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Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho

Olá meu Povo este é o teu e nosso Cantinho, fale sobre ele para mais pessoas.

atenciosamente;

The Question

Luanda Angola

terça-feira, 19 de julho de 2011

A Juventude e o Sexo

INTRODUÇÃO
Uma vez que na adolescência, inúmeras transformações biopsicossociais fazem contraponto ao sentimento de superioridade e onipotência típica dessa fase da vida, criando situações, às vezes, dramáticas. Em tese seria tempo de se conhecer e descobrir. Mas sabe-se que a vida sexual está inserida neste contexto adolescente de maneira desordenada. É comum dizer que adolescentes começam a vida sexual precocemente, isto é fato, e segundo o que os dados nacionais e mundiais nos mostram o despreparo é um problema a ser administrado pela sociedade.Levantamentos estatísticos mundiais apontam que anualmente um em cada 20 adolescentes contrai uma doença sexualmente transmissível; um em cada quatro abortos são realizados em adolescentes e o vírus da AIDS infecta cinco milhões de pessoas ao ano, sendo mais da metade em menores de 24 anos.


















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DESENVOLVIMENTO
A Juventude e o Sexo
O mundo tem associado o meio rural como sinônimo de local degradante, atrasado, não modernizado, do contrário , tem visto o meio urbano como um lugar de progresso e modernidade. Da mesma forma Moreno (1982, apud Pereira, 2000 ) destaca que os jovens rurais que não estudam são estigmatizados por sua comunidades, expostos a exploração do trabalho. A isto soma-se o senso comum, estimulado a criar estereótipos, caracterizando o jovem rural com simplório, pouco dotado de inteligência, mais propenso ao trabalho manual, ou seja, o peão. Do contrário, o jovem urbano é visto como hedonista, individualista, avesso às regras, produto de reflexo da sociedade.
O envolvimento emocional deve ser considerado e valorizado como aspecto estimulante da sexualidade. Um bom relacionamento deve ser enriquecedor. As diferenças podem ser excitantes desde que respeitadas e o relacionamento deve contribuir, principalmente, para a auto-estima. Além de aulas e palestras, nesse contexto é fundamental o testemunho dos pais no exemplo de respeito, cumplicidade e qualidade de vínculo. Fica o alerta para os nossos jovens, que devem rever os conceitos referentes à sexualidade. E isso pode começar por meio de uma releitura da educação sexual como está estabelecida, na qual os órgãos sexuais são senhores absolutos, desdenhando-se ou até mesmo negando-se a participação de aspectos mais subjetivos e muito importantes como cumplicidade, admiração e respeito. Enfim... para os mais românticos... amor.












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Juventude
Jovem é entendido como sendo forma imatura de um ser vivo, sendo o período antes da maturidade sexual. Para o ser humano esta designação refere ao período entre a infância e a maturidade, podendo ser aplicada a ambos os sexos e podendo haver variações no período de idade que ocorre de acordo com a cultura.
Este grupo de pessoas não tem sido contemplado com a atenção necessária pelos setores sociais. Menos ainda o jovem do campo, que enfrenta enormes barreiras, principalmente no acesso a educação formal e informações em geral.
De acordo com o IBGE pelo menos ¾ dos adolescentes até 19 anos têm vida sexual ativa, 500 mil se submetem ao aborto e cerca de 600 mil engravidam. A sexualidade é um campo amplo na vida de uma pessoa, abrangendo vários aspectos do ser e do viver. Sexualidade vai muito além do sexo e da transa, daí a sua importância na vida de todos nós. Ao começar a vida sexual cedo, os jovens ficam expostos a riscos. Por este motivo, orientação e informação são importantes e podem diminuir as diferenças auxiliando o adolescente a viver esta etapa com menos dúvidas e medos, permitindo uma vivência com risco reduzido.
Contudo, não são apenas os aspectos educativo e biológico que deve ser cuidados, pois apesar de inúmeros artigos em jornais e revistas sobre o ´ponto G´, técnicas de enlouquecer um homem ou uma mulher na cama e aulas infindáveis sobre sexo seguro, a verdade é que na chamada ´hora H´o jovem se depara com sua completa ignorância e falta de habilidade diante da sexualidade. Isso geralmente fica mascarado por atitudes e pensamentos historicamente reforçados, que em nada contribuem para uma sexualidade plena e feliz. No começo os anos 90, quando o ´ficar´ começou a ser uma forma de relacionamento com a possibilidade de bom exercício da sexualidade, a expectativa era que isso trouxesse como fator positivo a experiência de se entrar mais em contato com Eros (amor, paixão, desejo ardente) e te ruma relação a dois mais equilibrada na descoberta conjunta dos prazeres sexuais. Infelizmente, não foi o que ocorreu. Ao invés de se extrair mais ou menos experiências do sexo numa descoberta conjunta tão decisiva na preparação de uma vida sexual mais prazerosa; o que se vê até hoje é o reforço do lado mais cruel da sexualidade, próximo da vulgarização, e até ouso dizer, da agressividade onde quem tem mais poder sujeita o outro aos seus caprichos e desejos. Ao contrário de apenas enfatizar a performance e a anatomia, a educação sexual deveria se debruçar com mais intensidade nos aspectos afetivos e emocionais.





