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Luanda Angola

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

industrialização


INTRODUÇÃO
Neste trabalho de investigação cientifica que me foi incumbido, vou abordar sobre a Industrialização uma vez que a industrialização é o processo socioeconómico que visa transformar uma área da sociedade inicialmente retrógrada em uma fonte de maior riqueza e lucro.

























DESENVOLVIMENTO
A Industrialização

O processo de industrialização impulsiona uma gradual urbanização e crescimento demográfico na região em que ocorre. Suas principais características são: grande aumento na divisão de trabalho, grandes progressos em produtividade industrial e agrícola e crescimento rápido da renda per capita, da classe média e do padrão de consumo.
A partir do Século XVIII ocorreram muitas industrializações no mundo, tendo a primeira e mais marcante delas ocorrido na Inglaterra, a chamada Primeira Revolução Industrial, com o surgimento da primeira máquina a vapor. As revoluções industriais foram divididas em três momentos definidos como primeira revolução, segunda revolução e terceira revolução industrial.
A Primeira Revolução Industrial ou Primeira Revolução Tecnológica se caracterizou pela invenção da máquina a vapor e as consequentes mudanças na sociedade em virtude dessa nova tecnologia. Já a chamada segunda revolução foi marcada pela descoberta e disseminação da eletricidade e do uso intenso do petróleo como fontes de energia. Por fim, a terceira revolução industrial, conhecida também como a Revolução do Silício, se caracteriza pelo uso intensivo da informática e telemática nas relações sociais e, sobretudo, econômicas.
Fenómeno de desenvolvimento das economias, passando-se de uma fase pré-industrial, caracterizada pelo seu subdesenvolvimento, à fase industrial. É industrial o país ou região em que a produtividade dos serviços atinja um grau elevado, na medida em que a economia, como um todo, chegou a uma fase de maturidade.
Historicamente, a industrialização teve início na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII. Graças ao aperfeiçoamento da máquina a vapor, pelo escocês James Watt (1736-1815), tornou-se possível a mecanização da produção, substituindo a mão de obra pelo maquinismo. Esta transformação veio provocar uma autêntica revolução no quotidiano das populações. O fenómeno da industrialização pressupôs uma intensa acumulação de capitais, a libertação de mão de obra do setor primário e um aumento significativo da população e teve repercussões, não apenas a nível económico, mas também a nível político, social e cultural, verificando-se o surgimento de uma nova mentalidade industrial, assistindo-se ao aparecimento de novas classes e antagonismos sociais e passando-se, progressivamente, de uma sociedade tradicional e rural para uma sociedade industrial e urbana.

A industrialização conheceu um segundo momento com o aparecimento da energia elétrica e do motor de explosão. Mais recentemente, com o surgimento da informática e das novas tecnologias de informação, entramos num novo período conhecido por era pós-industrial. O mundo, ao longo da história, passou e ainda passa por várias modificações, algumas naturais outras provocadas. 
Nos últimos dois séculos o mundo se alterou muito rápido, tudo para suprir as necessidades de uma população em franco crescimento e atender as indústrias de matéria-prima que advém da natureza, configurando uma dinâmica diferente no espaço geográfico. 
As alterações provocadas pelo modelo de desenvolvimento capitalista desvendaram uma nova realidade não só na natureza, mas também nas relações sociais. 
No que se refere ao processo de industrialização, o mundo, as civilizações e as sociedades se industrializaram em etapas e ao longo das décadas da seguinte forma: Primeira, Segunda e Terceira Revolução Industrial. 
A Primeira Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Inglaterra, final do século XVIII início do século XIX, quando houve uma transição do feudalismo para o capitalismo, quando as oficinas artesãs eram de produção restrita, o dono produzia tudo sozinho, desde o início ao final do produto, geralmente esse ofício era passado de pai para filho. 
Os principais acontecimentos na Primeira Revolução Industrial foram a invenção da máquina a vapor movida a carvão mineral, que desenvolveu principalmente a indústria têxtil, e a locomotiva a vapor, favorecendo o transporte como fonte de distribuição de mercadorias. 
A Segunda Revolução Industrial ocorreu no final do século XIX e meados do século XX, nesse momento histórico a Inglaterra já não era potência mundial, fora substituída pela Alemanha e EUA, essa revolução ficou caracterizada pela consolidação do capitalismo, e por causa de inovações como o advento do petróleo e da eletricidade, que se tornaram elementos importantes para o desenvolvimento de tecnologias. 
             




