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The Question

Luanda Angola

terça-feira, 19 de julho de 2011

Cancro da Mamá

INTRODUÇÃO

Neste trabalho de investigação que nos foi dado vamos falar acerca do Cancro da Mama e sobre o Cancro dos Testículos visto que Cancro é uma palavra da língua portuguesa que tem significados distintos e potencialmente confusos porque variam consoante a nacionalidade de quem a usa, embora estando sempre associada a doenças:
 Cancro, doença que afeta a multiplicação de células, conhecida no Brasil como câncer.
 Cancro sifilítico, designação dada às lesões primárias da sífilis.
 Cancro cítrico, doença dos tecidos vegetais causada por bactérias, muito comum em hortaliças e plantas cítricas.
 Cancro do castanheiro - uma doença causada por um fungo e que afeta os castanheiros.


































DESENVOLVIMENTO

Cancro da Mama e Cancro dos Testículos

Cancro ou Câncer é uma doença caracterizada por uma população de células que cresce e se divide sem respeitar os limites normais, invade e destrói tecidos adjacentes, e pode se espalhar para lugares distantes no corpo, através de um processo chamado metástase. Estas propriedades malignas do câncer o diferenciam dostumores benignos, que são auto-limitados em seu crescimento e não invadem tecidos adjacentes (embora alguns tumores benignos sejam capazes de se tornarem malignos). O câncer pode afetar pessoas de todas as idades, mas o risco para a maioria dos tipos de câncer aumenta com o acréscimo da idade. O câncer causa cerca de 13% de todas as mortes no mundo, sendo os cânceres de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama os que mais matam.

Médicos do Egito antigo (3000 a.C.) registraram doenças que, dadas suas características, provavelmente podiam ser classificadas como câncer. Hipócrates (377 a.C.) também descreveu enfermidades que se assemelhavam aos cânceres de estômago, reto, mama, útero, pele e outros órgãos. Portanto, a presença do câncer na humanidade já é conhecida há milênios. No entanto, registros que designam a causa das mortes como câncer passaram a existir na Europa apenas a partir do século XVIII. Desde então, observou-se o aumento constante nas taxas de mortalidade por câncer, que parecem acentuar-se após o século XIX, com a chegada da industrialização.

Quase todos os cânceres são causados por anomalias no material genético de células transformadas. Estas anomalias podem ser resultado dos efeitos de carcinógenos, como otabagismo, radiação, substâncias químicas ou agentes infecciosos. Outros tipos de anormalidades genéticas podem ser adquiridas através de erros na replicação do DNA, ou sãoherdadas, e conseqüentemente presente em todas as células ao nascimento. As interações complexas entre carcinógenos e o genoma hospedeiro podem explicar porque somente alguns desenvolvem câncer após a exposição a um carcinógeno conhecido. Novos aspectos da genética da patogênese do câncer, como a metilação do DNA e os microRNAs estão cada vez mais sendo reconhecidos como importantes para o processo.
As anomalias genéticas encontradas no câncer afetam tipicamente duas classes gerais de genes. Os genes promotores de câncer, oncogenes, estão geralmente ativados nas células cancerígenas, fornecendo a estas células novas propriedades, como o crescimento e divisão hiperativa, proteção contra morte celular programada, perda do respeito aos limites teciduais normais e a habilidade de se tornarem estáveis em diversos ambientes teciduais. Os genes supressores de tumor estão geralmente inativados nas células cancerígenas, resultando na perda das funções normais destas células, como uma replicação de DNA acurada, controle sobre o ciclo celular, orientação e aderência nos tecidos e interação com as células protetoras do sistema imune.





O câncer é geralmente classificado de acordo com o tecido de qual as células cancerígenas se originaram, assim como o tipo normal de célula com que mais se parecem. Um diagnóstico definitivo geralmente requer examinação histológica da biópsia do tecido por umpatologista, embora as indicações iniciais da malignidade podem ser os sintomas ou anormalidades nas imagens radiográficas. A maioria pode ser tratada e alguns curados, dependendo do tipo específico, localização e estadiamento. Uma vez diagnosticado, o câncer geralmente é tratado com uma combinação de cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Com o desenvolvimento das pesquisas, os tratamentos estão se tornando cada vez mais específicos para as diferentes variedades do câncer. Ultimamente tem havido um progresso significativo no desenvolvimento de medicamentos de terapia específica que agem especificamente em anomalias moleculares detectáveis em certos tumores, minimizando o dano às células normais. O prognóstico para os pacientes com câncer é muito influenciado pelo tipo de câncer, assim como o estadiamento, a extensão da doença. Além disso, a graduação histológica e a presença de marcadores moleculares específicos podem também ser úteis em estabelecer o prognóstico, assim como em determinar tratamentos personalizados.































