conforto e segurança, mas ele não compra uma vida
feliz. O dinheiro compra a cama, mas não o descanso. Compra bajuladores, mas
não amigos. Compra presentes para uma mulher, mas não seu amor. Compra o
bilhete da festa, mas não a alegria. Paga a mensalidade da escola, mas não produz
a arte de pensar.
Você precisa conquistar aquilo que o dinheiro não compra. Caso contrário,
será um miserável, ainda que seja um milionário.

A cultura acadêmica e a felicidade

A cultura acadêmica nutre a inteligência, mas não é o alicerce de uma vida
feliz. O aluno sai da escola conhecendo o mundo exterior, mas desconhecendo o
anfiteatro da sua mente.
Ele sabe discursar sobre o mundo físico, mas não sabe falar de si mesmo. É
um gigante na ciência, mas um frágil menino diante das suas perdas e desafios. O
mundo acadêmico está em crise. Ele diplomas, mas não prepara os jovens para
a escola da vida. Você está preparado apenas para as vitórias ou também para as
derrotas?

A fama e a felicidade

O sucesso no trabalho, na escola, na realização das metas é fundamental
para a qualidade de vida. Mas a fama que acompanha o sucesso não produz a
felicidade! A fama produz os aplausos, mas não a alegria. Produz o assédio, mas
não elimina a solidão.
A fama pode se tornar uma armadilha para uma vida feliz, pois evapora a
simplicidade, esmaga a sensibilidade, invade a privacidade. muitos famosos
tristes e deprimidos. Lute pelo sucesso e não pela fama. Se a fama vier, pouca
importância a ela.

O poder e a felicidade

O homem sempre amou o poder, mas o poder não produz uma vida feliz.
Uma pessoa pode dirigir uma nação ou uma grande empresa com habilidade, mas
pode não ter nenhuma competência para governar sua emoção.
Hitler queria dominar o mundo porque nunca dominou seu próprio mundo.
Mesmo quem conquista o poder político pela vida democrática pode ser um péssimo
líder de si mesmo. O seu maior desafio na vida não é liderar a Terra, mas seu
próprio ser.
Auto-estima

Quem observa a lei de contemplar o belo tem elevada auto-estima, está
sempre bem consigo mesmo. Mas eis que a psicologia constata algo trágico, a baixa
auto-estima sed tornou uma síndrome epidêmica. Observe o caso da guerra das
mulheres com o espelho. Ao invés de contemplar seus aspectos positivos diante do
espelho, elas são especialistas em enxergar seus defeitos.
Atendi muitas mulheres que se queixam com os maridos sobre as áreas do
seu próprio corpo que detestam. A baixa auto-estima delas sufoca o amor deles. Por
quê?

Por que gerenciar a emoção?

Gerenciar a emoção é a ferramenta básica da inteligência multifocal (uma das
poucas teorias científicas sobre o funcionamento da mente, criada por mim). É ela
que desenvolve a inteligência emocional. Parece que eu tenho sido uma das vozes
solitárias na ciências falando sobre o gerenciamento da emoção. Os pensadores,
tais como Freud, Jung, Roger, não estudaram esse assunto. Mas ele é vital para a
saúde psíquica.
Ninguém comenta que o eu deve governar, proteger, direcionar a emoção.
Por não saber que podem e devem gerenciar a emoção, milhões de pessoas têm
vivido numa masmorra psíquica.
Porque todas as reclamações delas registram-se na memória deles. E, como
estudaremos, esse registro não pode ser mais apagado, reescrito. Com o tempo,
seus maridos começam a supervalorizar os defeitos reclamados por elas. Isso
sufoca o interesse e o amor.
As mulheres também se afligem diante das revistas que destacam o corpo e
não a inteligência feminina. Ao invés de se sentirem belas, elas comparam seu
corpo com o das modelos e se martirizam. Cuidado! Tudo o que você reclama se
torna um veneno para sua auto-estima.

