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Luanda Angola

quinta-feira, 28 de junho de 2012

O Significa Eleições; E um pouco sobre o conceito das eleições em Angola


INTRODUÇÃO
Eleição é todo processo pelo qual um grupo designa um de seus integrantes para ocupar um cargo por meio de votação. Na democracia representativa, é o processo que consiste na escolha de determinados indivíduos para exercerem o poder soberano, concedido pelo povo através do voto, devendo estes, assim, exercerem o papel de representantes da nação. A eleição pode se processar com o voto de toda a comunidade ou de apenas uma parcela da comunidade, os chamados eleitores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DESENVOLVIMENTO

As Eleições

 

Formas de eleição

O processo eleitoral pode ser basicamente dividido em dois modelos:

 

Eleição directa - É aquela em que os candidatos a exercer mandatos políticos são eleitos diretamente pelo povo. Este é o modelo utilizado nademocracia representativa.

Eleição indireta - É aquela em que os candidatos a exercer mandatos políticos não são eleitos diretamente pelo povo, mas por um colégio eleitoral, composto por delegados escolhidos pelo povo, para que, em nome deste, elejam seus governantes. No Brasil, conforme o art. 81, parágrafo 1o, da Constituição, "ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei." A lei a que se refere a Constituição é a Lei nº 1.395/51, que estabelece o procedimento de eleição indireta do Presidente e Vice-Presidente da República, em seus artigos 1º a 6º.


As eleições gerais em Angola vão acontecer no dia 31 de Agosto deste ano. A data foi avançada esta manhã no final da reunião do Conselho da República.
Segundo o porta-voz do encontro, informações contidas no parecer da Comissão Nacional Eleitoral avançam que estão criadas as condições para a realização das eleições no país.
Assim o órgão de consulta do presidente da república “pronunciou-se a favor da data de 31 de Agosto de 2012 para o dia da realização das eleições gerais”.
O Conselho da República constatou de acordo com as informações contidas no parecer da Comissão Nacional Eleitoral referende aos dados estatísticos do registo eleitoral estão criadas as condiçõesn para a realização das eleições gerais em 2012 nos termos da constituição e da lei
O Conselho da República pronunciou-se a favor da data de 31 de Agosto de 2012 para o dia da realização das eleições gerais.
A Voz da América sabe que o Presidente da República José Eduardo dos Santos vai convocar as eleições no próximo dia 31 de Maio conforme estipula a lei.

Eleições legislativas de Angola em 2008

As Eleições legislativas de 2008 em Angola foram realizadas em Angola em 5 e 6 de setembro de 2008, como anunciado pelo presidente José Eduardo dos Santos em27 de dezembro de 2007.
Os angolanos votaram pela primeira vez, desde 1992, para escolher, entre 14 formações políticas, o seu segundo parlamento desde que se tornou independente dePortugal, em 1975. Para isso a União Africana foi convidada a enviar observadores para o processo de votação e apuração dos votos. A União Europeia mandou uma equipa de 90 observadores.
Concorreram às legislativas em Angola 10 partidos políticos e quatro coligações. Estavam registados 8,3 milhões de eleitores para eleger os 220 deputados à Assembleia Nacional e o novo Governo.[4][5] Os partidos PDA, PSD, PREA (entre dezenas de outros partidos) não reuniram as pré-condições exigidas pela Comissão Nacional Eleitoral.

Recenseamento

O registo de eleitores deveria ter tido lugar entre o final de 2006 e o ano de 2007. Originalmente, estava programado para acontecer em 1997, mas foi adiado numerosas vezes devido a problemas organizacionais e logísticos.[6][7]. No início de Agosto de 2007, um mês antes do final do período de registo, mais de sete milhões de eleitores já haviam se recenseado para as eleições. Mais de oito milhões estavam recenseados em Agosto de 2008.

Acusação de intimidação

A oposição acusou o partido no poder há cerca de 30 anos de atacar uma delegação que fazia campanha na cidade de Londuimbali, na região central do país.
Em comunicado, a UNITA afirmou que o MPLA, no poder, realizou um "ataque violento com mais de 100 agressores munidos de pedras e paus" a uma delegação que fazia campanha da oposição na Província de Huambo.