CANCRO DA MAMA

O cancro da mama é o cancro mais comum nas mulheres americanas, sendo responsável por 27% dos casos de cancro das mulheres, e a sua incidência está a crescer gradualmente. A incidência nas mulheres de raça branca é um pouco maior do que nas mulheres de raça negra. Nas partes do mundo onde a incidência de cancro da mama é alta, como nos EUA, Canadá, Europa Ocidental e Austrália, o risco maior verifica-se aos 65 anos.
Cancro da mama Português europeu ou câncer de mama Português brasileiro é o cancro do tecido da mama. Mundialmente, é a forma mais comum de cancro em mulheres - afectando, em algum momento de suas vidas, aproximadamente uma em cada nove[1] a uma em cada treze mulheres que atingem os noventa anos no mundo ocidental. É a segunda maior causa fatal de cancro em mulheres (depois do cancro do pulmão), e o número de casos vem crescendo significativamente desde 1970, um fenômeno parcialmente culpado pelo estilo de vida moderno do mundo ocidental.[1][2] Uma vez que o peito é composto por tecidos idênticos em homens e mulheres, o cancro da mama também ocorre em homens, embora estes casos sejam menos de 1% do total de diagnósticos.


Tipos

Histopatologia de um carcinoma ductal invasivo, o tipo mais comum de câncer.
Os carcinomas são a maioria das neoplasias malignas da mama, sendo o carcinoma ductal invasor o tipo mais comum. As neoplasias malignas, a grosso modo, se dividem em tumoresepiteliais (carcinomas), que podem ser de origem ductal (90%) ou lobular, e sarcomas, que se originam no tecido conjuntivo (mesenquimal), muito raros. Os carcinomas, ainda podem ser in situ(confinado ao ducto ou ao lóbulo) ou invasores (quando acessam o estroma).

Grau histológico

O grau histológico reflete o potencial de malignidade do tumor indicando a sua maior ou menor capacidade de realizar metástase:
 Carcinoma ductal: Forma-se nos ductos que levam o leite dos lóbulos para o mamilo (papila).
 Carcinoma ductal in situ (intraductal): Proliferação dentro de um ducto que não ultrapassa a membrana basal e não invade o estroma. Pode se apresentar como massa palpável, derrame papilar ou alteração em mamografia (microcalcificações e formação nodular não palpável). Pode ser dividido em comedocarcinoma (pior prognóstico), micropapilar, cribiforme e sólido;
 Doença de Paget: A doença de Paget é um tipo raro de carcinoma in situ que se inicia nos ductos do mamilo.
 Carcinoma ductal invasor: Representa 65 a 85% dos cânceres de mama. Forma nódulo sólido ou área de condensação noparênquima, com lesões espiculadas ou circunscritas;
 Tumor do tipo Tubular: Tumores do tipo carcinoma tubular (2% dos casos), não exibe mitoses nem necroses e suas células formam túbulos regulares e bem definidos. Apresenta excelente prognóstico, mesmo quando é multicêntrico (50% dos casos), estando a sobrevida livre da doença por 10 anos superior a 95%.[4]
 Tumor do tipo medular: Representa 5% dos casos e possui um excelente prognóstico. Abundante em mitoses e com grande quantidade de linfócitos, geralmente só ocorre após a menopausa.[4]
 Tumor do tipo mucionoso: Representa 5% dos casos, recebe esse nome pela quantidade de mucina que recobre um pequeno número de células tumorais bastante diferenciadas entre si. Também tem com bom prognóstico com mais de 85% de sobrevida maior que 5 anos.

O carcinoma lobular invasivo é uma classe clínica e molecularmente distinta de câncer de mama, mais difícil de ser detectado e portanto normalmente só diagnosticado tardiamente.
 Carcinoma lobular: Começa nos bulbos (pequenos sacos) que produzem o leite materno e infiltra nos tecidos vizinhos;
 Carcinoma lobular in situ: Tumor de baixa proliferação no interior de ductos terminais e lóbulos. Representa 2 a 6% dos casos. Não costuma ter qualquer manifestação clínica evidente, nem é encontrado na mamografia, sendo um achado ocasional de biópsias mamárias indicadas por imagem suspeita. É considerado marcador de risco, sendo abiópsia excisional suficiente para terapêutica. É bilateral entre 15 a 40% dos casos;
 Carcinoma lobular invasor: Apresenta-se como adensamento ou endurecimento local mal-definido; em lesões avançadas, pode haver retração de pele e fixação. Calcificações não estão comumente presentes. Representa 5 a 10% dos casos.
 Sarcoma: Forma-se nos tecidos conjuntivos.
Os invasores também são chamados de infiltrantes.