   A Terceira Revolução Industrial surgiu na década de 1970, nessa etapa o foco estava nas tecnologias. Nesse período houve grandes evoluções, na agricultura devido à mecanização que aumentou significativamente a oferta de alimentos no mundo, na medicina surgiram novas técnicas e tratamentos, na informática, na robotização industrial entre outros. 
 Se pensarmos nas etapas do processo de industrialização deveríamos criar uma nova, a Quarta Revolução Industrial, pois o final da década de 90 foi marcado pela presença indispensável da informática (internet, chips, satélites, robôs e uma infinidade de avanços vividos nos últimos anos), que tornou o “mundo menor” e encurtou as distâncias, pois hoje podemos nos comunicar com qualquer pessoa do mundo ao toque de uma tecla, sem contar os avanços na medicina, agropecuária, meteorologia etc. Essa etapa seria marcada pelo valor da informação, qualificação e pesquisa cientifica, fatores que agregam valores aos produtos. 
Nos EUA uma empresa multinacional para desenvolver um aparelho de barbear investiu 1 bilhão de dólares na fabricação e marketing, envolveu 500 engenheiros e registrou 35 patentes, uma para cada item que compõe o aparelho, esse é um exemplo de valor de informação incorporado ao produto. 
















Princípios em Focos de Industrialização no Mundo
Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era da agricultura foi superada, a máquina foi superando o trabalhohumano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.
Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como oliberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva eraartesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até àcomercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.
Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, económica e social que vinha se processando naEuropa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes.





Principais Tipos de Industrias G6,G7,G8
O Grupo dos Sete e a Rússia (inglês:Group of Seven and Russia, alemão:Sieben führende Industrieländer und Russland, antigo G7), mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne os sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo, mais a Rússia.
Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos, Japão,Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia - esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.
O G8 é muito criticado por um grande número de movimentos sociais, normalmente integrados no movimento antiglobalização, que acusam o G8 de decidir uma grande parte das políticas globais, social e ecologicamente destrutivas, sem qualquer legitimidade nem transparência. Em 2001 na cimeira anual, em Génova, um manifestante foi morto a tiro pela polícia. Em Portugal, a associação ecologista GAIA e um conjunto de cidadãos na Rede G8 desenvolveram iniciativas de oposição à do G8 em Rostock, no Norte da Alemanha, em 2007.

História

Foi o presidente francês Valéry Giscard d’Estaing que, em 1975, tomou a iniciativa de reunir os chefes de Estado e de governo da Alemanha, dos Estados Unidos, do Japão, emRambouillet, não longe de Paris. A ideia era que esses dirigentes se reunissem sem o acompanhamento de um exército de conselheiros, para discutir a respeito das questões mundiais (dominadas na época pela crise do petróleo) com toda a franqueza e sem protocolo, em um ambiente descontraído.
Depois do sucesso da reunião de cúpula de Rambouillet, essas reuniões passaram a ser anuais e o Canadá foi admitido como sétimo membro do grupo na cúpula de Porto Rico, em 1976.
Os trabalhos do grupo evoluíram muito ao longo dos anos, levando em consideração novas necessidades e eventos políticos. Esse fórum, que, originalmente, girava essencialmente em torno do ajuste das políticas econômicas de curto prazo entre os países participantes, adotou uma perspectiva mais geral e mais estrutural, acrescentando à sua ordem do dia um grande número de questões políticas e sociais, particularmente na área do desenvolvimento sustentável e da saúde em escala mundial. O caráter informal do grupo permitiu-lhe evoluir sem deixar de ser eficiente e adequado às necessidades.