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Fenómeno Juvenil

O fenómeno juvenil como detentor de uma tendência ideológica predeterminada, como se fosse naturalmente progressista, de esquerda ou revolucionário. Não se reconhece assim a condição de constante disputa ideológica que este setor sofre e propõe-se que a crítica social seja algo momentâneo, negando também os jovens e as jovens que se engajam em organizações reacionárias e até mesmo se colocam numa condição de alienação social;
Padrão de estética, moda e consumo: a cultura moderna impõe um ideal padronizado de beleza como expressão de juvenilidade. O mercado, por exemplo, produz acessórios que chama de “moda jovem” com a intenção de padronizar valores estéticos. Compreende-se, assim, que essa tal beleza eternizasse um período da vida, como se o parecer fosse expressão do ser;
Através do Estatuto da Criança e do Adolescente, juventude é uma fase que vai dos 12 aos 18 anos. É relevante afirmar que o ECA é uma conquista fundamental no que diz respeito à garantia dos Direitos Humanos para este setor social, mas que vai apenas até os 18 anos, como se houvesse, no momento em que o sujeito faz aniversário, um conjunto de mudanças psicológicas, sociais, de direitos e deveres. Não aceitando essa conceituação de fixação etária, mas reconhecendo a necessidade de se delimitar a fase juvenil meramente para fins de políticas públicas ou estatísticas, pode-se aceitar uma proposta de contextualizar os jovens num período delimitado, mas talvez entre os 16 e os 29 anos.
Essas concepções dispersas não dão conta de formular uma teoria científica coerente do que significa ser jovem, negando o que de específico isso é. Defendemos uma concepção elaborada por diversos pesquisadores do tema, instituições e movimentos, que afirma uma condição juvenil como fase específica e singular de transitoriedade psicológica e sociológica: no que tange ao indivíduo, é um período de negação de verdades idealizadas e estabelecidas pelas instituições sociais, em conflito com a necessidade de descobertas, experimentações e afirmações (filosóficas, religiosas, sexuais, educacionais e profissionais);
Socialmente, o universo juvenil é caracterizado por uma condição de opressões e cobranças (materiais e ideais) das instituições sociais (família, escola, comunidade, igreja, estado...), em conflito com essa mesma necessidade de tomadas de decisões.
Alguns momentos específicos do período juvenil explicam esses conflitos: a escolha da profissão e, quando possível, do curso universitário, o que socialmente atribui às juventudes uma compreensão de mão-de-obra, barata na sua generalidade; a descoberta e a experimentação do corpo, da sexualidade e suas orientações, bem como a interpretação, rompimento, ou não, com a família e constituição da própria; as decisões filosóficas, ideológicas e políticas, como o 1° voto e o engajamento em organizações... Com essa gama de conflitos, os jovens e as jovens expressam suas contradições e dúvidas de diversas formas, como nos grupos de identidade, opiniões políticas e organizações, estilos, costumes, gírias, roupas, músicas, entre diversos outros. Daí o conceito de “Juventude” como compreensão de identidade e organização e, mais ainda, a necessidade de caracterização como “Juventudes”, reconhecendo essa diversidade.
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Os sexos
Sexos diferentes são importantes para a variação genética da prole.
Normalmente, uma espécie tem dois sexos -- masculino e feminino -- e diferenciação sexual ocorre na forma de gametas respectivamente masculinos e femininos. O sexo feminino é definido como aquele que produz o gâmeta (ou gameta) feminino, que é uma célula reprodutiva maior e geralmente imóvel (o óvulo ou oogonia). O sexo masculino é definido como o que produz o gameta masculino, que é uma célula reprodutiva menor denominada espermatozóide ou espermatogonia. Cada gameta possui a metade do número de cromossomos daquela espécie.
Quando uma mesma criatura possui simultaneamente órgãos masculino e feminino, ela é definida como hermafrodita. Quando os indíviduos de uma espécie não possuem características sexuais claramente definidas, dizemos que o sexo é indiferenciado.
A palavra sexo também é usada para se referir aos órgãos sexuais, à relação sexual (os atos físicos relacionados com a reprodução sexuada) e outros comportamentos da sexualidade.