Classificação por estágios

O estadiamento do câncer de mama é feito usando o sistema TNM (Tumor-Nodo-Metástase) , que avalia o nível de comprometimento causado pelo tumor, a presença de comprometimento dos linfonodos e a presença de metástase distante do tumor original.[4]
Assim como qualquer tipo de cancro, o cancro da mama pode se espalhar para outras partes do corpo, ocorrendo a chamada metástase. Por esta razão, é muito importante detectá-lo o quanto antes, principalmente nos estágios iniciais, aumentado assim, as chances de tratamento menos agressivo e de cura. Em casos mais avançados, aconselha-se a quimioterapia como forma de combate ao tumor. Os locais mais comuns de metástases a distância ou disseminação do cancro de mama são a pele , linfonodos, ossos , pulmão e fígado.

No homem

Homens também podem desenvolver câncer de mama, mas sem a genética favorável o risco é de menos de 1%. No homem o risco está exclusivamente associado a alterações no BRCA2 (gene nomeado pelo nome em inglês: BReast CAncer 2), quando o risco sobe para 7% de desenvolver a doença. Alteração no gene BRCA1 não aumentam o risco.

2-4
██ 4-6
██ 6-8
██ 8-10
██ 10-12
██ 12-14 e mais de 22


Todos os anos mais ocorrem mais de 1 milhão de casos novos no mundo, tornando o câncer de mama a neoplasia maligna mais comum nas mulheres e sendo responsável por 18% de todos as neoplasias femininas. As estatísticas indicam um aumento de sua freqüência deste diagnóstico tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento.[9] É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo, depois do câncer de pele.

Entre 2000 e 2008 o número de casos em São Paulo aumentou 41,8%, sendo 44.312 dos casos registrados em mulheres e 397 em homens, a grande maioria dos casos entre mulheres de 40 a 60 anos, sendo apenas 10% dos casos em mais jovens.[12] Em 2003 São Paulo teve a maior quantidade de novos casos diagnosticados, com 94 a cada 100.000 habitantes, seguida pelo Distrito Federal com 86,1/100.000 e Porto Alegre com 66,5/100.000.[13] Um dos motivos possíveis para esse elevado número de casos nas capitais é o alto consumo de álcool e tabaco e maior intoxicação com estimulantes dos hormônios femininos e com pesticidas nos alimentos.[14]

Prognostico

A idade é um importante fator prognóstico, sendo os de melhor prognóstico os casos entre os 40 e 60 anos e os de pior prognóstico os mais precoces (antes dos 35) e os mais tardios (após os 75).

A expressão aumentada do oncogeneI V cerbB-2 indica maior atividade metastática e ocorre em 20% dos casos, indicando maior risco de recidiva precoce.[17] Outro fator importante é a expressão do gene p53, que pode indicar pior prognóstico quando elevada.
Especula-se que os genes BRCA1 (localizado no cromossomo 17q 12-21) e BRCA2 (localizado no cromossomo 13q 12-13) atuem como genes supressores de tumor. Mutações em um desses genes e no alelo remanescente deixariam o organismo vulnerável.
A catepsina é outro fator prognóstico potencialmente importante, para qual aplicações clínicas porém os resultados sobre sua significância são contraditórios.






Mortalidade

Apesar de ser a neoplasia que mais mata mulheres, está longe de ser a doença mais letal tanto em quantidade quanto em gravidade. No mundo, tanto problemas cardíacos quanto derrame cerebral matam mais de dez vezes mais do que câncer de mama. Além disso, cerca de 22% dos casos regride mesmo sem intervenção.[22]
Segundo o INCA, o câncer de mama é responsável por apenas 6,6% de todas as mortes por câncer no Brasil.[23] Mais de 85% das vítimas deste câncer sobrevivem mais de 5 anos após o surgimento do tumor.

Hormônios femininos

Um fator já bem estabelecido é o dos receptores de estrogênio (RE) e progesterona(RP). Os pacientes com tumores com receptores de estrogênio positivos tendem a ter um prognóstico mais favorável que àqueles com receptores negativos. Por outro lado, pacientes com altos níveis de receptores de estrogênio experienciam um grande benefício com o uso adjuntivo da terapia hormonal.

Medicamentos para bloquear a ação dos hormônios femininos frequentemente são usados para evitar que o câncer retorne. Quanto maior a fase reprodutiva maior a chance de desenvolver câncer. Assim induzir a menopausa artificialmente pode ser uma medida preventiva em casos de risco muito elevado.