Pedido de reorganização

O principal partido da oposição no país, União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), por meio do seu presidenteIsaias Samakuva pediu a repetição das eleições legislativas no país no prazo de oito dias devido aos atrasos que marcaram o pleito realizado no dia 5, descrita pelo líder da oposição como "um desastre", com inúmeros atrasos por todo o país. Além disso, foi pedido à comissão a realização de um novo pleito. Os observadores da União Europeia reclamaram, também, da desorganização na votação, na qual o partido da situação, MPLA, esperava estender o seu governo de mais de três décadas[10].

Resultados

A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) divulgou em 10 de setembro os últimos resultados parciais das legislativas angolanas, os quais confirmam a vitória do governista Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) com 81,76% dos votos emitidos.
Segundo a CNE, o MPLA recebeu 4.520.453 votos, contra 572.523 da União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita), que correspondem a 10,36% e colocam o principal partido opositor em segundo lugar na preferência do eleitorado angolano.
Em terceiro lugar ficou o Partido de Renovação Social (PRS), com 173.546 votos, que representam 3,14% do total.

Sistema de votação

Um sistema de votação ou sistema eleitoral é o meio de escolha entre um número de opções, baseado na entrada de um número de votos. A votação é talvez mais conhecida pelo seu uso em eleições, onde candidatos políticos são selecionados para aadministração pública. Votações também podem ser usadas para a escolha em premiações, para selecionar entre diferentes planos de ação, ou por um programa de computador para determinar a solução de um problema complexo. A votação se diferencia do consenso.
Um sistema de votação consiste das regras de como os votantes podem expressar seus desejos, e como esses desejos são agregados para se obter um resultado final. O estudo de sistemas de votação formalmente definidos é chamado teoria das votações, um ramo da ciência política, economia ou matemática. A teoria das votações começou no século XVIII e tem produzido diversas propostas de sistemas de votação.
A maioria dos sistemas de votação são baseados na regra da maioria, ou o princípio de é satisfeita a opinião apoiada por mais da metade dos votantes. Dada a simplicidade da regra da maioria, aqueles que não estão familiarizados com a teoria das votações são freqüentemente surpreendidos com a variedade de sistemas de votação existentes, ou que os sistemas de votação mais populares podem produzir resultados não pretendidos pela maioria dos votantes. Se toda eleição tivesse apenas duas escolhas, o vencedor seria determinado usando somente a regra da maioria. Contudo, quanto há três ou mais opções, pode ser que nenhuma opção seja preferida pela maioria. Diferentes sistemas de votação podem ter diferentes resultados, particularmente nos casos onde não há uma clara preferência da maioria. Então, a escolha do(s) sistema(s) eleitoral(is) é um componente importante de um governo democrático. VerEfeitos de diferentes sistemas de votação sob circunstâncias semelhantes

Aspectos dos sistemas de votação

Um sistema de votação especifica a forma de cédula, o conjunto de votos permitidos, e o método de mensuração, um algoritmo para determinar o resultado. Esse resultado pode conter um único vencedor, ou pode envolver múltiplos vencedores como em uma eleição para um corpo legislativo. O sistema de votação pode também especificar como o poder de voto está distribuído entre os votantes, e como os votantes estão divididos em distritos eleitorais cujos votos são contados independentemente.
A implementação real de uma eleição geralmente não é considerada parte do sistema de votação. Por exemplo, ainda que um sistema de votação especifica a cédula abstratamente, ele não especifica de a cédula fisicamente falando é na forma de papel, um cartão perfurado ou uma tela de computador. Um sistema de votação também não especifica como os votos serão mantidos secretos, como verificar se os votos são contados acuradamente, ou quem está apto para votar. Esses são aspectos concernentes aos sistemas de eleição.

A cédula

Em um simples cédula de votação plural, espera-se que o votante selecione apenas uma marca.
Diferentes sistemas de votação tem diferentes formas de permitir ao indivíduo de expressar seu voto. Na cédula ordenada ou sistemas de votação por preferência, como a votação com turnos instantâneos, a contagem de Borda, os votantes ordenam a lista de opções do mais ao menos preferido. Em votação por nota, os votantes avaliam cada opção separadamente em uma escala. Na votação plural (também conhecida como first-past-the-post - o primeiro a ultrapassar a marca), os votantes selecionam apenas uma opção, enquanto na votação por aprovação, eles podem selecionar tantos quanto quiserem. Em sistemas como a votação cumulativa, os votantes podem votar no mesmo candidato múltiplas vezes.