Diferenças sexuais
Nas espécies com sexo diferenciado, os órgãos sexuais (ou genitálias) são diferentes e produzem gâmetas diferentes. Estes órgãos podem estar separados em indivíduos diferentes e então a espécie chama-se dióica, como acontece normalmente nos mamíferos, ou encontrarem-se no mesmo indivíduo, como acontece na maior parte das plantas verdes; nesse caso, a espécie denomina-se monóica. Os animais de espécies monóicas são também denominados hermafroditas.
Em muitas espécies dióicas, para além da presença de órgãos sexuais diferentes, também chamados "caracteres sexuais primários", pode haver outras diferenças exteriores nos indivíduos, tais como diferentes cores da plumagem na maior parte das aves, ou a presença de mamas desenvolvidas nas fêmeas e sua ausência nos machos, como acontece nos mamíferos (os "caracteres sexuais secundários"). Quando isto acontece, diz-se que a espécie exibe dimorfismo sexual.
Entre os mamíferos, aves e várias outras espécies, o sexo é determinado pelos cromossomas sexuais, chamados X e Y nos mamíferos e Z e W nas aves. Normalmente, os machos apresentam um de cada (XY), enquanto fêmeas têm dois cromossomos X (XX). Todos os indivíduos possuem pelo menos um cromossoma X, e o cromossoma Y é geralmente mais curto que o cromossoma X com o qual é emparelhado, e está ausente em algumas espécies, o que acarreta algumas variações consideráveis.
Para além da reprodução sexuada, existe ainda a reprodução assexuada, que não envolve o processo de fecundação. Em seres nos quais não se distingue fêmea e macho, existem outras formas de multiplicação do organismo, através de processos como: gemulação, bipartição, fragmentação, esporulação e outros.
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Sexo indiferenciado
Nas espécies com "sexo indiferenciado", como é o caso das bactérias e na maioria dos protistas (ou protozoários), dois indivíduos - duas células aparentemente iguais, conjugam-se e juntam o material genético para dar origem a novos indivíduos com uma herança genética partilhada dos dois progenitores (normalmente depois da meiose).
Nos fungos, dois indivíduos aparentemente iguais, mas com características sexuais diferentes, geralmente denominados de positivo e negativo, numa situação conhecida como heterotalismo, podem unir as suas hifas e juntar vários núcleos na mesma célula. Dois destes núcleos podem conjugar-se e o zigoto resultante sofrer meiose para dar origem a esporos haplóides que darão origem a novos indivíduos.
Relação sexual
Relação sexual se refere a uma ampla variedade de comportamentos entre indivíduos voltados para a obtenção de prazer erótico de pelo menos um dos membros envolvidos independente de haver penetração, orgasmo e fins reprodutivos. Para isso é feita a estimulação de uma ou mais zonas erógenas, como seios, vagina e pênis. [2]
Outros animais, além dos humanos, também praticam sexo sem fins reprodutivos. Para os bonobos, a relação sexual é uma forma de expressar carinho e intimidade entre os membros de sua sociedade. [3] Golfinhos e penguins já foram observados fazendo sexo sem fins reprodutivos, inclusive em relações homossexuais.[4]
Sexo e gênero
Na década de 70 os cientistas sociais passaram a usar o termo "sexo" para se referir à divisão biológica em macho e fêmea, e "gênero" para se referir ao papel social atribuído a uma pessoa baseado em seu sexo aparente e/ou em outros fatores contingentes. Sendo assim gênero analisa os atributos culturais associados a cada um dos sexos e de seus relacionamentos interpessoais trancedendo uma análise restrita da dimensão biológica dos seres. [5]
Existe enorme variação de atitudes culturais, entre e dentro das sociedades, em relação a sexo, sexualidade e papéis sexuais. Para a identidade de gênero, o sentimento individual de pertencer a um gênero, e para perceção de gênero como uma descrição de como o gênero de uma pessoa é percebido (veja também berdache, hijra, xanith e transexual).
Em algumas sociedades identificam-se os indivíduos jovens com características comportamentais atípicas e, em vez de puni-los ou ministrar-lhes terapia corretiva, são socializados de tal forma que suas características individuais proverão a eles uma função necessária ou útil para a sociedade por um papel reconhecido e respeitado (curandeiro, tong-ki.)