Ansiedade

É um estado psíquico de tensão emocional caracterizado por diversos
sintomas: irritabilidade, inquietação, pensamento acelerado, transtorno do sono. Às
vezes, ela é acompanhada de sintomas psicossomáticos, como a dor de cabeça,
gastrite, tontura, nó na garganta, hipertensão arterial.
vários tipos de ansiedade: as fobias, a síndrome do pânico, o transtorno
obsessivo compulsivo (TOC), o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), o
estresse pós-traumático. Se um estado ansioso encontra-lo em alguma curva da
vida, não se desespere. Ele pode e deve ser superado.

Depressão

Existem vários tipos de depressão. A maioria das pessoas deprimidas vive a
dor dos outros, não tem proteção emocional, sofre por pequenos problemas. Elas
costumam ser ótimas para os outros, mas péssimas para si mesmas. Ouvi-las sem
preconceito alivia-as. Importante: quando uma pessoa pensa em suicídio, ela quer
matar a dor, mas nunca a vida.
Nunca despreze as pessoas deprimidas. A depressão é o último estágio da
dor humana. Mas ela tem tratamento. O desânimo, a perda do prazer de viver, do
prazer sexual, o transtorno do sono levam o mais rígido ser humano às lagrimas.
A ciência, através do seu orgulho débil, desprezou a eterna e incansável
procura do homem pelo sentido da sua vida. Agora, estamos entendendo que o
desenvolvimento da inteligência espiritual por meio de oração, meditação e busca de
respostas existenciais aquieta o pensamento e apazigua as águas da emoção.
Embora haja radicalismos e intolerância religiosa que depõem contra a
inteligência, procurar por Deus, conhece-lo e amá-lo é um ato inteligentíssimo. O
amor do ser humano pelo Autor da vida produz força na fragilidade, consolo nas
tempestades, segurança no caos.

Quem pode decifrar o que é a vida?

Temos milhões de livros científicos, mas a ciência não sabe explicar o que é a
vida. Vivemos numa bolha de mistérios. As questões básicas da existência humana
não foram resolvidas.
Quem somos? Para onde vamos? Como é possível resgatar a identidade da
personalidade depois da morte se trilhões de segredos da memória se esfacelam no
caos? O fim é o nada ou o fim é o começo? Nenhum pensador encontrou tais
respostas. Quem as procurou na ciência morreu com suas dúvidas.
Fizemos um estudo sucinto das Dez Leis para Ser Feliz. Creio que a maioria
das pessoas tem no máximo três dessas leis trabalhadas na sua personalidade. Mas
uma esperança. Este livro mostra a direção, mas você pode caminhar. Quem
viver essas leis revolucionará a sua qualidade de vida.
Os jovens deveriam conhece-las desde os primeiros anos de escola, para que
a felicidade não seja um delírio em sua história. Todos sonham com a felicidade,
mas nunca uma palavra foi tão comentada e tão pouco compreendida.
Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não
se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. você pode evitar que
ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
Eu reescrevi muitas vezes este livro. Elaborei cada idéia para que as dez leis
que estudamos se transformem em dez ferramentas para você garimpar ouro. Ouro?
Sim. Garimpar ouro nos solos da sua inteligência, no território da sua emoção, no
anfiteatro dos seus pensamentos. Poucos sabem garimpa-lo, por isso poucos vêem
dias felizes.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os
desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do
destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria
história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no
recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
















CONCLUSÃO

Depois de uma breve investigação sobre a Globalização e outros subtemas que se seguem conclui que; a Globalização é um fenómeno de abertura das economias e das respectivas fronteiras em resultado do acentuado crescimento das trocas internacionais de mercadorias, da intensificação dos movimentos de capitais, da circulação de pessoas, do conhecimento e da informação, proporcionados quer pelo desenvolvimento dos transportes e das comunicações, quer pela crescente abertura das fronteiras ao comércio internacional.


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