Peso dos votos

Muitas eleições estão firmadas na ideal de "uma pessoa, um voto", significando que todo voto deve ser contado com peso igual independentemente do votante. Isso não é verdadeiro para todas as eleições, todavia. Em eleições de empresas, por exemplo, usualmente o peso dos votos varia de acordo com a quantidade de ações de cada votante na companhia, mudando o mecanismo para "para cada parte, um voto".
Os votos também podem adquirir pesos diferentes por outras razões, como ao aumento do peso de votação para os membros hierarquicamente superiores numa organização. Um caso especial é o voto de desempate, que pode valer ou não como voto comum; se ele não atua como um voto comum, então ele efetivamente tem um voto com menos peso que um voto comum. Um exemplo bem conhecido de onde isso ocorre é no Senado dos Estados Unidos da América, onde o Vice-presidente dos Estados Unidos da América não tem um voto comum, mas vota somente para desempatar. Empates eleitorais também podem ser resolvidos por outros métodos de desempate, como lançar uma moeda.
Peso do voto não é a mesma coisa de poder de voto. Em situações onde certos grupos de votantes com todos possuindo o mesmo voto (por exemplo, partidos políticos em um parlamento), o poder de voto mede a habilidade do grupo de mudar o resultado de uma votação. Os grupos podem formar coligações para maximizar seu poder de voto.

Status quo

Algums sistemas de votação possuem seus próprios limites, por exemplo se uma supermaioria é requerida para mudar o status quo. Um caso extremo disso é a unanimidade, onde a mudança do status quo requer o apoio de todo membro da votação.
Um mecanismo diferente que favorece o status quo é a exigência de um quórum, que garante quo o status quo permanece se não há votantes suficientes. Os requisitos de quórum freqüentemente dependem somente do número total de votantes ao invés da quantidade de votos para a opção vencedora; contudo, isso pode às vezes encorajar votantes dissidentes de ausentar-se da votação para prevenir a existência do quórum.

Distritos eleitorais

Freqüentemente o objetivo de uma eleição é escolher um corpo legislativo feito de múltiplos vencedores. Isso pode ser feito pela execução de uma única eleição e escolher os vencedores do mesmo conjunto de votos, ou pela divisão dos votantes em distritos eleitorais que tem diferentes opções e eleger diferentes vencedores.
Em alguns países, como Israel, preenchem todo o seu parlamento usando um único distrito com múltiplos vencedores, enquanto outros, como a República da Irlanda ou os Estados Unidos ou o Reino Unido, admitem apenas eleições de vencedor único. Em alguns sistemas, como o sistema de membros adicionais, agrupam distritos menores em porções maiores.
O meio em que os distritos são criados e preenchem vagas pode afetar dramaticamente os resultados. A redistribuição da representação em parlamentos entre estados, regiões ou distritos eleitorais maiores, normalmente é feita pela mudança da quantidade de habitantes obtidas em um censo. A alteração dos limites de um distrito também pode ocorrer. Esses dois processos são politicamente controversos devido às possibilidades de isso ser feito injustamente, com distribuições diferentes da quantidade de votos para cada distrito, ou a manipulação das fronteiras distritais com interesses políticos.

Nenhum dos Anteriores

Em todos estes sistemas existe a possibilidade de incluir uma opção para votar contra o preenchimento do lugar. Isto é implementado em vários sistemas, por vezes através do estabelecimento de um limite que os candidatos vencedores devem ultrapassar, outras vezes através da introdução de um candidato teórico "Nenhum dos Anteriores" na corrida, que pode ser explícito ou implícito, sob a forma de voto em branco.

Considerações a ter em conta para criar um bom sistema de votação

É impossível criar um sistema "perfeito" porque algumas das características que fazem um bom sistema são contraditórias. Por exemplo, se um candidato for muito popular entre algumas pessoas e muito impopular entre as restantes, ele será melhor ou pior do que um candidato universalmente aceito sem entusiasmo? Diferentes sistemas de votação traçam linhas divisórias em diferentes sítios. Estas são algumas das considerações a ter em conta ao criar e avaliar um sistema de votação:
§        Proporcionalidade
§        Aceitabilidade das escolhas
§        Popularidade das escolhas
§        Simplicidade

Métodos de vencedor único

Os sistemas de vencedor único podem ser classificados no tipo de cédulas que usam. Os sistemas de votação binários são aqueles em que um votante pode aceitar ou não em um dado candidato. Em sistema se votação ordenados, cada votante dispõe os candidatos em ordem de preferência. Nos sistemas de votação por nota, os votantes dão uma nota para cada candidato.