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Órgãos sexuais
A palavra sexo também é utilizada para fazer referência aos órgãos sexuais (genitálias), tanto o masculino quanto o feminino. No caso dos seres humanos, o "sexo" do homem se chama pênis e o da mulher vagina.
Existe uma grande quantidade de nomes e termos para se referir aos órgãos sexuais humanos. Por pudor de se utilizar termos muito explícitos, objeto de certo tabu social, se utilizam perífrases e termos próprios de certos registros linguísticos. Para mais informação e exemplos,
TIPOS DE SEXO
Sexo oral
Sexo oral consiste em toda a atividade sexual onde ocorre estímulo dos genitais com a boca, a língua e possivelmente com a garganta. Quando é feito no homem normalmente é chamada felação/Fellatio e quando é feito na mulher se chama cunilíngua/Cunnilingus. Pode ser realizado como preliminares antes do acto sexual, assim como o clímax de um acto sexual, durante ou depois do acto Sexual. Pode ser por vezes realizado com a exclusão de todos as outras formas da actividade sexual. No sexo oral, pode ou não ser incluída a ingestão ou absorção do sêmen ou a secreção da vagina. Apresenta risco de transmissão de HIV[1], e de outros agentes infecciosos, em especial do papilomavírus humano, que aumenta consideravelmente as chances de câncer de garganta [2]. A ingestão destes fluidos sozinha, sem contato físico boca-genitália (por exemplo, o fetiche facial conhecido como bukkake), não é considerada sexo oral.
O sexo oral é praticado em relacionamentos homo e heterossexuais. Em relacionamentos heterossexuais, o sexo oral pode ser um método do anticoncepcional, tendo em vista que gravidez é inviável desde que o esperma não entre em contato com a vagina. É importante ressalvar que o sexo oral não é um método eficaz de impedir as Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), embora algumas formas de DST se acredite serem menos prontamente transmissíveis dessa maneira.[3][4] Alguns casais heterossexuais usam o sexo oral como um substituto para o coito durante o ciclo menstrual mulher ou durante a gravidez.
O sexo anal
O sexo anal (também podendo ser referido como sodomia, embora esta palavra possa ser utilizada para outros actos sexuais não reprodutivos) é uma prática sexual que se caracteriza pela introdução do pênis no interior do ânus do parceiro sexual, seja ele mulher ou homem. Entre humanos, tal prática é tida como uma forma de se obter prazer durante a relação sexual para satisfação de um ou ambos os participantes. Segundo alguns especialistas, tal atividade não causa dano à elasticidade anal[carece de fontes?]), tampouco doenças como hemorróidas[1], mas essa opinião não é generalizada.