 

Estrutura dos encontros

Apesar de ter uma agenda cada vez mais carregada, o G8 conseguiu manter um caráter informal e evitar uma ampla burocratização. Ele não possui secretaria ou regulamento interno aprovado. É o membro do grupo encarregado de exercer a presidência que define a ordem do dia e decide qual a maneira mais apropriada de tratar cada assunto. A presidência sedia e organiza a reunião, age como porta-voz do grupo durante o ano e coordena os trabalhos dos grupos de trabalho; é a ela, por fim, que cabe associar aos trabalhos do G8 organizações não-governamentais (ONGs), instituições financeiras internacionais e outros setores da sociedade civil.
Os preparativos para as cimeiras (conferências, em Português Brasileiro) são realizados por meio de reuniões ao longo do ano, das quais participam os representantes pessoais dos chefes de Estado e de governo, chamados de "sherpas" (termo usado para designar os carregadores que, no Himalaia, ajudam os alpinistas a escalar os cumes). O sherpa francês é o conselheiro diplomático do Presidente da República, Gourdault-Montagne. Juntamente com os sherpas dos outros países do G8, durante o ano ele trata dos temas que possam fazer parte da ordem do dia, de forma a que os chefes de Estado e de governo possam concentrar a sua atenção nos pontos essenciais durante a sua reunião. Os sherpas também são encarregados de supervisionar a execução das decisões tomadas na reunião de cúpula.
Cada sherpa é assessorado por duas pessoas de seu país, chamados de "sub-sherpas": um sub-sherpa para as finanças e outro para as questões externas, encarregados de tratar dos novos dossiês e analisar o estado de evolução dos compromissos anteriores. Além disso, o diretor de assuntos políticos do ministério das Relações Exteriores é encarregado de preparar os dossiês políticos e de segurança destinados à cúpula. Outras reuniões técnicas específicas do G8 podem ser realizadas no decorrer do ano sobre os assuntos tratados.

Avanços das diferentes cúpulas desde 1995

Cada uma das reuniões de cúpula teve as suas particularidades e permitiu ao G7 continuar a evoluir. A reunião de Halifax (Canadá) em 1995resultou em importantes mudanças no modo de funcionamento do Banco Mundial, do FMI e de outras organizações internacionais.
A cúpula de Lyon, em 1996, possibilitou o lançamento da primeira iniciativa em favor dos países pobres muito endividados (PPTE). A deDenver, em 1997, trouxe a confirmação mais patente do fim da guerra fria, com o convite histórico feito à Rússia, de se unir ao grupo. Em 1998, a cúpula de Birmingham foi a primeira do G8; foi nessa reunião também que se adotou o princípio de uma separação entre a cúpula dos chefes de Estado e de governo e as reuniões dos seus ministros de Relações Exteriores e de Financias. A reunião de cúpula deColônia, em 1999, foi a da Iniciativa PPTE reforçada, com um acordo sobre a redução dos encargos da dívida de alguns países mais pobres, somando mais de 37 bilhões de dólares.
Na cúpula de Okinawa (Japão), em 2000, os chefes de Estado e de governo concordaram em conceder um financiamento maior para a luta contra as doenças infecciosas e adotaram uma carta sobre as novas tecnologias de informação e o desnível entre os países na utilização da tecnologia digital. A cúpula de Gênova, em 2001, estabeleceu a criação de um Fundo Mundial de Luta contra o HIV, a Malária e a Tuberculose. Aos membros do grupo vieram reunir-se também os chefes de Estado de vários grandes países da África para o lançamento da Nova Iniciativa para a África, conhecida mais tarde como NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento da África). Com o objetivo de destacar o apoio concedido a esse importante texto, cada um dos chefes de Estado ou de governo nomeou um representante pessoal para a África.
Estes últimos, em entendimento com os dirigentes africanos, elaboraram um Plano de Ação do G8, apresentado em 2002 na reunião de cúpula de Kananaskis (Canadá), texto esse que permitiu a cada um dos membros do G8 comprometer-se firmemente em favor da África e que definiu as áreas prioritárias em matéria de ajuda para o desenvolvimento. Em Kananaskis, os chefes de Estado e de governo também anunciaram que importantes trabalhos seriam realizados em matéria de luta contra o terrorismo (particularmente com a implantação da Parceria Mundial contra a disseminação de armas e matérias de destruição em massa e a adoção de medidas a respeito da segurança dos transportes), de desenvolvimento sustentável e do acesso à educação extensivo a todos. Eles examinaram também um certo número de questões regionais (situação no Oriente Médio, Afeganistão, relações entre a Índia e o Paquistão).
Os ministros das Relações Exteriores do G-8 endossaram um conjunto revisado de recomendações sobre combate ao terrorismo que previa um compromisso para a total implementação da Resolução UNSCR 1373, da ONU - sobre repressão aos terroristas e suas atividades - e oito recomendações especiais para a Força-Tarefa de Ação Financeira (Financial Action Task Force - FATF) voltadas para a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro. Outras discussões estiveram voltadas para parcerias para o desenvolvimento da África.