Na cédula para aprovação, o votante pode votar em qualquer número de opções.

Métodos de votação binários

O método de votação de candidato único que prevalece, de longe, é o de plural (também chamado "o primeiro a passar a marca", "maioria relativa", ou "ganhador toma tudo"), em que cada votante vota em uma escolha, e a escolha que recebe mais votos vence, ainda que receba menos que a maioria dos votos.
A votação por aprovação é outro método binário, onde os votantes podem votar em tantos candidatos quiserem. A escolha que receber mais aprovações vence.
Os métodos de múltiplos turnos adotam diversas rodadas de votação plural para garantir que o vencedor é eleito pela maioria. A votação com dois turnos, o segundo mais comum método usado em eleições, há um segundo turno entre os dois candidatos mais votados se não houver maioria no primeiro. Nas eleições com votação com eliminação por turno, o candidato menos votado é eliminado até que haja uma maioria. Na eleição com votação com turnos exaustivos, nenhum candidato é eliminado, a votação é simplesmente repetida até que haja uma maioria.
A cédula aleatória é um método em que cada votante vota em uma opção, e uma única cédula é selecionada ao acaso para determinar o vencedor. Esse é mais usado como desempate para outros métodos.
Métodos de votação ordenados
Em uma cédula ordenada típica, o votante é instruído a colocar os candidatos em ordem de preferência.
Também conhecido como métodos de votação preferencial, esses métodos permitem que cada votante disponha os candidatos em ordem de preferência. Freqüentemente não é necessário ordenar todos os candidatos: candidatos sem ordem são normalmente considerados no último lugar. Alguns métodos de ordenação também permitem aos votantes dar a vários candidatos a mesma posição.
O método mais comum de votação ordenada é a votação com turnos instantâneos (IRV), também conhecida como "voto alternativo" ou simplesmente "votação preferencial", que usa as preferências dos votantes para simular uma eleição com múltiplos turnos. Como os votos têm ordenação, a opção com menos votos em primeiro lugar é eliminada. Em sucessivas rodadas de contagem, o voto é transferido para a próxima opção do votante que ainda estiver disponível. A opção menos preferida é eliminada da contagem até que haja um vencedor pela maioria, com todas as cédulas consideradas em toda rodada de contagem.
A contagem de Borda é um método de votação ordenada relativamente simples em que as opções recebem pontos baseadas em sua posição em cada cédula. Os métodos semelhantes a esse são chamados sistemas de votação posicional
Outros sistemas de votação ordenados incluem o método de Coombs, a votação suplementar, o voto único transferível, e a votação de Bucklin, assim como métodos específicos listados abaixo.

Métodos de Condorcet

Os métodos de Condorcet, ou métodos de paridade, são uma classe de métodos de votação ordenada que seguem o critério de Condorcet. Esses métodos comparam todo par de opções, e a opção que supera toda outra opção é a vencedora. Uma opção supera outra opção se a maioria dos votos a ordena em posição melhor nas cédulas do que a outra opção.
Esses métodos são frequentemente referidos coletivamente como métodos de Condorcet, porque o critério de Condorcet garante que todos eles dão o mesmo resultado na maioria das eleições, onde existir um vencedor de Condorcet. As diferenças entre os métodos de Condorcet ocorrem em situações onde nenhuma opção supera todas as outras, implicando que existe um ciclo de opções que superam umas as outras, chamado de paradoxo de Condorcet ou conjunto de Smith. Considerando um método de Condorcet genérico como sendo um método abstrato que não resolve esses ciclos, as versões especificas de métodos Condorcet que selecionam os vencedores caso não exista um vencedor de Condorcet são chamadas métodos de completação de Condorcet.
Uma versão simples de Condorcet é o minimax: se nenhuma operação supera todas, a opção que é superada por menos votos na pior superação vence. Outro método simples é o método de Copeland, em que o vencedor é a opção que vence a maioria das comparações par-a-par. O método de Schulze, também conhecido como "redução sequencial de Schwartz") e pares ordenados são dois métodos de Condorcet recentemente criados que satisfazem um grande número de critérios de sistemas de votação.
Esse estilo de cédula, usado na votação cumulativa, permite ao votante dividir seu voto entre diversos candidatos.