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A prática do sexo anal sem proteção pode ser uma via de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, pois a mucosa anal é muito mais permeável a agentes externos que a pele comum (ou mesmo a mucosa vaginal)[2][3]).
O sexo vaginal
O sexo vaginal é a penetração do pênis na vagina, propiciando ao mesmo tempo o prazer mútuo para o casal e/ou a possibilidade de procriação.
Para entrar em coito, o pênis ereto deve ser introduzido na vagina e um ou ambos os parceiros devem mover as ancas para que o pênis se mova para a frente e para trás dentro da vagina, causando fricção, tipicamente sem remover totalmente o pênis. Deste modo, eles se estimulam mutuamente, continuando freqüentemente até que sejam atingidos o orgasmo e a ejaculação. A penetração pelo pênis ereto é também conhecida por intromissão, ou pela expressão latina immissio penis.
Para as mulheres o sexo vaginal pode levar ao orgasmo através do estímulo de diversos pontos do seu órgão genital, como no ponto G, localizado na parede anterior da vagina a cinco centímetros do intróito vaginal, ou no clitóris, muito importante como estímulo durante o sexo vaginal.
A maioria das mulheres tem preferência pelo sexo vaginal, mais do que pelo anal.
Tradicionalmente, a posição sexual em que ambos os parceiros ficam deitados e a mulher por baixo sempre foi a mais utilizada. Porém, há várias posições alternativas para se praticar o sexo vaginal, sendo tais conhecimentos bastante antigos e estudados pelas diversas civilizações. Algumas notáveis obras como o Kamasutra são consideradas como uma das mais antigas sobre as posições.
Sabe-se que é possível obter o coito quando os parceiros encontram-se em pé, sentados, deitados lado a lado, com a mulher de costas, colocando-se frontalmente ou ficando o homem por baixo.








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CONCLUSÃO
Depois de uma breve investigação sobre a Juventude e o Sexo concluímos que;
Ao se investigar a iniciação sexual na juventude, constata-se a diminuição da idade de início da vida sexual adulta. Assim, a pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento sobre Comportamento Sexual da População Brasileira e Percepções do HIV/AIDS (Berquó, 2000) mostra que os jovens que tinham entre 16 e 19 anos, em 1998, 61% já haviam tido relações sexuais. Também constata que os rapazes se iniciam mais cedo que as moças, e que a maior escolaridade e o viver com ambos os pais influencia para que os jovens se iniciem sexualmente mais tarde. Em 1984, apenas 35,2% dos rapazes nessa faixa etária já haviam se iniciado sexualmente, percentual que cresce para 46,7% em 1998. De forma mais significativa, ocorre o crescimento desse percentual entre as mulheres: de 13,6% para 32,3%.

















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ÍNDICE
Paginas
1. Introdução .......................................................................................... 1
2. Desenvolvimento ................................................................................. 2
 A Juventude e o Sexo
2.I – Juventude……………………………………………………………………………………......…..3
2.II - Fenómeno Juvenil……………………………………………………………………......………4
2.III - Os sexos………………………………………………………………………………….….....……5
2.IV - Sexo indiferenciado……………………………………………………………......…….….….6
2.V - Órgãos sexuais…………………………..…………………………………………….....….……7
2.VI - O sexo vaginal………………………………………………………………………….....….…..8

III – CONCLUSÃO…………………………………………………………………………….....………..9
IV – Agradecimento …………………………………………………………………...…….………..10
V – Bibliografia …………………………………………………………………………….....…………11

















BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Este trabalho é fruto ou base de extração da Internet.
Pagina Web

Google + Wikipédia Enciclopédia livre.
Diciopédia 2004, Porto Editora
http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML
(Erikson, Apud., Manuela Monteiro; Milice Ribeiro dos Santos, 2001: p.35
Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000: p.44)
(Diciopédia 2004, 2003)
( http://facultyweb.cortland.edu/~ANDERSMD/ERIK/crit.HTML)

Ficha Técnica
Elaborado por: The Question & Johny
Studio: M.M-Realizações E-mail: mmrealizacoes@hotmail.com
+244 - 914772665
Luanda, Angola
2011.
















AGRADECIMENTO
Agradecemos primeiramente a Deus pai todo poderoso, pela vida de graça que tem nos dado e pela coragem e força.
Também aos nossos pais que têm nos ajudado nos meios financeiros e por nos trouxerem ao mundo e que nunca se cansaram de nos apoiar.
E também ao Professor que nos mandou este tema bastante significativo para aprofundar os nossos conhecimentos no âmbito da disciplina de E.M.C o nosso muito obrigado.
Aos integrantes do grupo que numa colaboração perfeita demos o nosso Maximo empenho para execução deste trabalho.
Obrigado



















INTEGRANTES DO GRUPO Nº 3


Segunda A. F. Joaquim (Chefe do Grupo)
Domingas Manuel (Sub-Chefe)
Conceição Morais
Elisa Adriano
Filipe Martins
Manuel Paulino (Binguado)
Francisco Xavier
Margeni João
Eva João Kiala

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