Sintomas

A retração é explicada pela presença de fibrose peritumoral que fixa o tumor firmemente os músculos (fáscia) superficiais e/ou profundos do músculo peitoral, puxando a pele para dentro.
O cancro não causa dor física a não ser indiretamente estágios avançados. Por essa razão é importante que se faça o auto-exame da mama para sua identificação precoce. O cancro da mama pode apresentar diversos sintomas:
 Aparecimento de nódulo ou endurecimento da mama ou debaixo do braço;
 Mudança no tamanho ou no formato da mama;
 Alteração na coloração ou na sensibilidade da pele da mama ou da aréola;
 Secreção contínua por um dos ductos;
 Retração da pele da mama ou do mamilo;
 Inchaço significativo ou distorção da pele e ou mucosas.










Prevenção

Mulheres com mais de 40 anos devem fazer o auto-exame pelo menos uma vez por ano.
No ano de 1990 no Brasil apenas 8% das mulheres acima de 40 anos fizeram mamografias pelo SUS (sistema que atende 70% dos brasileiros).[29] No Hospital do Câncer I do Instituto Nacional de Câncer (INCA1), no ano de 1998, 44,8% das mulheres só foram diagnosticadas no estágio III e 16,3% no estágio IV. Apenas 6,3% foram o seu diagnóstico nos estágios 0 ou I.

A susceptibilidade ao câncer de mama ocorre por herança tanto paterna quanto materna, e o risco aumenta de acordo com o número de indivíduos afetados na família. O carcinoma é mais comum em mulheres com sobrepeso e que fazem pois dietas gordurosas aumentam a presença de bactérias capazes de converter colesterol e estrógeno.
Em caso de suspeita ou anualmente após os 40 anos deve ser feita uma mamografia, porém, no Brasil, mais de 75% dos mamógrafos estão em clínicas particulares, restritos apenas aos que possuem planos de saúde ou condições financeiras para pagar o exame.[32] A dificuldade na realização de mamografia e a demora no atendimento hospitalar desmotiva muitas mulheres a fazerem diagnósticos preventivos.
Em caso de pacientes de alto risco, (Casos na família, hormônios femininos elevados e genes BRCA1 ou/e BRCA2), o Cancer Genetics Consortium (CGSC) pode ser feito uma mastectomia e retirada dos ovários preventivamente.

























CANCRO DO TESTÍCULOS

O cancro mole, úlcera mole venérea ou cancroide é uma doença sexualmente transmissível(DST), causada pela bactéria Hemophilus ducreyi. O cancro mole não é uma neoplasia, ou seja, não é cancro/câncer, mas sim uma doença infecciosa.

O H.ducreyi é um pequeno cocobacilo gram-negativo, imóvel, difícil de cultivar em meios artificiais.

Epidemiologia

É transmitida exclusivamente pela relação sexual (vaginal, anal ou oral) desprotegido com pessoa contaminada.
A sua existência aumenta a probabilidade de transmissão do HIV, e a circuncisão é protetora.

Progressão e Sintomas

Após a relação sexual que transmite a doença, demora entre um dia e duas semanas até aparecer o cancro mole, normalmente na glande do pênis, escroto ou lados do pênis no homem, ou nos lábios maiores ou menores da vulva na mulher. No homem costumam ser apenas 1 ou 2 dias, mas na mulher podem ser até quatro dias, mas com menos sintomas.
O cancro mole é uma úlcera dolorosa, com cerca de 3-50 milímetros, que sangra facilmente, ocorrendo na região genital. Os seus bordos são irregulares mas bem definidos contra a pelenormal. A base apresenta um material amarelado-esverdeado purulento.
Os gânglios linfáticos regionais (inguinais) ficam, em um terço dos casos, inchados e facilmente palpáveis. Nos estágios avançados não tratados podem irromper na pele drenando pus.

O cancro mole da H. ducreyi é distinguido do cancro duro e da sífilis pela sua fraca consistência.

Diagnostico

Amostras recolhidas diretamente do cancro mole são analisadas após cultura em meio especial com o microscópio e técnicas debioquímica.










CONCLUSÃO

Depois de uma breve investigação sobre o Cancro da Mama e o Cancro dos Testículos concluímos que;

A palavra «cancro» é um dos poucos termos laicos universalmente aceites e usados pela profissão médica. Uma idéia errada relativa à palavra é a de que descreve uma única doença.
Na realidade o cancro pode atacar virtualmente qualquer tecido ou órgão do corpo: um ou dois órgãos, inicialmente, e revelar-se mais tarde como um invasor secundário em qualquer outra parte do corpo. O cancro pode assumir muitas e diversas formas, variando amplamente no seu significado para a vida e para a saúde. Alguns cancros são tão pequenos que podem curar-se com uma picadela de agulha e dez minutos de cirurgia sem dor. Outros são tão graves que, muito antes de surgir qualquer sintoma, a doença pode ter ultrapassado já a fase da cura. O cancro comum das vias aéreas e pulmões, provocado pelo fumo de cigarros, integra-se muitas vezes neste tipo.

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