Métodos de votação por nota

As cédulas de votação por nota permitem mais flexibilidade que as cédulas ordenadas, mas existem poucos métodos que as usam. Cada votante dá uma pontuação para cada opção; as notas podem ser numéricas (por exemplo, de 0 a 100), ou podem ser conceitos como A/B/C/D/F.
Na votação por nota numérica, os votantes dão notas numéricas para cada opção, e a opção com o maior total vence. A votação por aprovação pode ser vista como um caso particular da votação por nota numérica, onde as únicas notas permitidas são 0 e 1.
A votação cumulativa restringe a nota diferentemente, por exigir que o total de pontos numa cédula não sejam maiores que um certo valor. A votação cumulativa é um meio comum de fazer eleições em que os votantes tenham poder de voto desigual, como em setor corporativo, onde vale a regra de "quanto maior a participação, maior o voto". A votação cumulativa também é usada como um método para múltiplos vencedores, como em eleições para um conselho
Cédulas com nota podem ser usadas em métodos de votação ordenada, caso o método permita posições idênticas para opções diferentes. Alguns métodos ordenados supõem que todas as posições numa cédula são distintas, mas muitos votantes podem preferir por mais de um candidato com a mesma nota numa cédula de votação por nota.
Além dos critérios acima, os sistemas de votação também são julgados com critérios que não são matematicamente precisos mas que ainda são importantes, como simplicidade, velocidade de contagem, potencial para fraude ou resultados controversos, oportunidade para voto tático ou candidatura estratégica, e, para métodos de múltiplos vencedores, o grau de proporcionalidade produzido.
Também é possível simular uma grande quantidade de votações virtuais em um computador e ver como vários sistemas de votação se comportam. Nessas simulações, ao contrário das eleições reais, é possível ver "por dentro da mente dos votantes" e então medir os resultados em termos da satisfação dos votantes, uma medida referida como "arrependimento bayesiano". Algumas simulações são sensíveis a suposições sobre a qualidade dos candidatos, voto estratégico, e pesquisas pré-eleição; e eles não podem medir o efeito que um sistema de votação tem sobre a campanha; mas elas podem dar os melhores e piores casos para cada sistema de votação de modo relativamente objetivo. A maior dessa simulações [1], executada por um simpatizante da votação por nota, encontrou que os únicos sistemas acima potencialmente significativamente melhores (isto é, que levam a menos voto tático, algo não medido por este modelo) que a votação por nota são a própria votação por nota, Borda, Minimax, Schulze, e Pares ordenados. A maioria dos sistemas mostraram alguma vantagem potencial sobre o voto plural, em muitos casos maiores que as vantagens da votação plural sobre amonarquia.
A Comissão Real do Sistema Eleitoral da Nova Zelândia listou dez critérios para a avaliação de possíveis novos sistemas eleitorais para a Nova Zelândia. Esses incluíam não favorecer partidos políticos em detrimento de outros, representação efetiva de minorias ou grupos de interesse especial, integração política, participação efetiva dos votantes e legitimidade.

Sistemas

A maioria dos sistemas de votação pertence a uma das categorias seguintes, ou são um híbrido de duas ou mais de entre elas:

[editar]História

Início da democracia

O voto é utilizado como característica básica da democracia desde o século VI a.C., quando a democracia foi introduzida pelademocracia ateniense. Uma das primeiras eleições registradas em Atenas era o voto majoritário para o qual a vitória era indesejada: no processo chamado ostracismo, os votantes escolhem o cidadão que será exilado por dez anos. A maioria das eleições no início dahistória da democracia foram conduzidas usando voto majoritário ou alguma variante, mas com uma exceção, o Estado de Veneza noséculo XII adotou o sistema que conhecemos atualmente como voto por aprovação para eleger seu Grande Conselho. 
O sistema veneziano para a eleição do Doge de Veneza era um processo particularmente complexo, consistinto de cinco turnos de sorteio e cinco turnos de voto por aprovação. Para o sorteio, um grupo de 30 eleitores era escolhido, que era reduzido a 9 eleitores por um novo sorteio. O colégio eleitoral de 9 membros eleigia 40 pessoas por voto por aprovação; esses 40 eram reduzidos para formar um segundo colégio eleitoral de 12 membros por um novo sorteio. O segundo colégio eleitoral elegia 25 pessoas por votação por aprovação, que era reudzido para formar um terceiro colégio eleitoral de 9 membros por sorteio. O terceiro colégio eleitoral elegia 45 pessoas, que era reduzido para formar um quarto colégio eleitoral de 11 por sorteio. Eles escolhiam um corpo eleitoral final de 41 members, que finalmente elegiam o Doge. Apesar de sua complexidade, o sistema tinha certas propriedades desejáveis como ser difícil de manipular e garantir que o vencedor refletia as opiniões tanto da fação majoritária como da minoritária.[4] Esse processo foi usado como pouca modificação de 1268 até o fim da República de Veneza in 1797, e foi um dos fatores que contribuiu para a durabilidade da república.

Fundações da teoria do voto

A teoria do voto se tornou objeto de estudo acadêmico na época da Revolução Francesa. Jean-Charles de Borda propôs acontagem de Borda em 1770 como um método para eleger membros da Academia Francesa de Ciências. Seu sistema foi criticado pelo Marquês de Condorcet, que ao invés disso propôs um método de comparação par-a-par que ele tinha confeccionado. As implementações desse método são conhecidas como métodos de Condorcet. Ele também escreveu sobre o paradoxo de Condorcet, que ele chamou deintransitividade das preferências da maioria.
Enquanto Condorcet e Borda são usualmente creditados como os fundadores da teoria do voto, pesquisas recentes tem mostrado que o filósofo Ramon Llull descobriu tanto a contagem de Borda quanto um método par-a-par que satisfazia o critério de Condorcet no século XIII. Os manuscritos em que ele descreveu esses métodos tinha sido perdido para a história até que foram redescobertos em 2001.[6]
Posteriormente, no século XVIII, o tópico relacionado de representação geográfica começou a ser estudado. O ímpeto pela pesquisa de métodos justos de representação veio, de fato, pela Constituição dos Estados Unidos da América, que ordenou que os assentos naCâmara dos Representantes dos Estados Unidos da América tivessem de ser alocados entre os estados proporcionalmente à sua população, mas não especificou como.[7] Uma variedade de métodos foram propostos por estadistas como Alexander Hamilton,Thomas Jefferson, e Daniel Webster. Alguns dos métodos de representação geográfica descobertos nos Estados Unidos foram redescobertos na Europa no século XIX, como métodos de alocação para o sistema recentemente proposto de representação proporcional. O resultado é que muitos métodos de representação têm dois nomes: por exemplo, o método de Jefferson é o mesmo que o método de Hondt, e o método de Webster é o método de Sainte-Laguë.
O sistema de voto uninominal transferível foi criado por Carl Andrae na Dinamarca em 1855, e também na Inglaterra por Thomas Hareem 1857. Suas descobertas podem ter sido indepenentes ou não. Eleições com o voto uninominal transferível foram feitas pela primeira vez na Dinamarca em 1856, e na Tasmânia em 1896 após seu uso ser promovido por Andrew Inglis Clark. A representação proporcional de lista partidária foi implimentada primeiramente para eleger legislaturas européias no século XX, com a Bélgica implementando pela primeira vez em 1900. Desde então, métodos proporcionais e semiproporcionais tem sido usados em quase todos os países democráticos, exceto em sua maioria pelas antigas colônias britânicas [9]























CONCLUSÃO
Com base em tudo que aqui foi investigado concluimos que as eleições é o processo mediante o qual um grupo social escolhe seu governante ou seu representante político por meio do voto.
Nos países democráticos, O exercício do voto é um dos direitos fundamentais dos cidadãos. É por meio dele que o indivíduo participa do poder público e manifesta sua vontade.





















BIBLIOGRAFIA

Este trabalho é fruto ou base de extração da Internet.
Pagina Web

Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)
Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
Studio: C. of .B Music Recor E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com
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2012.










                                

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