 

 

 

 

Do G7 ao G8

O grupo continuou sendo composto de sete membros até a Rússia, presente como observadora desde o início dos anos 1990, fosse convidada em 1997 a oficializar a sua participação. A primeira cúpula a oito membros ocorreu, portanto, em 1998. Em Kananaskis, os chefes de Estado e de governo tomaram uma decisão histórica ao convidar a Rússia a exercer, em 2006, a presidência do G8 e a sediar pela primeira vez a reunião de cúpula, levando em consideração importantes mudanças econômicas e democráticas ocorridas nesse país nos últimos anos, além do arsenal bélico que possui. A União Europeia também ocupa uma posição de observadora nas reuniões do G8, onde é representada pelo Presidente da Comissão Européia e ainda pelo chefe de Estado e de governo do país que estiver exercendo a presidência da União.

Críticas ao G8

As maiores críticas ao G8 são sobre opiniões de que o grupo é culpado por problemas como a pobreza na África e nos países em desenvolvimento pela política de comércio,aquecimento global, devido a não implementação de soluções eficazes à emissão de monóxido de carbono, o problema da AIDS, devido a severa política de patentes de medicações, e outros problemas que estão relacionados a globalização. Os líderes do G8 são pressionados a tomar conta de problemas que eles são acusados de criar.
Outra crítica envolve os membros. Com a exclusão da China, a segunda maior economia do mundo, o G8 não mais representa o poder econômico, como quando ele foi criado. A falta de representantes do hemisfério sul mantem muitas críticas dizendo que o G8 na verdade, só quer manter seu poder e influência sobre o mundo.
Dos movimentos de antiglobalização, o maior foi o no vigésimo sétimo encontro em Gênova, em 2001. As reuniões desde então foram feitas em cidades menores. O dia de abertura da reunião de 2005, na Escócia, foi acompanhada por uma série de atentados sincronizados feitos por terroristas em Londres.

Encontro Anual

Fazem parte da reunião os 7 líderes dos países mais ricos do mundo, e a Rússia. Assim, é um evento internacional que é observado e acompanhado pela mídia. O país-membro que tem a presidência do G8 é responsável por organizar e ser o palco da reunião naquele ano, que acontece em até 3 dias durante o meio do ano.



CONCLUSÃO
Depois de algumas investigações sobre a industrialização conclui que a Industrialização se caracteriza pelo processo de desenvolvimento industrial em uma determinada localidade, cujo principal interesse é a substituição do modo de produção para maximização dos lucros. Esse fenómeno ocorre através da mecanização das actividades em substituição de algumas funções exercidas pelo homem, proporcionando uma produção em série e em grande escala.  
O processo industrial consiste em um conjunto sistematizado de arte e ofícios de produção dentro de instalações (a fábrica), usando máquinas, energia e trabalho humano, que transforma e combina as matérias-primas para produzir uma mercadoria que será posta à venda. 

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